Sobre a frequência a um local de culto, embora necessária hoje, reafirmo que a Sinagoga não tinha a sua existência justificada pelas Escrituras. Elas passaram a existir apenas durante o cativeiro Babilônico, a destruição da Jerusalém e de seu Templo. Até esta data todo ensino religioso era ministrado dentro dos lares (Dt. 6.4).
Jesus participou de reuniões nas sinagogas e não temos nenhum preceito bíblico condenando ou incentivando a sua construção. Isto faz com que não seja necessário nenhum panelaço, movimento paredista ou revolucionário.
O que havia era o Templo em Jerusalém, para o qual o adorador deveria estar votado durante suas orações. Muitos moravam bem ao norte das terras bíblicas e não frequentavam semanalmente um local de culto, pois seria uma impossibilidade provocada pela distância e precariedade dos meios de transporte da época.
Uma das tribos, que habitavam além do Jordão, construiu um altar, pois temiam que seus filhos, devido a distância, não recebessem o ensinamento correto das Escrituras.
Embora a sua motivação fosse boa, o restante de Israel, reagiu com agressividade a este ato. Mandaram um exército pedir satisfações àquela tribo, o que evitou um verdadeiro massacre. Este episódio quase trágico bem demonstra como a centralidade co culto era considerada tão importante em Israel.
Quando se fala de assumir a orientação espiritual de nossos filhos, nossa resposta foi sempre a mais fácil, isto é, elencar uma entidade ou pessoa para ser a responsável pela a educação secular e religiosa de nossos filhos.
Ensine você o caminho onde eles devem andar.
Ubirajara Crespo
Educação de filhos, Família
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