A Nova Direção proposta aqui é uma retomada de rumos já tomados pela Igreja. resgatar valores antigos, mas sem perder o contato com a realidade atual. A mensagem de Jesus continuará relevante, mesmo que seque a erva e murche a flor.
Tudo o que vem dele, é permanente.
O amor de Cristo por nós, sua Palavra, suas promessas e sua posição única no topo do universo, continuam sendo as mesmas, aconteça o que acontecer na base. Se for preciso, vamos mudar o rumo e voltar atrás, para bem longe da cauda.
Mostrando postagens com marcador Sofrimento. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Sofrimento. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Você está em crise ou em Cristo?


Ubirajara Crespo 

O Brasil está em crise, mas eu estou em Cristo.

Esta é o tipo de expressão, que precisa ser muito bem entendida.

Eu estou no Brasil, portanto estou convivendo com uma grande crise. O que é diferente é a minha reação ao desemprego, aos impostos excessivamente altos, à inflação, e à escassez de alimentos, muito comum em países de esquerda.

Durante a invasão de Israel morreram e foram deportados os fiéis e os infiéis. Até Elias foi vítima da seca que ele mesmo profetizou.

Durante a travessia do deserto tanto os israelitas infiéis quanto os fiéis, tiveram de se contentar com a mesma ração diária do maná. A diferença estava na reação dos murmuradores e dos fiéis.

Estar em Cristo não afasta a seca, a inundação e o tornado, mas afasta o pavor, a incredulidade e a infidelidade.

Falsos profetas se infiltrar amanhã em nosso meio com o objetivo de atrair o povo com falsas promessas. Criam expectativas, que não se cumprirão e reproduzem uma multidões de revoltados contra Deus. Eles acham que as promessas feitas por estes enganadores veio direto de Deus. O objetivo destes falsos pastores é oferecer um Deus utilitário, que logo os decepcionara.

Os apóstolos estavam em Cristo, e muito mais dentro do que nós, mas não escaparam da  perseguição, do chicote, da espada e das pedradas.

Entre os sírios, que procuram refugio na Europa você encontra cristãos, que perderam a família, morreram em naufrágios e foram mutilados pelos sanguinários soldados do Estado Islâmico.

Você permanecerá fiel quando perder algo? Ou será, que a sua fé só funciona na fartura e na prosperidade?

Hb 11.24. Pela fé, Moisés, já adulto, recusou ser aclamado como filho da filha do Faraó,  25. preferindo ser maltratado com o povo de Deus a desfrutar os prazeres que o pecado é capaz de proporcionar por curto período de tempo.  36. muitos enfrentaram zombarias e torturas, outros ainda foram acorrentados e jogados aos cárceres;  37. apedrejados, serrados ao meio, tentados, mortos ao fio da espada. Andaram sem rumo, vestidos de pele de ovelhas e de cabras, necessitados, angustiados e maltratados.  38. Caminharam como refugiados, vagando pelos desertos e montes, pelas cavernas e buracos na terra. Pessoas das quais o mundo não foi digno!

Se você está sofrendo, não é necessariamente porque esteja em pecado, mas porque está em Cristo.

terça-feira, 23 de junho de 2015

Nepotismo ou justiça. Como filho de Deus, qual dos dois você prefere?

Para Habacuque não há  batuque. Ele é o profeta da consolação. Um servo de Deus à busca de força na fraqueza e de alegria na calajidade. Ele vê Jeová como um Deus justo, mesmo quando nos vemos como injustiça dos. Neste livro ele esclarece sobre particularidades ocultas para uma mente carnal.

Justiça significa dar a todos as mesmas oportunidades e expor a todos aos mesmos perigos: inundação, seca, saúde, doença, tristezas, alegrias, afetos, desafetos. Onde impera o estado de direito, tudo atinge a todos. 

Deus não aprecia apadrinhamento. Ele tem filhos é criaturas, mas reconhece o nepotismo como um crime, mesmo se ele for o executor.

Por ser justo, Deus não pode tratar as pessoas com balanças diferentes. Isto significaria conceder privilégios, isentar de riscos, fornecer um ar mais puro para quem é filho e afastar de nós as bactérias os vírus, as pandemias e até desviar de nós os raios que caem sobre todos. Algumas vezes ele o faz, mas não por conceder isenções especiais, nem por amar mais a um do que a outro, mas para atingir propósitos pré determinados. 

concede uma força especial para quem crê, o capacitando a dizer: ainda que a figueira não floresça e não haja fruto na vide, eu o louvarei .....

Ubirajara Crespo 

sábado, 28 de dezembro de 2013

Calamidade com propósito

Calamidade com propósito:

Joel 1:4-5, 9, 13: "Vieram nuvens e mais nuvens de gafanhotos, e comeram todas as plantações. O que os primeiros gafanhotos deixaram foi devorado pelos que vieram depois.

A calamidades que assolam nossas vidas não deveriam ser vistas como acidentais e desconectadas das demais ocorrências em nossas vidas. Dependendo da situação e dos motivos, o compartimentalizar pode causar terríveis danos de formação. Falo de pastas criadas em nossa memória emocional que classificamos do seguinte modo:

1. isto foi bom.
2. aquilo foi mal.
3. Isto foi péssimo.
4. Aquilo foi ótimo.

O mal presentes em nossas vidas não ocorre sem o consentimento de Deus e sem um fim proveitoso. Na maioria das vezes o seu propósito é provocar um tipo de choro que conscientiza, que mostra as consequências de decisões erradas tomadas em nosso passado distante ou próximo.

Muitos só sentem a dor, outros se revoltam contra a vida, alguns balançam os ombros e dizem a vida é assim mesmo. Há, porém, aqueles que, motivados pelas circunstâncias, voltam para Deus, retomam a leitura da Bíblia e mudam suas atitudes. Isto é fazer um bom uso do mal e transformá-lo em aprendizado, e consequentemente em um bem.

Ninguém está isento de enfrentar, alternadamente, perdas e ganhos, mas todos deveriam aprender a usa-los como um presente ao qual devemos dar um uso enriquecedor.

Que tal acordar e se olhar no espelho: "Acordem, beberrões! Acordem e chorem, vocês que gostam de vinho, pois as uvas foram destruídas, e não haverá vinho novo para beber" (Joel 1.5).

A bruxa da Branca de Neve fazia isto com o objetivo de eliminar a concorrência, outros aumentam, para cima e para baixo, o nível atual de sua auto estima e muitos apenas choram. É assim que gente bonita vira narcisista, feios se desesperam e os mais sábios criam penteados, fazem a sobrancelha e escovam bem os dentes.

O choro do desespero é propriedade dos glutões e beberrões durante momentos de abstinência forçada. Lamentações vazias e chororô seco.
.
"Os sacerdotes, os servos de Deus, choram no Templo do Senhor porque não há mais ofertas de alimento nem de vinho".

O ofício sacerdotal incluía se alimentar daquilo que era dado para Deus. Dentro do santuário a associação precisava ser total, o sacerdote participava de tudo o que era de Deus, mas sem roubar a titularidade nem se tornar um invasor de uma terra que não é dele. Nem todos, porém, entendiam este princípio e abriram uma conta conjunta e solidária com o Senhor, mas sem abrir mão da titularidade. Bebiam demais e comiam demais.

O choro do sábio gera arrependimento, provoca mudanças e força abertura total para o Senhor. No Templo, assim como no campo, o servo se beneficiava da bondade do seu Senhor, mas jamais deixa de ser servo. Jeová estabeleceu, em suas terras santas, um modelo de relacionamento entre o Senhor e seus Servos.

"Sacerdotes, vocês que apresentam as ofertas no altar, vistam roupa feita de pano grosseiro e chorem. Servos do meu Deus, venham ao pátio do Templo e chorem a noite inteira. Pois na casa do nosso Deus não há mais ofertas de alimento nem de vinho (Joel 1:13).

O mesmo problema olhado de formas diferentes, provoca reações diferentes. Esta é a diferença entre o sábio e o tolo.

Um novo ano é uma nova oportunidade para migrar: da pose dos tolos para a posição de Herdeiro de Deus.

Ubirajara Crespo

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Qual é o limite para a dor e o sofrimento

Habacuque 2:1: Pôr- me- ei na minha torre de vigia, colocar- me- ei sobre a fortaleza e vigiarei para ver o que Deus me dirá e que resposta eu terei à minha queixa.
O profeta entendeu que algumas vezes precisamos esperar pela resposta, seja ela qual for.

Como um vigilante, do alto da torre, devemos permanecer acima das circunstancias atuais.

 Uma situação desfavorável pode ser revertida a seu favor. Milagres ainda acontecem.

 A pressão exercida pelos ameaçadores caldeus seria aliviada, mas no tempo de Deus.

Construa a sua torre alta com uma mistura feita de oração, longanimidade, fidelidade e domínio próprio.

Não desista antes da hora.
Satanás prefere encarar uma multidão de cristãos nominais, do que a Fe de um único justo.

Ubirajara Crespo

Assita este vídeo:

 

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

BOLA CHEIA & BOLA MURCHA

APRENDENDO COM OS MELHORES MOMENTOS


Já desejei parar a vida e esticar um minuto bom, como se fosse elástico. Me intriga olhar o tempo passar, sabendo que não é como o rabo da largatixa que é cortado e nasce de novo. O que passou, passou.

Emoções expontâneas, palavras carregadas de significado, sorrisos de neto, olhos felizes e sorrisos de orelha a orelha constróem um momento único e inigualável, do qual desfrutaremos uma única vez, um de cada vez.

Gostaríamos de estancar as horas, de paralisar os dias e de adiar o inadiável e incerto futuro. Quem não anda, não chega a lugar algum e para estes a vida não acontece. Os fracos não conseguem, os fortes vencem, e os covardes não tentam.

Nuvens sombrias machucam e permanecem por mais tempo do que gostaríamos. Se pudéssemos, evitaríamos ocorrências desagradáveis, faríamos de conta que não as vemos e as trataríamos com um falso desdém.

Quem gosta de injeção na veia, de ficar soterrado nas Minas Chilenas e de dores lombares? Quem consegue fechar os olhos para a vergonha ou esconder o medo?

O tormento está dentro e não fora de nós e não será se desfazendo de coisas e pessoas que escaparemos. Ninguém consegue fugir de si mesmo quando está nervoso, sair do corpo quando ele dói e desligar a vida quando desmoronam as construções ao seu redor. Há quem entenda que se livrará do seu maior opressor eliminando a si mesmo.

O relâmpago, assusta, mas logo vai, e não posso evitar de ser afetado por ele. Sabemos que, por piores que sejam as noites, a cada manhã as misericórdias do Senhor se renovarão e a esperança renascerá. Um dia mau prepara a cama para a chegada da bênção.

O aprendizado é difícil porque somos lerdos e desatentos. Quem sabe a gente assimila a lição se ela for encravada na pele com ferro e fogo. A verdade dói, mas liberta. Poderia ser mais fácil se fôssemos macios, maleáveis e aprendizes. Isto seria remir o tempo, ou seja, aprender a exercer um certo senhorio sobre o relógio, fazendo com que trabalhe a nosso favor. Esta expressão foi usada por Paulo. (agoratzo, no grego significa comprar).

A impressão provocaria dor no papel, se ele fosse sensível, mas não seria nada agradável vê-lo gemendo durante o processo.

Na hora de aulas assim, escolha entre gemer ou regozijar. Eu escolhi em tudo dar graças, mesmo quando não tenho vontade e não sei qual é o motivo.

Ubirajara Crespo

sexta-feira, 26 de março de 2010

QUANDO AS LÁGRIMAS ROLAM

O sorriso ia de uma orelha a outra.

O coração parecia explodir de alegria. Um filho.
Um desejo escondido. Camuflado.


Ninguém sabia. Mas, para que saber se não podiam mudar a sua situação? A quem recorrer? A quem pedir socorro? A esterilidade não era apenas uma doença, era uma maldição. Mas agora o sonho podia ser revelado. O desejo contido por tantos anos podia ser gritado a plenos pulmões. A maldição fora quebrada. Finalmente um filho. Não mais um sonho. Realidade. Poder abraçar. Beijar. Pegar no colo. Fazer carinhos. Apertar a bochecha. Levar para passear.

Imagine a alegria daquela Sunamita, citada no Segundo Livro de Reis, ao tomar nos braços aquela criança. Imagine o prazer em trocar as fraldas. A emoção em ouvi-lo falar mamãe. Ensinar os primeiros passos.

Mas, de repente, um susto. Uma dor de cabeça. Um mal estar. E num piscar de olhos o sonho vira pesadelo. A euforia se transforma em angústia. A alegria vira lágrimas. (Ler 2 Reis 4:8-36). Você já viveu isso.

Em algum período da vida já sentiu o gosto amargo de um momento feliz ser varrido pelos ventos uivantes da desgraça. A traição do marido. Um diagnóstico de câncer. Um trágico acidente em uma viagem de férias. Um aborto inesperado. Um comunicado de demissão.

A dor não manda aviso. Não bate à porta. Não pede licença. Invade sem ser convidada.

Não sei se isto te consola, mas você não é o único a ser atingido pelo furacão do sofrimento. Ouça os gritos de Paulo clamando incansavelmente para se livrar de um espinho na carne (2 Co 12:7-10);

Veja as gotas de sangue escorrendo no rosto angustiado de Jesus diante do terror da morte (Lc 22:44); Observe o desespero de Jefté, ante o irrevogável sacrifício da filha (Jz 11:35). Olhe para Jó. Num momento, o êxtase, o paraíso. No outro, a dor, o abismo. Num momento, o Trono, a Glória. No outro, o sofrimento, a cruz. Num momento, a celebração da vida, da vitória. No outro, a angústia da morte, do luto. Num momento, a alegria de ter tudo. No outro, a tristeza de não possuir nada.

O que fazer, quando o brilho do sol é ofuscado pelas nuvens negras da adversidade? O que fazer, quando a beleza de um dia é abruptamente interrompida pela escuridão da noite como um eclipse lunar?

Correr?   Para onde? Ignorar?
Como?    Clamar?     A quem?
Lamentar?                 Para que?

Não fomos criados para o sofrimento. A dor vai sempre nos pegar de surpresa. Nascemos para sorrir. Deus nos fez para sermos felizes. Quando saio de casa, não carrego esparadrapos, ataduras, analgésicos na minha mochila. Quando faço meus exames de rotina, não imagino que vou me deparar com uma doença incurável. Quando viajo de avião, não levo um pára-quedas de reserva.

Decididamente, não estamos preparados para o sofrimento. Mas um dia ele chega. Uma hora ele te abraça. Você não está imune a ele. E quando ele te atinge, machuca. Fere. Maltrata. Amedronta.

Sabe qual o maior problema do sofrimento? O sentimento de propriedade. Ele é seu. É personalizado. Traz o seu nome no rodapé. É você que tem de enfrentá-lo. Enfrentar a descoberta de que o filho está viciado em drogas.

Enfrentar a dor de uma traição. Enfrentar a notícia da gravidez da filha adolescente. Enfrentar a realidade do abandono. Tentamos nos desvencilhar dele, mas ele está lá como uma sombra. Acompanha você no horário do almoço. É seu companheiro na hora do sono. Feche os olhos e você o verá como um fantasma.

O sofrimento é uma bagagem que tentamos arriar, mas não conseguimos. É um peso que tentamos nos livrar, mas não podemos.

Mas Jesus traz uma boa notícia. Ele mostra alguém que quer aliviar este fardo. Alguém que tem prazer em te socorrer. Alguém que é capaz de transformar seus momentos de luto em momentos de festa. Ouça seu convite: “Vinde a mim, todos os que estais cansados...”, e descanse na Sua promessa: “... e eu vos aliviarei”. (Mt 11:28)

As pessoas podem ignorar seu pranto, mas Jesus não. Seus amigos podem ser insensíveis à sua aflição, mas Jesus não. Você pode estar enfrentando a morte, mas não a está enfrentando sozinho. Você pode estar enfrentando o abandono, mas não o está enfrentando sozinho.

Jesus está sempre disposto a te enxugar as lágrimas, a te estender as mãos, a te ceder um ombro. Procure por Ele e você o encontrará no meio dos paralíticos, dos lunáticos, dos coxos, dos enfermos. Dê uma olhada em um cortejo fúnebre e você verá o seu rosto.

Ele escolheu estar entre os pobres, entre os que choram, entre os excluídos, entre os aflitos. Ele escolheu o nosso mundo, para viver a nossa vida. Ele experimentou toda dor e toda tentação para entender nosso sofrimento.Por isso, quando você se volta em busca de ajuda, Ele corre em sua direção para ajudá-lo. Seja o que for que estiver enfrentando, ele sabe como você está se sentindo. Ele já passou por isso.

O que Jesus fez por Jairo, Ele faz por você. (Mt 9:23-25) O ouvido que atendeu ao pedido de Marta e Maria está atento ao seu clamor. (João 11:3-44) Os olhos que viram aqueles dois cegos na entrada de Jericó, estão observando sua dor. (Mt. 20:30-34).

As mãos que curaram a enfermidade daquele homem junto ao tanque de Betesda estão estendidas para você. (João 5:2-9). O Cristo, que agiu no passado, continua agindo no presente.

Portanto, quando o sofrimento invadir a sua casa, corra para Ele.

Quando a dor arrombar a sua porta, clame por Ele.
Quando a aflição penetrar a sua alma, descanse Nele.
Quando as lágrimas rolarem dos seus olhos, olhe para

Ele e lembre-se: “Ele ainda tem um milagre para você.”

Tirado do livro de Joel Sinete (Quando as Lágrimas rolam"

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

O SOFRIMENTO DE JÓ FOI IDÉIA DE QUEM?

  • Quem controla nossas vidas? Deus ou o Diabo?
  • Jó 1.8: Disse o Senhor a Satanás: Notaste porventura o meu servo Jó, que ninguém há na terra semelhante a ele, homem íntegro e reto, que teme a Deus e se desvia do mal? Então respondeu Satanás ao Senhor, e disse: Porventura Jó teme a Deus debalde?
  • A história deste livro começou com uma provocação divina a Satanás, que tem acesso ao Trono de Deus, mas o faz apenas para dar satisfações. Talvez seja deste modo que Jeová o mantém dentro de limites aceitáveis. Sem o perceber, Lúcifer respondeu como Deus queria. Limitado que era em seu conhecimento, não sabia até onde Jó era capaz de resistir. Engendrou uma trama supostamente insuportável para os mais robustos. Acrescente-e ainda que, neste caso, o diabo agiu com autorização, mas sem legalidade.
  • Uma teoria plausível e aplicável a este caso, diz que para termos "o melhor" é preciso destruir o que temos de bom, e invariavelmente é preciso fazê-lo de forma traumática. Deus queria o melhor para Jó, mas não poderia liberar isto, enquanto não o livrasse do que era apenas “bom”. Ora, todos sabemos que é muito difícil largar o bom, a menos que sejamos forçados por uma tragédia.
  • Jó e seus amigos não desfrutavam da nossa privilegiada posição de observadores informados, pois não tiveram acesso aos dois primeiros capítulos do livro com toda aquela conversa entre Deus e satanás. Só lhes restava especular. Especulações, são, via de regra, influenciadas por tendências culturais, emocionais e vivenciais dos especuladores. Tudo o que os amigos de Jó falaram, revelou mais de si próprios do que dele. É por isto que, segundo Jesus, as nossas opiniões sobre o alheio podem provocar julgamentos de igual teor agressivo .
  • Sede misericordiosos, como também vosso Pai é
    misericordioso. Não julgueis, e não sereis julgados; não condeneis, e não
    sereis condenados; perdoai, e sereis perdoados. (Lc 6.37,38).
  • Pense nisto:
  • Tome cuidado mais cuidado da próxima vez que julgar.
  • Ubirajara Crespo