A Nova Direção proposta aqui é uma retomada de rumos já tomados pela Igreja. resgatar valores antigos, mas sem perder o contato com a realidade atual. A mensagem de Jesus continuará relevante, mesmo que seque a erva e murche a flor.
Tudo o que vem dele, é permanente.
O amor de Cristo por nós, sua Palavra, suas promessas e sua posição única no topo do universo, continuam sendo as mesmas, aconteça o que acontecer na base. Se for preciso, vamos mudar o rumo e voltar atrás, para bem longe da cauda.
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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Fartura vem de Deus, pobreza vem do diabo.

Doses extras de fartura ou de disciplina não são motivadas por merecimento, mas pela misericórdia. Particularmente, entendo que a fartura é um lance do jogo onde você é usado como uma tabela para fazer uma cesta de 3 pontos a favor de um time perdedor, ou seja do irmão menos favorecido.

Deus lhe chamou para exercer misericórdia e lhes dá a condição financeiras para pratica-la. Há quem não entenda isso, pois não se livraram da necessidade de gastarem todos estes recursos em si mesmos.

Lm 3. 22, 23. A benignidade do Senhor jamais acaba, as suas misericórdias não têm fim; renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade.

Do outro lado aparece o disciplinado, e entendemos que, a disciplina é, toda ela, para ele mesmo e não para o outro. Não somos a tabela, mas a cesta onde a bola entra de "chuah". A disciplina é fruto do interesse pessoal de Deus em nosso aperfeiçoamento. Para isso, Deus usa inimigos e até o diabo para nos disciplinar. Fez isto mandando Israel, para o exílio, várias vezes.

Como diz a Bíblia, ele disciplina a quem ama, pois quem não é disciplinado é órfão. O Pai disciplina com propósito, enquanto o carcereiro atormenta, só pelo prazer de causar dor.

Hb 12. 7. É para disciplina que sofreis; Deus vos trata como a filhos; pois qual é o filho a quem o pai não corrija? 8. Mas, se estais sem disciplina, da qual todos se têm tornado participantes, sois então bastardos, e não filhos.

É por isso que gosto de apanhar de Deus. Gostaria de não ser disciplinado, mas sei que ele me vê com mais profundidade do que eu mesmo, e sabe quantas e quais arestas precisam ser aparadas em mim.

Portanto, se você estiver se sentindo disciplinado, saiba que, é para o seu bem. Ele quer seus filhos aperfeiçoados e em algumas ocasiões ele usa a dor como um sintoma evidente de que existe algo errado conosco.


Ubirajara Crespo

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Eu recebo!

Eu recebo!

Você também quer?

Se você ler todo este texto, verá que o pacote de bênçãos prometidas neste texto, são inúmeras. E tem mais, eu nem preciso correr atrás delas, pois serão elas que me alcançarão.

Só a introdução já anima.

Dt 28.1-3; Se ouvires atentamente a voz do Senhor teu Deus, tendo cuidado de guardar todos os seus mandamentos que eu hoje te ordeno, o Senhor teu Deus te exaltará sobre todas as nações da terra; e todas estas bênçãos virão sobre ti e te alcançarão, se ouvires a voz do Senhor teu Deus.

Apenas uma pergunta:

Por qual motivo eu não vi neste texto que a minha parte no acordo é apenas dizer que recebo, ou amém, ou ainda estou aqui Senhor?

Eu não vi, porque não tem este tipo de coisa escrita aqui e em nenhum outro lugar da Bíblia.

O que tem aqui são duas exigências:

1. Ouvir atentamente o que Deus disse em sua Palavra.
2 . Ter extremo cuidado para obedecer os seus mandamentos.

No mesmo capítulo diz o que poderá nos acontecer se apenas ouvirmos e não obedecermos e se não ouvirmos e não obedecermos.

Deuteronômio: 28. 15. Se, porém, não ouvires a voz do Senhor teu Deus, se não cuidares em cumprir todos os seus mandamentos e os seus estatutos, que eu hoje te ordeno, virão sobre ti todas estas maldições, e te alcançarão: 16. Maldito serás na cidade, e maldito serás no campo. 17. Maldito o teu cesto, e a tua amassadeira. 18. Maldito o fruto do teu ventre, e o fruto do teu solo, e as crias das tuas vacas e das tuas ovelhas.

Escolha uma destas possibilidades :

1. Continuar apenas dizendo do coisas como "eu recebo" e "amem"  (     )
2. Passar a prestar mais atenção ao que está escrito e procurar obedecer ao que a Biblia diz. (    )

Obs. Se você escolher a segunda opção, nem precisa gastar saliva dizendo "eu recebo" ou "amem", mas se quiser falar isto, não precisa engolir a língua, fale.

Ninguém tem o direito de impedir que você expresse a sua fé com liberdade e respeitosamente, não Igreja ou em qualquer outro lugar.

Ubirajara Crespo

sábado, 28 de dezembro de 2013

Calamidade com propósito

Calamidade com propósito:

Joel 1:4-5, 9, 13: "Vieram nuvens e mais nuvens de gafanhotos, e comeram todas as plantações. O que os primeiros gafanhotos deixaram foi devorado pelos que vieram depois.

A calamidades que assolam nossas vidas não deveriam ser vistas como acidentais e desconectadas das demais ocorrências em nossas vidas. Dependendo da situação e dos motivos, o compartimentalizar pode causar terríveis danos de formação. Falo de pastas criadas em nossa memória emocional que classificamos do seguinte modo:

1. isto foi bom.
2. aquilo foi mal.
3. Isto foi péssimo.
4. Aquilo foi ótimo.

O mal presentes em nossas vidas não ocorre sem o consentimento de Deus e sem um fim proveitoso. Na maioria das vezes o seu propósito é provocar um tipo de choro que conscientiza, que mostra as consequências de decisões erradas tomadas em nosso passado distante ou próximo.

Muitos só sentem a dor, outros se revoltam contra a vida, alguns balançam os ombros e dizem a vida é assim mesmo. Há, porém, aqueles que, motivados pelas circunstâncias, voltam para Deus, retomam a leitura da Bíblia e mudam suas atitudes. Isto é fazer um bom uso do mal e transformá-lo em aprendizado, e consequentemente em um bem.

Ninguém está isento de enfrentar, alternadamente, perdas e ganhos, mas todos deveriam aprender a usa-los como um presente ao qual devemos dar um uso enriquecedor.

Que tal acordar e se olhar no espelho: "Acordem, beberrões! Acordem e chorem, vocês que gostam de vinho, pois as uvas foram destruídas, e não haverá vinho novo para beber" (Joel 1.5).

A bruxa da Branca de Neve fazia isto com o objetivo de eliminar a concorrência, outros aumentam, para cima e para baixo, o nível atual de sua auto estima e muitos apenas choram. É assim que gente bonita vira narcisista, feios se desesperam e os mais sábios criam penteados, fazem a sobrancelha e escovam bem os dentes.

O choro do desespero é propriedade dos glutões e beberrões durante momentos de abstinência forçada. Lamentações vazias e chororô seco.
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"Os sacerdotes, os servos de Deus, choram no Templo do Senhor porque não há mais ofertas de alimento nem de vinho".

O ofício sacerdotal incluía se alimentar daquilo que era dado para Deus. Dentro do santuário a associação precisava ser total, o sacerdote participava de tudo o que era de Deus, mas sem roubar a titularidade nem se tornar um invasor de uma terra que não é dele. Nem todos, porém, entendiam este princípio e abriram uma conta conjunta e solidária com o Senhor, mas sem abrir mão da titularidade. Bebiam demais e comiam demais.

O choro do sábio gera arrependimento, provoca mudanças e força abertura total para o Senhor. No Templo, assim como no campo, o servo se beneficiava da bondade do seu Senhor, mas jamais deixa de ser servo. Jeová estabeleceu, em suas terras santas, um modelo de relacionamento entre o Senhor e seus Servos.

"Sacerdotes, vocês que apresentam as ofertas no altar, vistam roupa feita de pano grosseiro e chorem. Servos do meu Deus, venham ao pátio do Templo e chorem a noite inteira. Pois na casa do nosso Deus não há mais ofertas de alimento nem de vinho (Joel 1:13).

O mesmo problema olhado de formas diferentes, provoca reações diferentes. Esta é a diferença entre o sábio e o tolo.

Um novo ano é uma nova oportunidade para migrar: da pose dos tolos para a posição de Herdeiro de Deus.

Ubirajara Crespo

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Prosperidade, critério usado recentemente para avaliar espiritualidade

Lc 16:19-31: E todos ficavam maravilhados com o seu ensino, pois lhes ministrava como alguém que possui autoridade e não como os mestres da lei.

O critério usado por Jesus para medir a nossa espiritualidade não tinha a ver com o peso do dinheiro que levamos no nosso bolso,  mas com o caráter.

Dinheiro nunca foi o assunto principal de sua mensagem,  apenas o usava para ilustrar assuntos mais importantes.  Veja na parábola do bom samaritano,  como ele usa seus recursos para ajudar uma pessoa necessitada. Em outra ocasião,  Jesus ensinou uma pessoa a vender tudo o que tinha para conquistar um tesouro mais valioso do que o dinheiro. 

Durante o sermão da montanha,  no qual ensinou o caminho para a felicidade,  não mencionou o dinheiro como um meio de alcançar realização.

Não é pecado ter dinheiro,  mas em deixar a sua vida ser dirigida  pelo que pode ganhar ou perder.

Assunto estudada na reunião dos homens, hoje pela manhã, na Igreja Evangélica do Maracanã.

Ubirajara Crespo