Tudo o que vem dele, é permanente.
O amor de Cristo por nós, sua Palavra, suas promessas e sua posição única no topo do universo, continuam sendo as mesmas, aconteça o que acontecer na base. Se for preciso, vamos mudar o rumo e voltar atrás, para bem longe da cauda.
terça-feira, 27 de junho de 2017
Com que cara eu vou
segunda-feira, 30 de janeiro de 2017
Como desarmar o chilique de um filho com uma pergunta
Texto de Fabiana Santos
Eu não li todos os livros de psicologia infantil, nem fiz nenhum curso de como evitar/interromper/acabar com o chilique de um filho. Mas por conta de uma experiência pessoal relacionada à minha filha de 5 anos, eu quero muito dividir com vocês uma “fórmula” que aprendi recentemente para a gente conseguir mudar o rumo das coisas com os filhos que insistem em fazer drama por qualquer coisa.
Antes preciso contar uma história. Minha filha entrou na alfabetização por aqui, chamada de Kindergarten, e estava um pouco ansiosa, sempre repetia que não ia dar conta nas primeiras semanas de escola, ficando um pouco nervosa. E esse comportamento acabou se desdobrando em casa: ela aumentou as situações de fazer drama para qualquer coisa, mesmo as mais simples. Por indicação da escola, procuramos uma psicóloga infantil para algumas sessões, para que a Alice pudesse falar sobre o que estava sentindo e assim as coisas poderiam se acalmar.
Dentre as várias dicas que a psicóloga Sally Neuberger deu, uma eu achei fantástica, apesar de bem simples, e é exatamente por isto que eu quero contá-la aqui.
A psicóloga me explicou que precisamos fazer a criança se sentir respeitada, no sentido de darmos valor ao que elas estão sentindo. E assim, na hora de uma crise, seja porque motivo for, uma criança a partir dos 5 anos de idade precisa ser atendida no sentido de pensar e achar a resposta sobre o que está acontecendo com ela. Esta nossa valorização sobre o que ela está passando e ao mesmo tempo o fato de incluí-la na solução da questão desmonta a criação de caso.
De forma mais objetiva: quando um chilique começar – seja porque o braço da boneca saiu do lugar, seja porque está na hora de dormir, seja porque o dever de casa não saiu do jeito que ela queria, seja porque ela não quer fazer uma tarefa – seja o motivo que for, podemos fazer a seguinte pergunta para a criança, olhando nos olhos dela e com bastante calma: “Isto é um problema grande, um problema médio ou um problema pequeno?”
Aqueles momentos pensando a respeito do que está acontecendo à sua volta, sinceramente, pelo menos aqui em casa, se tornaram mágicos. E todas as vezes que faço a pergunta e ela responde, a gente dá um jeito de resolver o problema a partir da percepção dela de onde buscar a solução. Um pequeno, sempre é rápido e tranquilo de resolver. Algum que ela considera médio, muito provavelmente será resolvido mas não na mesma hora e ela vai entender que há coisas que precisam de algum desdobramento para acontecer. Se um problema for grave – e obviamente que grave na cabeça de uma criança não pode ser algo a ser desprezado mesmo que para a gente pareça bobo – talvez seja preciso mais conversa e atenção para ela entender que há coisas que não saem exatamente como a gente quer.
Eu poderia dar vários exemplos onde tenho usado esta perguntinha nos últimos tempos. Um deles foi na hora de escolher a roupa para ir a escola (aqui não tem uniforme) e muitas vezes minha filha faz aquela cena para escolher a roupa, especialmente agora em que é preciso usar roupa de frio. Pra resumir: ela queria uma calça, a preferida dela estava lavando, começou o chororô e eu firme: Alice, isso é um problema grande, médio ou pequeno? Ela, sem graça, olhando para mim, falou baixinho: “Pequeno”.
E eu mais uma vez expliquei que já sabíamos que problemas pequenos são fáceis de resolver. Pedi sugestão de como resolveríamos aquele problema pequeno (aprendi que é importante dar tempo para ela pensar e responder) e ela: “Escolhendo outra calça”. E eu acrescentei: “E você tem mais de uma calça para escolher”. Ela sorriu e foi buscar outra calça. Dei meus parabéns por ela ter resolvido o próprio problema porque, claro, valorizar a solução é uma parte imprescindível para fechar a história.
Eu não acho que existe milagre na criação dos filhos. Outro dia estava pensando o quanto é uma verdadeira saga essa missão de colocar gente no mundo: atravessar todas as fases, trilhar caminhos que às vezes nos fazem cair em emboscadas, ter a humildade de voltar atrás para resgatar outra trilha. Este texto é sinceramente uma vontade grande de compartilhar uma luz que apareceu na minha estrada de mãe e eu espero de coração que sirva pra você também.
Fabiana Santos é jornalista, casada, mãe de Felipe, de 11 anos, e de Alice, de 5 anos. Eles moram em Washington-DC. As respostas de “problema pequeno” estão ganhando de disparada e agora Alice até ri envergonhada com o início de um chilique sem sentido. Já teve vezes dela ser sincera em dizer: “Acho que isso nem é um problema, mamãe”.
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Vale à pena estocar fórmulas de tratamento de xiliques e saber contra atacar.
O xilique é uma fórmula de manipulação muito usada, pela criança para conseguir o que querem.
Responder o xilique com um xilique ainda maior equivale apagar incêndio com gasolina, ao invés de água.
sexta-feira, 6 de novembro de 2015
Pesquisas mostram pacientes casados tendo maior probabilidade de resistirem a cirurgias de risco.
FONTE: Yahoo
domingo, 9 de junho de 2013
ESPERANÇA ADIADA ADOECE O CORAÇÃO:
Bíblia de Estudo do Guerreiro |
Hoje, depois de tantas experiências frustradas, acha e que nada de novo acontecerá. Desistiu de esperar que ocorra o improvável. - Acho que é assim mesmo! O tempo está passando, minha alma envelhecendo e o horizonte se fechando. Agora pensa mais ou menos assim:
- Acho que todo este tempo, esperei pela coisa errada. Um milagre, uma mudança repentina vinda sei la de onde, uma intervenção mágica, uma pitada do po de pirlimpimpim.
Que tal esperar pela coisa certa?
Não se restaura um casamento com ocorrências pontuais, mas com uma sequência de gestos e palavras estimulantes. Comece hoje, beijando a sua esposa em praça publica. Na semana seguinte dê uma de macho, compre flores e diga que a ama. Em outro dia convide seu marido para um passeio ao redor de um lago. Passem a andar de mãos dadas.
Esposa, faca a comidinha que ele gosta, sugira algo novo, invente uma nova posição para o sexo e peça para que ele a toque suavemente.
Inventem sempre algo novo, especial e romântico. Voltem ao local onde tudo começou. Não dê a ela presentes para a casa. Viaje para algum lugar longe sem precisar visitar algum parente.
Deixem a coisa acontecer, assoprem juntos a brasa até pegar fogo, reconstruam o amor, peça por peça, caco por caco.
sexta-feira, 19 de abril de 2013
Educação cristã terceirizada
Sobre a frequência a um local de culto, embora necessária hoje, reafirmo que a Sinagoga não tinha a sua existência justificada pelas Escrituras. Elas passaram a existir apenas durante o cativeiro Babilônico, a destruição da Jerusalém e de seu Templo. Até esta data todo ensino religioso era ministrado dentro dos lares (Dt. 6.4).
Jesus participou de reuniões nas sinagogas e não temos nenhum preceito bíblico condenando ou incentivando a sua construção. Isto faz com que não seja necessário nenhum panelaço, movimento paredista ou revolucionário.
O que havia era o Templo em Jerusalém, para o qual o adorador deveria estar votado durante suas orações. Muitos moravam bem ao norte das terras bíblicas e não frequentavam semanalmente um local de culto, pois seria uma impossibilidade provocada pela distância e precariedade dos meios de transporte da época.
Uma das tribos, que habitavam além do Jordão, construiu um altar, pois temiam que seus filhos, devido a distância, não recebessem o ensinamento correto das Escrituras.
Embora a sua motivação fosse boa, o restante de Israel, reagiu com agressividade a este ato. Mandaram um exército pedir satisfações àquela tribo, o que evitou um verdadeiro massacre. Este episódio quase trágico bem demonstra como a centralidade co culto era considerada tão importante em Israel.
Quando se fala de assumir a orientação espiritual de nossos filhos, nossa resposta foi sempre a mais fácil, isto é, elencar uma entidade ou pessoa para ser a responsável pela a educação secular e religiosa de nossos filhos.
Ensine você o caminho onde eles devem andar.
Ubirajara Crespo
Educação de filhos, Família
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Ainda dá pra ser feliz
Conta uma velha lenda dos índios Sioux, que uma vez, Bravo, o mais valente e honrado de todos os jovens guerreiros, e Nuvem Azul, a filha do cacique, uma das mais
formosas mulheres da tribo, chegaram de mãos dadas, até a tenda do velho feiticeiro da tribo...
deves caçar o falcão mais vigoroso do monte e trazê-lo aqui com vida, até o terceiro dia depois da lua cheia.
encontrarás a mais brava de todas as águias, e somente com as tuas mãos e uma rede,
No dia estabelecido, à frente da tenda do feiticeiro, os dois esperavam com as aves dentro de um saco de linhagem. O velho pediu que com cuidado as tirassem dos sacos e viu eram verdadeiramente formosos exemplares.
- Não! - disse o feiticeiro, apanhem as aves, e amarrem-nas entre si pelas patas com essas fitas de couro; quando as tiverem amarrado, soltem-nas, para que voem livres.
O guerreiro e a jovem fizeram o que lhes foi ordenado, e soltaram os pássaros. A águia e o falcão, tentaram voar mas apenas conseguiram saltar pelo terreno. Minutos depois, irritadas pela incapacidade do vôo, as aves arremessavam-se entre si, bicando-se até se machucar.
- Jamais esqueçam o que estão vendo; este é o meu conselho. Vocês são como a águia e o falcão; se estiverem amarrados um ao outro, ainda que por amor, não só viverão arrastando-se, como também, cedo ou tarde, começarão a machucar-se um ao outro. Se quiserem que o amor entre vocês perdure, aprendam a voar juntos, mas jamais amarrados.
Lenda Entre os Índios Sioux
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
DIA DA CRIANÇA
O chamado comércio religioso deveria ser todo direcionado neste sentido. O apelo, na maioria dos casos utiliza técnicas de marketing que estimulam o consumismo religioso.
Nós, editores evangélicos, decidir logo se somos uma empresa ou um ministério.
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Jardim Invadido
terça-feira, 20 de julho de 2010
Resposta da Igreja diante do projeto que regula a disciplina física na criança?
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Quando a família vacila um estranho se infiltra.
A família é sem dúvida alguma, um dos fatores mais importantes na formação do caráter de um indivíduo. Predisposições de comportamentos são geradas na infância, no relacionamento com os pais. Imagens, palavras e toques penetram gradativamente no caráter em formação e vão influenciando seu comportamento. É assim que se criam tendências e hábitos. Somos vulneráveis a tudo o que se fala, se ouve e se vê.
A alimentação da mente
Tudo é puro
Todas as coisas quando bem usadas, podem ser tremendamente úteis para a formação de vidas. "Todas as coisas são puras para os puros; todavia, para os impuros e descrentes, nada é puro. Porque tanto a mente quanto a consciência deles estão corrompidas". (Tito 1.15).
Não estou querendo ser chato ou careta, pois acredito que nem tudo o que os meios de comunicação veiculam deve ser jogado fora. O que precisamos fazer conosco mesmos e com nossos filhos, não é limpar o exterior do copo, mas sim o interior (MT. 23.25). Não adianta tomar atitudes extremistas do tipo quebrar a televisão, usar a marreta em cima do aparelho de som ou jogar o vídeo cassete pela janela. Isto é puro legalismo e religiosidade oca. É do coração que procedem as saídas da vida (Pv.4.23).
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
JUDAISMO MESSIÂNICO
1. Fale sobre o agir de Deus entre os judeus.
Resposta: O Eterno tem levantado nestes últimos dias o judaísmo messiânico para alcançar o povo judeu, pois o judaísmo messiânico está afinado com o concílio de Jerusalém que foi organizado no primeiro século, ou seja, não obrigar os gentios a circuncidarem, mas respeitar o fato de que um judeu é sempre um judeu e nunca deixa de ser um judeu, mesmo recebendo o testemunho de Yeshua. Quando um judeu aceita Yeshua como o Messias e retorna de forma espiritual para D'us, ele se torna um judeu completo. De fato, na Torah (Pentateuco), o Eterno prometeu que não enviaria profetas incircuncisos para Israel, e assim através do judaísmo messiânico, judeus transmitem as boas novas para outros judeus. O resultando é que um número crescente de pessoas em Israel tem aceitado o testemunho de Yeshua. Porém, a grande restauração espiritual de Israel ocorrerá nos últimos dias, quando o próprio Yeshua se revelará a Israel como está escrito em Zacarias 12:10. Possivelmente ocorrerá na festa de Yom Kipur (dia da expiação ou do perdão), quando todas as famílias em Israel estiverem reunidas jejuando e orando. Após este evento, Yeshua voltará a terra e salvará Israel na batalha de Armagedom, restaurando o trono de David e reinando em Jerusalém sobre Israel e sobre todas as nações da terra. Quanto àqueles, dentre as nações, que receberam o testemunho de Yeshua e se converteram ao Eterno, alguns serão escolhidos e nomeados para governarem as nações da terra, e assim haverá uma recompensa para todos os servos de D'us. A história de José, filho de Jacó, é muito parecida com a história de Yeshua, e como José salvou o Egito e as nações e depois salvou também o seu pai e os seus irmãos, assim também Yeshua se tornou um instrumento de salvação para as nações, mas nos últimos dias salvará os seus irmãos, os filhos de Israel, e restaurará a glória de Israel.
2. Existe a possibilidade de estreitar o relacionamento entre a Igreja e os judeus messiânicos?
Resposta: Sim, na medida em que há uma atitude de respeito mútuo. Assim como os judeus messiânicos não devem obrigar os gentios a circuncidarem, assim também os gentios precisam entender que os judeus não podem largar seu chamado com relação à aliança do Eterno com Abraão. Assim, o judeu ao receber Yeshua não se torna cristão, mas um judeu completo e precisa continuar circuncidando os seus filhos, pois ainda há promessas nos últimos dias para o povo de Israel. Acerca disto lemos no livro de Atos no capítulo 21, quando Tiago encontrou o apóstolo Paulo e disse "quantas dezenas de milhares há entre os judeus que creram (depositaram confiança que Yeshua é o Messias), e TODOS são zelosos da Lei (Torah).
3. Como um judeu messiânico interpreta os 144.000 que se converterão durante a tribulação?
Resposta: Os 144 mil são claramente judeus, sendo 12 mil de cada tribo que serão escolhidos como discípulos especiais do Messias Yeshua, os quais estarão mais próximos dele durante toda a eternidade. Isto não quer dizer, de forma alguma, que sejam os únicos salvos, mas um grupo selecionado para estar numa posição privilegiada com relação ao Messias.
4. Qual é o objetivo do livro Filho de Elohim?
Resposta: Revelar a missão e a pessoa do Messias Yeshua dentro de uma perspectiva bíblica judaica. A B'rit Chadashá (nova aliança - novo testamento) revela Yeshua como o Messias e o Filho de D'us (Elohim), porém mantém a Unidade do Eterno, o D'us e Pai do nosso Senhor Yeshua. Assim, o livro revela o Messias Yeshua de uma forma mais clara e em conformidade com o texto bíblico, além de fornecer uma visão nítida sobre a sua verdadeira natureza como Filho de Elohim. Isto trás uma compreensão mais profunda sobre o sacrifício de Yeshua e um entendimento correto das suas palavras e ensinamentos, tendo como pano de fundo a cultura bíblica judaica. Os versículos citados no livro foram traduzidos em conformidade com os originais (Hebraico, Aramaico e Grego), para realçar ainda mais a verdade das revelações.
5. Porque você colocou em seu livro o título de Filho de Elohim?
Resposta: Porque a palavra Elohim significa D'us, e Yeshua revelou claramente que ele, o Messias, era o Filho de D'us, aquele que foi gerado com o DNA espiritual do Eterno.