A Nova Direção proposta aqui é uma retomada de rumos já tomados pela Igreja. resgatar valores antigos, mas sem perder o contato com a realidade atual. A mensagem de Jesus continuará relevante, mesmo que seque a erva e murche a flor.
Tudo o que vem dele, é permanente.
O amor de Cristo por nós, sua Palavra, suas promessas e sua posição única no topo do universo, continuam sendo as mesmas, aconteça o que acontecer na base. Se for preciso, vamos mudar o rumo e voltar atrás, para bem longe da cauda.
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sábado, 17 de dezembro de 2011

QUEM CANTA A SUA MISÉRIA ESPANTA - SÓ A SUA

E depois destas coisas vi descer do céu outro anjo, que tinha grande poder, e a terra foi iluminada com a sua glória. E clamou fortemente com grande voz, dizendo: Caiu, caiu a grande babilônia, e se tornou morada de demônios, e covil de todo espírito imundo, e esconderijo de toda ave imunda e odiável. Porque todas as nações beberam do vinho da ira da sua prostituição, e os reis da terra se prostituíram com ela; e os mercadores da terra se enriqueceram com a abundância de suas delícias. E ouvi outra voz do céu, que dizia: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas. Apocalipse 18:1-4

Desde o fim dos anos 1990, o mercado de música enfrenta uma crise sem precedentes. No Brasil, de acordo com dados da Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI, na sigla em inglês), 45% das músicas são consumidas a partir de downloads ilegais e 52% dos discos vendidos são piratas. Mas há no cenário pouco animador uma ilha de bonança: o mercado gospel.

Entre vendas de discos e de DVDs e a produção de grandes festivais, o segmento movimentou em 2010 cerca de 1,5 bilhão de reais, patamar que deve crescer 33% este ano, e chegar a 2 bilhões de reais, de acordo com uma pesquisa de mercado de uma gravadora do setor.

Segundo a Associação Brasileira de Produtores de Discos (ABPD), o gospel é o segundo gênero musical mais consumido no país, atrás apenas do inquebrantável sertanejo, abocanhando uma parcela significativa dos 500 milhões de reais movimentados anualmente com a venda de CDs. O êxito despertou o interesse de grandes gravadoras como Sony e Som Livre, detentoras do passe de onze artistas do segmento. E estimulou a criação de um canal on-line inteiramente dedicado a ele – uma espécie de MTV gospel na internet, a LouveTV.

Além da entrada da Globo no setor. A Som Livre, braço fonográfico da emissora, tem desde 2010 no seu elenco alguns campeões de venda como Regis Danese,Diante do Trono e Renascer Praise, e promove em parceria com o canal, no dia 10 de dezembro, o Festival Promessas. Oito dias depois, ele será o primeiro evento do tipo a ser exibido pela Globo. O festival, que pode reunir até 1 milhão de pessoas no Rio de Janeiro, estará entre os especiais de fim de ano da emissora. Sua produção está a cargo da GEO Eventos, empresa responsável pela edição brasileira do festival Lollapalooza, uma grife internacional.

“A GEO está atenta a esse público, que hoje representa 20% da população segundo o IBGE, e pretende ampliar a sua atuação no setor”, diz Juliana Carvalho, responsável pela comunicação da empresa. Luiz Gleiser, diretor da Globo responsável pelo Promessas, diz que “como maior produtora de cultura do país, [a Globo] não pode ficar indiferente à força artística da música gospel”. Gleiser falou ainda sobre a entrada gradativa dos artistas gospel na programação: “A Globo já convidava artistas gospel para os programas de linha, como Domingão do Faustão e TV Xuxa, por exemplo.

O Promessas é um passo a mais nesse sentido”. Para Maurício Soares, diretor do selo gospel criado em janeiro deste ano pela Sony Music, 2011 é um “divisor de águas” nesse mercado em relação “à grande imprensa”. A contratação pela Sony do próprio Soares, produtor que há 22 anos trabalha com artistas evangélicos, é indício da conversão recente do chamado mercado secular – termo usado pelos próprios crentes – ao gospel. Coube a ele levar para a major, a cantora Cassiane Santana. Segundo maior nome do gênero, ela já vendeu cerca de 5 milhões de discos desde meados dos anos 1990. “Até o fim de 2012, pretendemos contratar mais três ou quatro artistas”, anuncia Soares. Esse mercado aquecido tem uma dinâmica própria.

“Todos os dias, as igrejas recebem novos convertidos, que passam a consumir vorazmente os produtos evangélicos. E a música é o carro-chefe deles”, afirma Laudeli Leão, diretor de comunicação da MK Music, a maior gravadora gospel do país. É na MK que estáAline Barros, a joia da coroa, cobiçada por Sony, Som Livre e Universal. Os números são uma boa maneira de explicar o assédio. Este ano, além de ganhar um Grammy Latino (é o quarto da carreira), Aline vendeu 300.000 cópias do disco Extraordinário Amor de Deus.

É mais do que conseguiram nos últimos anos medalhões como Ivete Sangalo (245.000 de Ao Vivo no Madison Square Garden, lançado em 2010) e Maria Gadú (180.000 do disco de estreia que leva o seu nome, em 2009). Sobre o assédio de grandes gravadoras, Aline, que faz em média 15 participações por mês e em 2012 realizará uma turnê pela Europa, desconversa e olha para o céu: “Fico lisonjeada e acho que é um sintoma do quanto a música gospel se tornou uma força que não pode ser desconsiderada. Mas Deus é quem guia as minhas decisões e estou feliz em permanecer na MK”. O alto patamar de vendas pode ser explicado pelas particularidades do segmento.

Basicamente formado por fiéis das classes C, D e E, esse público se beneficia dos preços mais baixos dos discos evangélicos – 15 reais,em média. Alémdisso, tem menos acesso à internet e faz menos downloads – legais ou ilegais. “Há uma questão moral. A religião proíbe burlar a lei. A venda de discos pirateados representa de 10% a 15% do mercado gospel, um índice muito inferior que os 52% do mercado laico, por exemplo”, diz Laudeli, da MK Music.

Outro fator importante é o suporte dado por veículos evangélicos à divulgação dos discos. Ao contrário dos artistas seculares, cujos lançamentos requerem grandes campanhas publicitárias e inserções em rádios, os evangélicos contam com as igrejas e as rádios ligadas a elas para difundir suas músicas. O culto, que chega a ter 70% do tempo dedicado ao louvor, e a programação de rádios religiosas se complementam, executando à exaustão músicas de cantores já conhecidos e indicando novos artistas. Nomes como Bruna Karla, Arianne e Mariana Valadão surgiram nos últimos cinco anos para renovar o setor, já dominado pela geração de Aline Barros, Cassiane, Fernanda Brum, Kleber Lucas e a banda Oficina G3.

Além da publicidade, o universo evangélico oferece uma extensa rede comercial aos artistas. “Enquanto no mercado secular as lojas de disco se extinguiram, existe uma rede de pequenas lojas no mercado evangélico para a venda de Bíblias, livros e discos”, diz Mauricio Soares, que antes de dirigir o braço gospel da Sony Music, foi diretor da Line Records, gravadora ligada à Igreja Universal do Reino de Deus.

É assim que, impulsionado pela crescente penetração dos evangélicos no país, por produções musicais bem feitas, por cantores profundamente ligados aos ouvintes por laços religiosos e pelo poder de consumo da nova classe média, o mercado gospel alia fé e louvor e muito dinheiro. Além de um interessante filão para as emissoras de TV e a salvação para gravadoras que hoje vivem o inferno comercial. (Fonte Veja).

COMENTÁRIO MEU:

Gente, aguardem pela minha carreirra musical, que será de arrasar.

O título sera: Desafinando no banheiro

sexta-feira, 1 de abril de 2011

REMENDADOS OU RECRIADOS ??????


O engano é como uma imagem sobreposta com o objetivo de ocultar a pintura original. 

Qual imagem você permite que as pessoas vejam? 

Pintar um colibri por cima de um coração de urubu não muda a sua real condição interior. 

Também não dá para simplesmente eliminar aquele pedaço de tela e costurar outro no lugar, o remendo continuará existindo por baixo da camada de tinta. 

Alguns remédios só conseguem mascarar a doença, outros controlam apenas o sintoma, mas há alguns que realmente curam.

O método de Deus, permita-me usar uma palavra inexistente, é “desconstruir”, destruir o quadro anterior da sua vida, para construir algo totalmente novo. 

Isto é regeneração, ou seja, fazer novamente, começando do zero. Do mesmo modo que Ele fez o mundo, isto é, de si mesmo, Ele deseja refazer a sua vida, soprando para dentro de você um fôlego que cria uma nova natureza, um descendente do segundo Adão, Jesus Cristo.

Feridas interiores não são curadas com um esparadrapo litúrgico. Foguetório litúrgico apenas encobre transgressões sem as curar.

Uma organização construída apenas com programação de culto, bandas que oferecem louvor festivo, frases de efeito e declarações positivas, sem quebrantamento não passa de uma fábrica de esparadrapo.

Aquele que encobre as suas transgressões jamais prosperará, mas o que as confessa de deixa, alcançará misericórdia (Provérbios.28.13).

Precisamos zerar tudo e começar de novo.

Que sejamos recriados em Cristo

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

RELIGIOSIDADE COM OU SEM REMELEXO?

Investimos tempo, palavras, vestes e dinheiro no verniz das aparências. Este setor gera empregos, movimenta o comércio, alimenta o PIB, fornece enredo para a mídia, oferece enredo para as criações do mundo fashion e constrói ídolos. Adão nem percebeu o que poderia desencadear uma única folha de figueira insuficiente para encobrir seus dotes físicos. 

"Assim também vós exteriormente pareceis justos aos homens, mas, por dentro, estais cheios de hipocrisia e de iniquidade" (Mateus 23.28).

Quem diria que a religiosidade "humana" seria uma das áreas mais afetadas por esta febre? Aqui, como em todo tipo de atividade, tem gente que sabe explorar as aparências, ao nível máximo. Em torno desta atividade já se gastou somas incríveis. Um inventário meticuloso revelaria quanto tijolo, cimento, pedra, farofa, vestimenta, vela, galinha preta, soldados, espadas e homens bombas foram empregados na construção deste patrimônio.

Precisamos reconhecer que tudo isto gerou mudanças no coração de muita gente. Gostaria, no entanto, de dizer que foi na mesma proporção dos gastos, mas tenho a impressão de que não é bem assim.

Na realidade a fábrica de aparências afetou o setor que mais deveria combatê-la. Jesus se rebelou contra isto, e foi morto por causa das articulações dos religiosos que se enriqueciam às custas deste comércio.

Aqui se acredita o seguinte:

1.Não é o que sai da boca que contamina o homem.
2.Não se preocupe com os mosquitos, mas sim com os camelos.
3.Sacrifício quero e não a misericórdia.
4.O homem foi feito para o sábado e não o sábado para o homem.
5.Ações benevolentes devem ser acompanhadas de toques de trombeta.
6.A mão direita precisa saber o que faz a mão esquerda.
7.O olho que faz tropeçar é que é bom, o outro precisa ser cortado.
8.A língua é fogo enriquecedor.
9.Intrigas são aceitáveis se forem motivadas por boas causas.
10.A aparência e o charme são ferramentas de conquista.

Quem é versado na arte da enganação faz urubú passar por colibrí, tamanduá virar elefante e dá nó em pingo dágua. Quem está à toa na vida, paga pra ver a banda passar, pois é pecado ir na balada, no Credicard Hall, na Mangueira e no Canecão. Sobra pra nós a "Madrugada Gospel". Eu estou tentando descobrir a diferença, você já descobriu? Então fala pra mim, vai!. Bom, ouvi dizer que se colocar o nome de Jesus na letra, o rítimo fica santificado.

O mercado apresenta muitas formas de religiosidade, você escolhe se quer com ou sem saculejo, sapateado, baba, suor e lenço. 

Afinal, liturgia é só forma, seja histórica, contemporanea ou futurista. "Me engana que eu gosto!"

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Coração de adorador


Olá Raquel, fale um pouco sobre seu ministério e quando começou a escrever.
Graça e paz, amados. O meu envolvimento com a música começou aos seis anos de idade aprendendo piano. Comecei a tocar nos cultos aos doze e daí em diante sempre estive envolvida nessa área, inclusive sendo líder geral do ministério local (que era muito grande) mesmo tendo apenas quinze anos. Acabei vendo de tudo – coisas boas e ruins, mas isso já era um plano de Deuspara desenvolver o meu chamado. Agora, com relação a escrever, isso é algo mais recente. Sempre amei livros, redação, literatura, etc. Mas meu primeiro livro foi lançado em novembro de 2006.
Seu ministério busca impactar e tocar o coração das pessoas e levar a mensagem de Cristo através da arte, como surgiu esse propósito?
Desde criança sentia vontade de fazer bem-feito, de dividir vozes, de ensaiar, criar arranjos de músicas, etc. Com dezoito anos fui estudarnos EUA, no Christ For The Nations, em Dallas, Texas, num curso de bacharel em louvor e adoração. Foram dois anos intensos na olaria de Deus. Precisamos fazer bem-feito, com excelência; mas todos nós sabemos a diferença entre uma “boa música” apenas e a música que traz apresença de Deus! O foco principal é: Algo acontece nas regiões celestiais quando eu canto ou toco? Ou é apenas um barulho e entretenimento?
Como ministra de louvor dessa nova geração, em sua opinião, quais são as maiores dificuldades enfrentadas pelos ministros e lideres da atual geração?
A Bíblia fala sobre a restauração do Tabernáculo de Davi nosúltimos tempos. Isso está estampado no Antigo e no Novo Testamento. Antes da volta de Jesus haverá um sopro do Espírito de Deus sobre a área da música. Houve um crescimento dos talentos musicais, mas infelizmente ainda há muita imaturidade, falta de caráter e falta de fome pela Palavra. Os músicos estão sofrendo sem referenciais verdadeiros (não que não existam, mas são poucos) e então acabam copiando os modelos que estão por aí.
O músico precisa estar tão cheio da Palavra a ponto de serum profeta da música, um tangedor. Em Mateus 4 Jesus recebe uma “proposta”. Todos os reinos lhe seriam dados se ele adorasse ao diabo, afinal o diabo sempre quis adoração.
Mas Jesus tinha a palavra escondida no coração, sempre respondendo: ESTÁ ESCRITO. Os levitas que não têm intimidade com a Palavra estão caindo nesse erro, subindo ao pináculo do templo, vendo os ‘reinos’, aceitando propostas de fama, dinheiro e autopromoção através da música. A minha outra preocupação é que o povo infelizmente formula suas teologias de acordo com o que canta. 
Num culto, por exemplo, temos apenas uma pregação e várias músicas; corremos o risco da igreja aprender heresias ou ter músicas que não possuem mensagem nenhuma. E aí vemos os animadores de auditório, sendo que o nosso chamado espiritual está muito acima de uma tarefa terrena. É necessário haver maturidade e a falta de ensino e tratamento de caráter são sem dúvida os maiores desafios atuais no meio da música. 
Você é líder do Ministério Além, que tem ministrado por todo o país. Como são esses encontros equal a visão do ministério?
Na maioria das vezes são finais de semana completos. A visão específica de Deus para o Ministério Além inclui o ensino e não somente ir ministrar louvor num congresso ou evento. Então nós pregamos, ministramos louvor e levamos também palestras e workshops. Nosso alvo é deixar uma sementeplantada para ser colocada em prática após irmos embora. 
Como fazer para convidá-los para ministrar em um evento?
Em nosso site ( www.ministerioalem.com.br) existe o link de CONTATO e dentro dele o de CONVITES. É só preencher umformulário ali mesmo com detalhes sobre o evento e uma pessoa de nossa equipe entrará em contato para sabermos como podemos servir da melhor forma. 
Recentemente você lançou pela Editora Naós o livro CORAÇÃO DE ADORADOR, ESPÍRITO DE EXCELÊNCIA. Fale-nos um pouco sobre esse trabalho.
Quem nunca ouviu a pergunta: “Qual é mais importante – aunção ou a técnica?” O problema do ser humano são os extremos. Um extremo équando se ensaia muito e fica de lado a seriedade do altar, a oração, o estudo da Palavra. O outro extremo é: músicas mal-ensaiadas, coisas mal-feitas, pessoas despreparadas para tocar e cantar, mas o que importa é a unção (coisas do tipo: ‘eu não ensaiei, mas é para Jesus’). E infelizmente muitos músicos seculares não se convertem e ainda zombam da música cristã por sua má qualidade. 
Meu sonho é que o meio secular escute a nossa música e não o contrário. Resumindo, não existe o que é mais importante: técnica ou a unção – são coisas diferentes e precisam caminhar juntas. Este livro é divido em duas partes. A primeira é espiritual “Coração de Adorador”. A segunda, “Espírito de Excelência” trabalha apenas a parte prática, por exemplo: como perder a timidez para ministrar, formulários para avaliar instrumentos e vozes, noção de divisão de vozes, a importância de estudar música, etc. Sempre senti falta de um material completo assim, pois os livros acabam abordando só um extremo ou outro.