Tudo o que vem dele, é permanente.
O amor de Cristo por nós, sua Palavra, suas promessas e sua posição única no topo do universo, continuam sendo as mesmas, aconteça o que acontecer na base. Se for preciso, vamos mudar o rumo e voltar atrás, para bem longe da cauda.
sexta-feira, 2 de outubro de 2015
Você está em crise ou em Cristo?
terça-feira, 23 de junho de 2015
Nepotismo ou justiça. Como filho de Deus, qual dos dois você prefere?
sábado, 28 de dezembro de 2013
Calamidade com propósito
Calamidade com propósito:
Joel 1:4-5, 9, 13: "Vieram nuvens e mais nuvens de gafanhotos, e comeram todas as plantações. O que os primeiros gafanhotos deixaram foi devorado pelos que vieram depois.
A calamidades que assolam nossas vidas não deveriam ser vistas como acidentais e desconectadas das demais ocorrências em nossas vidas. Dependendo da situação e dos motivos, o compartimentalizar pode causar terríveis danos de formação. Falo de pastas criadas em nossa memória emocional que classificamos do seguinte modo:
1. isto foi bom.
2. aquilo foi mal.
3. Isto foi péssimo.
4. Aquilo foi ótimo.
O mal presentes em nossas vidas não ocorre sem o consentimento de Deus e sem um fim proveitoso. Na maioria das vezes o seu propósito é provocar um tipo de choro que conscientiza, que mostra as consequências de decisões erradas tomadas em nosso passado distante ou próximo.
Muitos só sentem a dor, outros se revoltam contra a vida, alguns balançam os ombros e dizem a vida é assim mesmo. Há, porém, aqueles que, motivados pelas circunstâncias, voltam para Deus, retomam a leitura da Bíblia e mudam suas atitudes. Isto é fazer um bom uso do mal e transformá-lo em aprendizado, e consequentemente em um bem.
Ninguém está isento de enfrentar, alternadamente, perdas e ganhos, mas todos deveriam aprender a usa-los como um presente ao qual devemos dar um uso enriquecedor.
Que tal acordar e se olhar no espelho: "Acordem, beberrões! Acordem e chorem, vocês que gostam de vinho, pois as uvas foram destruídas, e não haverá vinho novo para beber" (Joel 1.5).
A bruxa da Branca de Neve fazia isto com o objetivo de eliminar a concorrência, outros aumentam, para cima e para baixo, o nível atual de sua auto estima e muitos apenas choram. É assim que gente bonita vira narcisista, feios se desesperam e os mais sábios criam penteados, fazem a sobrancelha e escovam bem os dentes.
O choro do desespero é propriedade dos glutões e beberrões durante momentos de abstinência forçada. Lamentações vazias e chororô seco.
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"Os sacerdotes, os servos de Deus, choram no Templo do Senhor porque não há mais ofertas de alimento nem de vinho".
O ofício sacerdotal incluía se alimentar daquilo que era dado para Deus. Dentro do santuário a associação precisava ser total, o sacerdote participava de tudo o que era de Deus, mas sem roubar a titularidade nem se tornar um invasor de uma terra que não é dele. Nem todos, porém, entendiam este princípio e abriram uma conta conjunta e solidária com o Senhor, mas sem abrir mão da titularidade. Bebiam demais e comiam demais.
O choro do sábio gera arrependimento, provoca mudanças e força abertura total para o Senhor. No Templo, assim como no campo, o servo se beneficiava da bondade do seu Senhor, mas jamais deixa de ser servo. Jeová estabeleceu, em suas terras santas, um modelo de relacionamento entre o Senhor e seus Servos.
"Sacerdotes, vocês que apresentam as ofertas no altar, vistam roupa feita de pano grosseiro e chorem. Servos do meu Deus, venham ao pátio do Templo e chorem a noite inteira. Pois na casa do nosso Deus não há mais ofertas de alimento nem de vinho (Joel 1:13).
O mesmo problema olhado de formas diferentes, provoca reações diferentes. Esta é a diferença entre o sábio e o tolo.
Um novo ano é uma nova oportunidade para migrar: da pose dos tolos para a posição de Herdeiro de Deus.
Ubirajara Crespo
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Qual é o limite para a dor e o sofrimento
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
BOLA CHEIA & BOLA MURCHA
sexta-feira, 26 de março de 2010
QUANDO AS LÁGRIMAS ROLAM
O coração parecia explodir de alegria. Um filho.
Um desejo escondido. Camuflado.
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
O SOFRIMENTO DE JÓ FOI IDÉIA DE QUEM?
- Quem controla nossas vidas? Deus ou o Diabo?
- Jó 1.8: Disse o Senhor a Satanás: Notaste porventura o meu servo Jó, que ninguém há na terra semelhante a ele, homem íntegro e reto, que teme a Deus e se desvia do mal? Então respondeu Satanás ao Senhor, e disse: Porventura Jó teme a Deus debalde?
- A história deste livro começou com uma provocação divina a Satanás, que tem acesso ao Trono de Deus, mas o faz apenas para dar satisfações. Talvez seja deste modo que Jeová o mantém dentro de limites aceitáveis. Sem o perceber, Lúcifer respondeu como Deus queria. Limitado que era em seu conhecimento, não sabia até onde Jó era capaz de resistir. Engendrou uma trama supostamente insuportável para os mais robustos. Acrescente-e ainda que, neste caso, o diabo agiu com autorização, mas sem legalidade.
- Uma teoria plausível e aplicável a este caso, diz que para termos "o melhor" é preciso destruir o que temos de bom, e invariavelmente é preciso fazê-lo de forma traumática. Deus queria o melhor para Jó, mas não poderia liberar isto, enquanto não o livrasse do que era apenas “bom”. Ora, todos sabemos que é muito difícil largar o bom, a menos que sejamos forçados por uma tragédia.
- Jó e seus amigos não desfrutavam da nossa privilegiada posição de observadores informados, pois não tiveram acesso aos dois primeiros capítulos do livro com toda aquela conversa entre Deus e satanás. Só lhes restava especular. Especulações, são, via de regra, influenciadas por tendências culturais, emocionais e vivenciais dos especuladores. Tudo o que os amigos de Jó falaram, revelou mais de si próprios do que dele. É por isto que, segundo Jesus, as nossas opiniões sobre o alheio podem provocar julgamentos de igual teor agressivo .
- Sede misericordiosos, como também vosso Pai é
misericordioso. Não julgueis, e não sereis julgados; não condeneis, e não
sereis condenados; perdoai, e sereis perdoados. (Lc 6.37,38). - Pense nisto:
- Tome cuidado mais cuidado da próxima vez que julgar.
- Ubirajara Crespo