A Nova Direção proposta aqui é uma retomada de rumos já tomados pela Igreja. resgatar valores antigos, mas sem perder o contato com a realidade atual. A mensagem de Jesus continuará relevante, mesmo que seque a erva e murche a flor.
Tudo o que vem dele, é permanente.
O amor de Cristo por nós, sua Palavra, suas promessas e sua posição única no topo do universo, continuam sendo as mesmas, aconteça o que acontecer na base. Se for preciso, vamos mudar o rumo e voltar atrás, para bem longe da cauda.
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quinta-feira, 29 de novembro de 2018

A maior aliança militar já formada está e andamento.

O Oriente Médio é um caldeirão fumegante. 

Segundo algumas agências de noticia, a Arábia Saudita está montando uma das maiores alianças militares já feitasentre países mulçumanos. O seu objetivo, segundo estas agências é exterminar o terrorismo praticado em seu território. 

É muito difícil ver que está por detrás de iniciativas como essa. A história mostra, que a sede pelo expancionismo Islâmico e seus governantes mais radicais, sempre escondeu suas reais intenções atrás de máscaras religiosas e aparência de zelo moral. 

Maomé foi o primeiro a se utilizar destas alegações: — Precisamos expandir uma fé salvadora e eliminar os infiéis. Dizia ele. 

Foi alegando este mesmo motivo que, grupos radicais como El Kaeda, Boko Haram e Estado Islâmico fizeram grandes limpezas étnicas em seu território, exibindo degolas ao vivo de cristão e seguidores de religiões, que consideram ameaçadoras.

Foi graças a este gosto pelo sangue alheio, que o Islamismo cresceu rapidamente. As atuais terras consideradas como islâmicas foram tomadas à força. Maomé foi um homem carismático e a atual leitura mais tendenciosa do Alcorão, livro montado por ele e seus seguidores mais próximos, parece justificar este tipo de atitude.

Sua religião é mais nova e possui mais seguidores do que o cristianismo. Em países como a Arábia Saudita, a conversão do povo é exigida pela constituição. O radicalismo islâmico cresceu rapidamente, mas não às custas de apelos públicos e demonstrações de afeto, como fazem os cristãos, mas mediante a ameaça de uma espada.

Na visão do islamismo mais radical, Israel é uma entidade infiel, que se infiltrou em território, que não lhes pertence.

Não seria nada estranho, se o mundo Islâmico estivesse escondendo o maior sonho do Islã radical atrás de alegações aparentemente justas. Todos sabemos que o terrorismo internacional é sustentado pelas riquezas acumuladas durante anos, com a extração do petróleo. Me parece lógico imaginar que, não é do seu interesse, manter o Estado de Israel vivo e ao mesmo tempo destruir os grupos terroristas comandados por líderes mulsumanos radicais.

O livro religioso de Israel, escrito milhares de anos mais antigo do que o Alcorão, diz que Israel chegou ali primeiro. O Antigo Testamento não incentiva o expancionismo bélico, mas a reconquista de fronteiras antigas, que por decisão de Jeová foram preenchidas por seus descendentes. Naquela mesma época os profetas véteroterotestamentarios já diziam: o nosso Messias estabelecerá o seu trono em Jerusalém. 

Israel não abrirá mão desta prerrogativa, nem da reconstrução da nação dentro das fonteiras dadas a Abraão, mas ficará, apenas, com o território que entende como seu. Hoje os judeus ocupam apenas 10% daquelas terras. 

Para chegar até lá, terá de queimar muita lenha, muitos tanques, muitos aviões, muitos teleguiados e muitos soldados.

O futuro daquela região parece promissor, no que se refere a uma guerra prevista pela Bíblia, a qual chama de Armagedom. Muitas nações desenvolveram grandes interesses naquela região e os grupos antagônicos estão se posicionando em torno deste ambiente.

Segundo dizem os profetas vétero e neotestamentários, ocorrerá uma intervenção divina no meio desta guerra e o mundo se tornará do Senhor e do seu Messias.

Se estou correto, isto deve ocorrer a qualquer momento à partir de agora. 

O que você acha disso?

Ubirajara Crespo

domingo, 24 de dezembro de 2017

Rumores e chutes proféticos

O Cordeiro nasceu em uma manjedoura, mas voltará como um Leão, rugindo sobre as nações.

Não canto no coro daqueles, que chegam à conclusão de que Jesus está voltando, baseados em noticias de jornais e em ocorrências extra planetárias.

A maioria destas pessoas conhece a Bíblia, apenas superficialmente, e ficam grandemente impressionadas com luas vermelhas, declarações do Trump a favor de Israel, carisma do presidente francês, separação da Inglaterra da União Européia e experiências do Vietnã do Norte com brinquedos atômicos, tsunamis, etc.

Uma vez colhidas estas informações o próximo passo dos incautos é catar algum versículo bíblico, que dê a impressao de falar sobre estes assuntos. Ora, este é um assunto muito sério e não será um "Cata Texto", que abrirá os selos de Apocalipse, onde a história futura foi escrita. Esta função foi ocupada, exclusivamente, por aquele que combina a doçura do Cordeiro com o Rugido do Leão, características tão distintas, mas encontradas em Jesus.

“Vi, também, um anjo forte, que proclamava em grande voz: Quem é digno de abrir o livro e de lhe desatar os selos? Ora, nem no céu, nem sobre a terra, nem debaixo da terra, ninguém podia abrir o livro, nem mesmo olhar para ele; todavia, um dos anciãos me disse: Não chores; eis que o Leão da tribo de Judá, a Raiz de Davi, venceu para abrir o livro e os seus sete selos.”
‭‭Apocalipse‬ ‭5:2-3, 5‬.

É preciso ter uma visão escatológica abangendo toda a Bíblia, e não apenas alguns versículos, que nem sempre se encaixam no sistema escatológico bíblico.

Sabemos que Israel é o eixo em torno do qual girará a história final da humanidade. Sabemos também, que a terra prometida fará um download, abrangente dos israelitas espalhados em todo mundo, antes que a última trombeta comece a tocar. A grande maioria dos judeus ainda não vive em Israel e a terra, que eles reconquistaram, não chega a 10% da área demarcada por Deus como Terra Prometida. Abraão recebeu a Escritura de posse desta Terra, com todos os tamanhos demarcados.

Isto significa, que os judeus ainda não voltaram para a sua terra e não poderão voltar até que toda aquela área seja reconquistada, como ocorreu nos dias de Davi e Salomão. A Terra prometida, neste exato momento, existe apenas na promessa divina. Esta se cumprirá e pode ser (eu disse pode ser), que o atual reconhecimento de Jerusalém como Capital Eterna de Israel, seja o primeiro passo na direção da reconquista territorial. Por enquanto, temos apenas rumores e nestes 52 anos que sigo a Jesus, já ouvi muitos desses rumores.

Entendo, que Jesus só voltará logo depois ou dirante estas ocorrências. Israel é o centro da história mundial futura e não os Estados Unidos. Talvez esta nação queira tomar o lugar de Israel, mas se o fizer, sairá completamente desmoralizada durante a Batalha do Armagedom.

Isto é o que a Bíblia diz, mas o povo fica tão fascinado pelas cossegas auriculares provocadas pelo noticiário, que nem se lembra do que a Bíblia diz a respeito. 
Devemos para a história, um profundo conhecimento da Palavra e só aí olhar para o modo como o mundo se mexe.

Textos bíblicos: “Naquele dia, farei de Jerusalém uma pedra pesada para todos os povos; todos os que a erguerem se ferirão gravemente; e, contra ela, se ajuntarão todas as nações da terra.”
‭‭Zacarias‬ ‭12:3‬

“Porque eu ajuntarei todas as nações para a peleja contra Jerusalém; e a cidade será tomada, e as casas serão saqueadas, e as mulheres, forçadas; metade da cidade sairá para o cativeiro, mas o restante do povo não será expulso da cidade. Então, sairá o Senhor e pelejará contra essas nações, como pelejou no dia da batalha. Naquele dia, estarão os seus pés sobre o monte das Oliveiras, que está defronte de Jerusalém para o oriente; o monte das Oliveiras será fendido pelo meio, para o oriente e para o ocidente, e haverá um vale muito grande; metade do monte se apartará para o norte, e a outra metade, para o sul.”
‭‭Zacarias‬ ‭14:2-4‬

“Toda a terra se tornará como a planície de Geba a Rimom, ao sul de Jerusalém; esta será exaltada e habitada no seu lugar, desde a Porta de Benjamim até ao lugar da primeira porta, até à Porta da Esquina e desde a Torre de Hananel até aos lagares do rei. Habitarão nela, e já não haverá maldição, e Jerusalém habitará segura.”
‭‭Zacarias‬ ‭14:10-11‬

“Todos os que restarem de todas as nações que vieram contra Jerusalém subirão de ano em ano para adorar o Rei, o Senhor dos Exércitos, e para celebrar a Festa dos Tabernáculos.”
‭‭Zacarias‬ ‭14:16‬ ‭

Israel atual em amarelo no mapa. A Terra Prometida está em rosa e mais esta parte amarela. Lembre-se de que há bolsões dentro a área israelita, que ainda não foram conquistados.

Ubirajara Crespo


Sob Nova direção


sábado, 26 de setembro de 2015

A sexta trombeta do Apocalipse


Ap 9.14. a qual dizia ao sexto anjo, que tinha a trombeta: Solta os quatro anjos que se acham presos junto do grande rio Eufrates. 

Uma tese de que anjos e demônios lutam entre si por um domínio territorial, parece se enfraquecer por aquilo que está revelado aqui. No caso específico destes seres Angelicais, o Eufrates, lugar de sua localização, mais se parece com uma prisão, ou de contenção, e não de domínio.
Provavelmente se trata de anjos caídos, visto que, o seu objetivo é destruidor. Demônios são usados por Deus como disciplinador estou, embora não o nem sempre o façam conscientemente. Saul foi atormentado por um espírito, que veio da parte de Deus. Foi Deus quem mandou, ou ele simplesmente retirou a proteção de Saul e ampliou os limites de influência Do demônio? 
O Rio Eufrates é um ponto de contato entre o Oriente e no Ocidente

Ap 9.16. O número dos exércitos dos cavaleiros era de duas miríades de miríades; pois ouvi o número deles.

Neste caso, estes seres Abrirão o caminho para exércitos capazes de machucar muita gente. Mais especificamente a terça parte dos habitantes do planeta.

A ação deste exército não parece de cunho psicológico ou espiritual, mas os danos causados serão físicos. O incitamento é de origem espiritual, mas os artefatos bélicos serão de metal e dirigidos por seres humanos.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Big Data. Sistema facilitador do controle mundial citado no Apocalipse

De ‘Moneyball’ a Davos: o Big Data se abre para o mundo

Análise de informação digital em tempo real é fundamental para a tomada de decisões

COMENTÁRIO PRÉVIO AO ARTIGO: É de um controle total como este que a Besta está precisando para implantar o seu reino na terra. Trata-se de algo que parece irreversível, mas deve ser visto sem alarme. Por enquanto estamos apenas somando pontos. Cada ponto extra, mais se aproxima o glorioso dia pelo qual todos os cristãos de verdade esperam.

Ubirajara Crespo

AGORA LEIA O ARTIGO

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Estande da IBM reproduz o mundo na feira CeBit, na Alemanha
Foto: AP

Estande da IBM reproduz o mundo na feira CeBit, na AlemanhaAP
RIO — Você vai ao mercado para comprar apenas o que falta para o jantar e, ao passar pelo corredor de produtos de higiene, seu celular o surpreende com uma mensagem. O remetente é o próprio varejista, que deseja atentá-lo para o desodorante em promoção na prateleira ali do lado. O SMS não diz, mas ele sabe que o seu estoque do produto está mesmo no fim e que, há duas semanas, você escreveu no Facebook o quanto gostava daquela marca.
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Como funciona o Big Data

Se a precisão da mensagem lhe é espantosa, prepara-se: a tecnologia que cruza coordenadas GPS, posts de redes sociais e todo tipo de dado em tempo real para proporcionar cenas como essa já existe e está invadindo empresas e governos do Brasil e do mundo. A promessa, segundo especialistas, é de uma revolução nas relações entre consumidores e empresas, entre a realidade sócio-econômica e os tomadores de decisões e até uma virada na ciência. A tecnologia insinua, ainda, uma nova fronteira na discussão sobre privacidade.
Trata-se de Big Data, termo de mercado para o conjunto de soluções que analisa informações em variedade, volume e velocidade inéditos até hoje - os três Vs, como chamam os tecnólogos. Ferramentas desse tipo surgiram no fim da década passada, mas este ano o conceito extrapolou de vez os limites da academia e dos setores de TI. Isso porque o preço para armazenamento de dados está despencando e diversas ferramentas baratas ou gratuitas para lidar com as informações estão surgindo. Um exemplo é o Hadoop, software de código aberto surgido dentro da Google que permite tratar grandes volumes de dados em tempo real.
Prova do alcance do conceito foi último Fórum Econômico Mundial. O austero encontro de Davos abriu espaço em sua agenda de debates sobre mercados financeiros e conjuntura macroeconômica para discutir diversos aspectos do mundo da informação. Ao fim, o fórum publicou o estudo "Big Data, grande impacto: novas possibilidades para o desenvolvimento internacional", que mostra como o Big Data pode ser uma arma contra problemas sócio-econômicos.
Um mercado de US$ 17 bi em 2015

Brad Pitt contribuiu ainda mais para a popularização da ideia: o filme “Moneyball”, protagonizado por ele e em cartaz no cinema, conta a história da mais famosa aplicação do Big Data.
Segundo a consultoria IDC, o mercado global de Big Data crescerá quase 40% ao ano entre 2010 e 2015, saltando de US$ 3,2 bilhões para US$ 16,9 bilhões. O ritmo dessa expansão é cerca de sete vezes maior do que o da indústria de tecnologia da informação como um todo. Mas essa projeção é considerada conservadora por parte do mercado por não incluir os desdobramentos da tecnologia sobre o restante da economia. Para o executivo de operações da EMC, Pat Gelsinger, o Big Data já movimenta US$ 70 bilhões e crescerá algo entre 15% e 20% ao ano daqui pra frente.
Como escreveu a Reuters, esses números deixam os fundos de capital de risco salivando. Dados compilados pela empresa que controla a agência de notícias mostram que só os venture capitalist investiram no ano passado US$ 2,5 bilhões em start-ups que atuam em Big Data.
A tecnologia envolve tanto dinheiro porque soluciona um problema inadiável para a economia global. Se você se sente atordoado com a enxurrada de posts no seu Twitter, imagine a perda de produtividade em uma empresa incapaz de compreender os dados que a inundam.
A quantidade global de dados digitais deve crescer do atual 1,8 zettabyte para 7,9 zettabytes em 2015, prevê a IDC. Zettabyte é o mesmo que um trilhão de gigabytes. Isso significa que, daqui a três anos, toda a informação do mundo poderia ser armazenada em 493 bilhões de iPads. A Gartner, outra consultoria, sustenta que esse volume de informação vai se expandir nos próximos anos a um ritmo de, no mínimo, 59%.
A centelha que aciona essa explosão é a proliferação de aparelhos e plataformas que geram dados como nunca. São os celulares, GPS, redes sociais, câmeras e sensores dos mais diversos tipos. E grande parte das informações nascidas nessas mídias são classificadas de não-estruturadas: ou seja, não é facilmente computável, sendo geralmente gerada pelo ser humano, não por uma máquina. A Gartner diz que mais de 85% das informações armazenadas pelas companhias do mundo sejam desse tipo, que, até pouco tempo, só podia ser compreendido por pessoas. Com o Big Data, as máquinas aprendem a lê-lo. Essa é, nas palavras de alguns especialistas ouvidos para esta reportagem, a beleza do conceito.

É chegada a vez da evolução no ‘I’

— Nos últimos 50 anos, toda a evolução do mercado de TI se deu, praticamente, apenas no “T” da sigla, na tecnologia. Com o Big Data, é chegada a hora de o “I”, de inteligência, guiar o avanços — afirmou Alexandre Kazuki, diretor de marketing da divisão da HP Brasil que cuida de Big Data.
O Big Data está dando os primeiros passos no mundo, mas a tecnologia apenas engatinha no Brasil, na avaliação de Kátia Vaskys, diretora de Bussiness Analytics da IBM. Como prova disso ela cita a forma como a maioria das empresas brasileiras monitora suas marcas nas redes sociais. Lá fora, essa é uma das tarefas mais caras ao Big Data, e gigantes como Walmart estão na dianteira.
— Aqui costuma-se contratar um time de estagiários para isso. Isso é basear a estratégia de marketing na intuição, mas não há intuição que resista a tanta informação! Há uma ferramenta tecnológica para fazer isso com muito mais precisão e em tempo real — comentou Kátia.
A aplicação por aqui está restrita, por enquanto, a alguns setores: varejo, financeiro (sobretudo na análise de risco), telecomunicações, petrolífero e, segundo Kazuki, começa a chegar às áreas de mídia e entretenimento.
Os clientes da Renner, por exemplo, não imaginam que a presença daquela camiseta na arara da loja é obra de tecnologia de ponta. Em parceria com a gigante Oracle, a varejista usa Big Data para identificar as necessidades imediatas dos consumidores, explica o diretor de TI Leandro Balbinot. A Renner consegue monitorar em tempo real o fluxo de mercadorias da loja ao cruzar os dados de localização GPS dos caminhões dos seus fornecedores com os níveis dos seus estoques. A rede também acompanha a aceitação dos seus produtos de forma instantânea nas redes sociais. Assim é possível saber se a roupa do comercial que acabou de ser veiculado na TV agradou ou não.
Mas a empresa quer algo mais desses dados. Balbinot adianta que em breve será possível deduzir as estratégias dos concorrentes simplesmente analisando os preços dos fornecedores. Outra possibilidade é a de trocar a seleção de produtos à venda na loja com base nas informações meteorológicas de um determinado dia. Exemplo: se os dados mostrarem que, nas últimas chuvas, os clientes compraram menos calças e mais acessórios, a rede pode dar mais destaque a eles logo que os primeiros pingos caírem na cidade.

domingo, 1 de abril de 2012

Aumento do preço do petróleo pode provocar o Armagedom

Apenas cogitacoes:
 
Ler este artigo abixo ajudará a entender o Apocalipse. O petróleo árabe é um fator capaz de provocar o ARMAGEDOM. Se o preço aumentar demais as nações ocidentais poderão se sentir obrigadas a invadir os poços de petróleo. O ocidente não permitira que os árabes respondam as suas ameaças de boicote, provocando uma bancarrota na Europa e EUA. 

Do lado de la viria uma forte reação por parte dos aliados dos orientais (China, Russia), que também sao dependentes deste ouro negro.

Talvez seja esta a solução a ser apresentada pelo anticristo para solucionar os problemas econômicos do ocidente.

As reações bélicas dos orientais explicaria os textos bíblicos que afirmam ser esta uma solução temporária.
 
Ubirajara Crespo  
 
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RIO - A escalada dos preços do petróleo este ano — o barril do tipo Brent, referência no mercado internacional, já subiu mais de 15% — acendeu o sinal de alerta de economistas e líderes mundiais para os riscos do impacto em uma economia global ainda muito frágil, com os Estados Unidos registrando elevado desemprego e a Europa à beira de nova recessão. Já há quem diga até que o petróleo substituiu a crise da dívida da Grécia como fonte de incertezas.
Impedidos de andar de carro durante a crise de 1973, belgas adotam a bicicleta Foto: Foto AP - 18/11/1973Em 2012, o preço médio do barril do tipo Brent chega a US$ 117,21, segundo agência Bloomberg até o último dia 28, bem acima da média de US$ 108,77 do ano passado. Especialistas estimam que, se esta diferença de preços (US$ 8,94) se mantiver até o fim do ano, significará perda de até US$ 562 bilhões no Produto Interno Bruto (PIB, conjunto de bens e riquezas produzidos num país) mundial em 2013. Ou seja, 1% do PIB global. Se levar em conta alta de US$ 17,85 no preço, entre o fim de 2011 (US$ 106,31) e o dia 28 de março (US$ 124,26), até US$ 1,122 trilhão pode virar pó no próximo ano.

Os cálculos da redução do PIB são do economista Daniel Sousa, professor de pós-graduação em Política e Negócios do Clio Internacional, com base em estudo do professor da Universidade de Utah Mingqi Li e em números do Fundo Monetário Internacional (FMI). O chinês avaliou o período entre 1971 e 2010 e conclui que uma alta de US$ 10 no preço do petróleo está associada a uma retração de 0,4% a 1% do PIB mundial no ano seguinte.
A continuidade do cenário de alta de preços abre a possibilidade de um período de “estagflação” — inflação elevada com crescimento baixo. E aqui no Brasil a indústria ligada ao petróleo começou a sentir no bolso o impacto. O custo maior da nafta e dos derivados plásticos já chega a 18% neste ano.
‘Saída da UTI’ seria prejudicada
Vários estudos estimam o impacto do petróleo caro. Na última quinta-feira, a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) — que reúne os países desenvolvidos — divulgou que a recente alta dos preços do petróleo pode tirar de 0,1% a 0,2% do crescimento da economia de seus Estados-membros em 2013. Já a agência Fitch projeta que, se o barril tiver preço médio de US$ 150 este ano, o PIB mundial teria queda de 0,4% em 2012 e 0,4% em 2013. No caso do Brasil, a perda seria de 0,7% e 1,3%, respectivamente. O Goldman Sachs, por sua vez, estima que a alta de 10% do preço do petróleo significa perda entre 0,2% e 0,4% do PIB americano este ano e no próximo, respectivamente. Na Europa, o impacto seria de 0,2% este ano e quase zero em 2013.

— A nova alta do petróleo ocorre num momento delicado, em que os Estados Unidos estão se recuperando e a Europa sofre com instabilidade. A economia mundial está saindo da UTI, e pisar em um tubo de oxigênio pode ser complicado. Podemos viver um novo período de “estagflação”, que ocorre após altas do preço do petróleo, que seria uma pitada de sal na atual crise — afirma o professor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da USP Simão Davi Silber.
Com crise no Irã, cotação de US$ 200
As incertezas em relação ao Irã, e a demanda de países emergentes têm puxado a alta da commodity. Em relatório recente, o HSBC afirmou que “O petróleo é a nova Grécia”. E a instabilidade em torno do preço vai continuar com força. Daniel Sousa lembra que só haverá decisão sobre uma intervenção no Irã após as eleições nos EUA, em novembro.
— Hoje os estoques de petróleo estão altos, mas são estratégicos, usados em situações emergenciais. A crise no Oriente Médio pode desorganizar a oferta, levando a cotação para algo entre US$ 160 e US$ 200. Com isso, pode-se repetir o cenário dos anos 80, que é recessão com inflação. Os governos teriam de elevar os juros, aprofundando a crise — diz Carlos Langoni, diretor do Centro de Economia Mundial da Fundação Getulio Vargas (FGV).

Segundo o economista Jeff Rubin, o mundo deve se preparar para uma nova realidade: a energia cara. Ele não acredita em escassez do óleo, mas lembra que os locais de onde se espera aumento de produção — como o pré-sal do Brasil — exigem custo maior.
— O preço do petróleo a três dígitos não é mais um fenômeno cíclico, mas um estado permanente. E vai limitar o crescimento da economia — aponta Rubin, que prevê que o barril alcance cerca de US$ 150 até o fim do ano.
De acordo com Luiz Carlos Prado, professor do Instituto de Economia da UFRJ, a inflação já está alta no mundo inteiro, em relação ao nível atual de atividade econômica:
— A “estagflação” seria um risco real (se o preço do petróleo disparar).
Como insumo básico, o petróleo influencia os custos de toda a economia, levando à alta de preços e pressão sobre a inflação. Tradicionalmente, bancos centrais elevam juros neste cenário, mas Silber diz não saber como seria a reação agora:
— Os BCs estão dispostos hoje a aceitar uma inflação mais alta.

No Brasil, o impacto da alta do petróleo é amenizado pela política de preços de longo prazo da Petrobras, que não repassa flutuações diárias. Mas, com um novo patamar, ficará impossível para a estatal não reajustar a gasolina, diz Langoni. Sousa afirma ainda que o Brasil não ficará imune, já que os países desenvolvidos vão crescer menos:
— O petróleo mais caro afeta a economia mundial, pelo lado da oferta, porque aumenta custos. As empresas gastam mais para produzir o mesmo ou até menos.
*Esta reportagem foi publicada no vespertino para trablet "O Globo a Mais".
 

terça-feira, 9 de agosto de 2011

UMA PANELA QUENTE CHAMADA ARMAGEDOM

Jeremias 1:13: "Outra vez, me veio à palavra do SENHOR, dizendo: Que vês? Eu respondi: vejo uma panela ao fogo, cuja boca se inclina do Norte".

Temos diante de nos uma profecia anunciando a invasão final de Israel.

É algo que ainda não aconteceu, mas acontecerá
Um conglomerado de nações se deslocara do Norte, onde as terras abrigaram a antiga União Soviética.
A destruição de Jerusalém parecera inevitável, pois além de serem muitas, estas nações possuem grande arsenal bélico. 
Perturbará a todos o serem convocadas pelo próprio Jeová. 

Jeremias 1:15: "Pois eis que convoco todas as tribos dos reinos do Norte, diz o SENHOR; e virão, e cada reino porá o seu trono à entrada das portas de Jerusalém e contra todos os seus muros em redor e contra todas as cidades de Judá"
A figura e de uma panela quente com a boca escancarada, certa de que fritara uma nação indefesa.
Seria fácil se Israel fosse o tipo de frango que se joga no caldeirão fervente sem resistência.

Estas nações não perceberão que esta situação foi armada para ser um milho de arapuca.

Jeová jogara o anzol e usará Israel como isca durante a batalha do Armagedom.

O Antigo Testamento já relatou que exércitos desfilaram diante dos muros de Jerusalém exibindo forca bélica desproporcional. Tudo em vão. Jerusalém só caiu mediante determinação previa de Jeová.
 
Pois bem, desta vez Deus determinou a queda final dos poderosos.

Simples assim: Ele manda e tudo acontece.É algo que ainda não aconteceu, mas acontecera.

Ubirajara Crespo