A Nova Direção proposta aqui é uma retomada de rumos já tomados pela Igreja. resgatar valores antigos, mas sem perder o contato com a realidade atual. A mensagem de Jesus continuará relevante, mesmo que seque a erva e murche a flor.
Tudo o que vem dele, é permanente.
O amor de Cristo por nós, sua Palavra, suas promessas e sua posição única no topo do universo, continuam sendo as mesmas, aconteça o que acontecer na base. Se for preciso, vamos mudar o rumo e voltar atrás, para bem longe da cauda.
Jó 1.8: Disse o Senhor a Satanás: Notaste porventura o meu servo Jó, que ninguém há na terra semelhante a ele, homem íntegro e reto, que teme a Deus e se desvia do mal? Então respondeu Satanás ao Senhor, e disse: Porventura Jó teme a Deus debalde?
A história deste livro começou com uma provocação divina a Satanás, que tem acesso ao Trono de Deus, mas o faz apenas para dar satisfações. Talvez seja deste modo que Jeová o mantém dentro de limites aceitáveis. Sem o perceber, Lúcifer respondeu como Deus queria. Limitado que era em seu conhecimento, não sabia até onde Jó era capaz de resistir. Engendrou uma trama supostamente insuportável para os mais robustos. Acrescente-e ainda que, neste caso, o diabo agiu com autorização, mas sem legalidade.
Uma teoria plausível e aplicável a este caso, diz que para termos "o melhor" é preciso destruir o que temos de bom, e invariavelmente é preciso fazê-lo de forma traumática. Deus queria o melhor para Jó, mas não poderia liberar isto, enquanto não o livrasse do que era apenas “bom”. Ora, todos sabemos que é muito difícil largar o bom, a menos que sejamos forçados por uma tragédia.
Jó e seus amigos não desfrutavam da nossa privilegiada posição de observadores informados, pois não tiveram acesso aos dois primeiros capítulos do livro com toda aquela conversa entre Deus e satanás. Só lhes restava especular. Especulações, são, via de regra, influenciadas por tendências culturais, emocionais e vivenciais dos especuladores. Tudo o que os amigos de Jó falaram, revelou mais de si próprios do que dele. É por isto que, segundo Jesus, as nossas opiniões sobre o alheio podem provocar julgamentos de igual teor agressivo .
Sede misericordiosos, como também vosso Pai é
misericordioso. Não julgueis, e não sereis julgados; não condeneis, e não
sereis condenados; perdoai, e sereis perdoados. (Lc 6.37,38).
Pense nisto:
Tome cuidado mais cuidado da próxima vez que julgar.
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