A Nova Direção proposta aqui é uma retomada de rumos já tomados pela Igreja. resgatar valores antigos, mas sem perder o contato com a realidade atual. A mensagem de Jesus continuará relevante, mesmo que seque a erva e murche a flor.
Tudo o que vem dele, é permanente.
O amor de Cristo por nós, sua Palavra, suas promessas e sua posição única no topo do universo, continuam sendo as mesmas, aconteça o que acontecer na base. Se for preciso, vamos mudar o rumo e voltar atrás, para bem longe da cauda.
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segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Cuidado, você está sendo enganado

Mestre do ilusionismo e pai da mentira

Ubirajara Cerqueira Crespo escreveu:

Alguns dos que se declaram ex satanistas relatam ocorrências mirabolantes. 

O diabo é o mestre do ilusionismo e pai da mentira. Não tem poder de criar matéria, mas sabe criar o imaginário. 

Para Jesus montou cenários onde reinos do mundo apareciam, dando a sensação de estar no pináculo do ambiente religioso, quando na realidade era o deserto. 

Seus agentes aprenderam a criar sensações em livros, palcos e ambientes religiosos. Este é o ambiente de trabalho preferido por estas pessoas. Nos, ovelhas somos muito crédulas, sendo, portanto, altamente manipuláveis.

Uma pessoa sai do satanismo e pode voltar sem trocar de ambiente, de púlpito, de símbolos e linguagem. Isto é ótimo para a divulgação deste tipo de fe espúria.

Cuidado, eu já fui enganado e sei do que estou falando. 

Leia a Bíblia e fique longe deste tipo de cena. Os ilusionistas possuem boa aparência, voz mansa, tem acesso ao palco religioso, e foram treinados para desfilar com modelitos de anjos de luz.

2Cor 11:13-15: Porque os tais são falsos apóstolos, obreiros fraudulentos, transformando- se em apóstolos de Cristo.

E não é de admirar, porque o próprio Satanás se transforma em anjo de luz.

Não é muito, pois, que os seus próprios ministros se transformem em ministros de justiça; e o fim deles será conforme as suas obras. 

Procure entender o que estou tentando lhe transmitir. Não lhe darei nomes porque este tipo esta se espalhando entre os cristãos. Guarde o principio e saiba como aplicá-lo a todos eles.

O seu ataque final será forte, pois estão reservando os melhores truques para a batalha final. Não creia em pessoas que não possuem testemunhas humanas de sua fe em Jesus e quando as tem, são neófito.

DICAS:

1.Se afastam das pessoas alegando assédio e aproximação de inimigos.
2.Seus amigos mais íntimos foram seres espirituais e não gente. 3.Testemunho de parente e subordinado não serve, colha informações com vizinhos e empresas com as quais foi associado.
4.Quem tem poucos amigos está escondendo algo.
5.Pessoas experientes na fe recomendam?
6.Foi enviado e continua a ser recomendado por uma Igreja de boa fama e existente há tempo?

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

De quem é a terra ocupada por Israel?


Porque toda esta terra que vês, te hei de dar a ti, e à tua descendência, para sempre. Gênesis 13:15.

A Palestina é de quem chegou primeiro ou de quem tenta se apossar dela?

Isto pode ajudar na decisão de quem é as Malvinas, os países satélites da União Soviética e demais pendências. 


Talvez alguns países não estejam apressados em resolver isto porque eles também têm suas pendências territoriais e domínios além mar.

E acontecerá naquele dia que farei de Jerusalém uma pedra pesada para todos os povos; todos os que a carregarem certamente serão despedaçados; e ajuntar-se-ão contra ela todo o povo da terra.
Zacarias 12:3 

Toda nação guarda com carinho os registros de sua historia antiga, media e moderna em documentos que considera autênticos, e com Israel não é diferente. Nas Escrituras foi descrito como um estado teocrático, que tem como seu mais confiável documento histórico, a Bíblia. Mesmo possuindo informações extra bíblicas e documentos que revelam a sua história mais moderna, a Bíblia é, para os judeus, bem mais do que um catecismo. Não há por que confiar menos nela, do que em historiadores como Heródoto. 

O Antigo Testamento é uma coleção de livros onde se apresenta, entre outras informações, a versão escrita por seus líderes da historia antiga de sua nação. Registros bíblicos e arqueológicos mostram, que antes de Israel aparecer ali, não havia uma nação dominante no local, mas grupos étnicos que viviam em cidades administrativamente independentes umas das outras.

Era de se esperar, que nos registros da história de uma nação teocrática, Deus ocupasse um local de primazia. Você pode não admitir que Deus estivesse envolvido com tudo aquilo, mas é apenas mais uma opinião entre tantas. O próprio estilo utilizado nestes relatos mostram que é algo que Deus escreve sobre o homem e não algo que o homem fala sobre si mesmo e Deus. 

A objetividade é tão grande que esta historia aponta problemas emocionais e comportamentais vividos até mesmo por quem "digitava naquele teclado". Autores épicos não costumam menosprezar a si mesmos. A Bíblia mostra quando a classe dominante usava o nome de Deus como pretexto para suas más ações, como ainda se faz hoje em dia. A verdade guiava estes relatos, bem ao contrario das heroicas historias dos demais povos, que criavam falsos heróis, o que também ainda se faz hoje.

Ubirajara Crespo

segunda-feira, 8 de março de 2010

QUEIMA DE ARQUIVO

Herdamos muita coisa de nossos pais. Tendências genéticas, posição social, cultura, defeitos, virtudes e até influências espirituais. É assim que é formado o nosso caráter. Com o passar do tempo, essas marcas se aprofundam e acabam por traumatizar a família toda. Contudo, apesar dessa influência formadora do meio ambiente, somos seres livres e podemos escolher outro caminho.

Para gerar libertação e cura, precisamos primeiramente diagnosticar o mal; em seguida, eliminar o mal e por último, substituir o mal pelo bem. Pode ser que alguns demônios permaneceram em sua família, devido a algum pecado remanescente. 
Jeoiaquim recebeu a seguinte sentença: “castigá-lo-ei a ele e à sua descendência por causa da sua iniqüidade” (Jr 36.30,31). Essa sentença permaneceu porque o comportamento iníquo iniciado por Jeoaquim foi adotado pelo restante da família. 
Verifique, na sua vida, se há sinais de algum comportamento pecaminoso herdado dos antecedentes. Talvez uma prática se repita durante gerações e chegou até você: adultério, grosseria, incesto. Veja também se as conseqüências do pecado estão presentes durante várias gerações e se estendem por diversos membros da família: separações, desempregos, insucessos, problemas mentais etc.
Surtos presentes têm suas raízes em um passado muito remoto. Pode ser importante entender onde o mal teve origem e que tipo de comportamento foi a fonte geradora dos traumas. Assim ficamos sabendo como tudo começou.
Não temos a intenção de transferir a culpa de nossos problemas para gerações passadas. Essa argumentação não passaria de contorcionismo hermenêutico, cujo objetivo é produzir uma declaração mais amena, dividindo a responsabilidade com pessoas que já morreram, que, diga-se de passagem, não estão aqui para se defenderem. 
Assuma a responsabilidade de seus erros, mas evite praticá-los novamente. Os recursos para evitar esses males vêm de Deus e é com Ele que devemos cultivá-los.
Meu amigo, lamento informá-lo, mas você é responsável pelas escolhas que faz na vida. As conseqüências serão colhidas cedo ou tarde. Mesmo sendo resultado de dores, assuma plena responsabilidade por todas as suas ações. “Encare o fato de que muito da reação revelada no seu rosto, vem de suas próprias escolhas e a atitude que você toma.27”
Aprendemos na Palavra de Deus que o pecado pode provocar alguns traumas. A carne tem voz ativa em nossas escolhas porque foi plantada em nós a mesma semente que a serpente semeou em Adão. Geneticistas descobriram fatores hereditários em nosso DNA, localizando genes formadores de tendências para depressão, agressividade, alcoolismo etc. 
Essa tendência para o pecado pode ser incentivada por fatores externos como educação, cultura e religião. Lúcifer, sempre bem informado, sabe de nossas tendências e procura cultivá-las. Ele conhece os nossos pontos mais vulneráveis e é exatamente por aí, que força passagem. Corremos o risco de andar como o diabo gosta. Não precisamos nos render a estes fatores, pelo contrário, se fortalecermos nossas defesas, ele fugirá de nós. 
Amarrar demônios é uma prática eficiente, e de maneira nenhuma quero desmerecê-la, mas essa eficiência aumentará muito se renovarmos mentes educando-as na justiça. 
Rogo-vos pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos como um sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis a este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus (Rm 12.1,2). 
Minha ênfase, neste livro, está na raiz e não no sintoma. A manifestação demoníaca, seja em que nível for, não passa de um sintoma, precisamos cavar até a raiz, se quisermos trabalhar direito. O cárcere interior está bem lá no fundo. Não adianta limpar a casa sem reformá-la é o mesmo que passar lustra-móveis em madeira podre. É preciso reprogramar a mente colocando-a sob a influência da Palavra.
Essa é uma grande notícia para todos nós: O remédio que nos cura foi produzido na cruz do Calvário. Jesus levou sobre si as dores que nos traumatizavam (veja Isaías 53.4). Se aplicarmos esse bálsamo sobre nossas feridas, nossas emoções permanecerão saudáveis. Esse remédio age queimando todo arquivo emocional que está impregnando seus pensamentos.
Em Jesus, o ciclo gerador de traumas é interrompido e todo efeito dominó iniciado há várias gerações não persistirá. O fim dessa cascata de horrores chegará quando Jesus ocupar o Seu legítimo espaço em nossos corações.
Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça (1Jo 1.9). 
[ Confessar significa admitir, concordar com Deus. Vem do grego omologew (homologéo). O primeiro passo na direção da cura emocional é admitir que algo está errado dentro de nós. “O que encobre as suas transgressões jamais prosperará” (Pv 28.13).
Uma vez, um rapaz me procurou para dizer que havia pedido a Deus que o livrasse da tristeza, mas Deus não o livrou. Em outra ocasião, uma moça queixou-se, porque sua oração no sentido de livrar-se de um mau comportamento não fora atendida. Concluiu que Deus não a quis livrar, e que teria de conviver com isso. É um modo curioso de tangenciar, e transferir a culpa para Deus, que não atendeu à sua oração. Quando alguém for tentado, não diga: “Esta tentação vem de Deus.” Pois Deus não pode ser tentado pelo mal e ele mesmo não tenta ninguém. Mas as pessoas são tentadas quando são atraídas e enganadas pelos seus próprios maus desejos (Tiago 1.13,14). 
[ O próximo passo é nos purificarmos de toda a injustiça. A palavra grega Katarish (katarise) descreve muito apropriadamente o trabalho de uma dona-de-casa varrendo toda a sujeira para fora da sala.
A tarefa de confessar o pecado só tem valor se for acompanhada de mudança de hábito. Quem confessa e deixa o seu pecado, alcançará misericórdia. Muitos confessam o erro como quem corta o rabo da lagartixa que cresce novamente. Cultive uma atitude definitiva em relação ao pecado, bata na cabeça.
Aqui está um belo resumo para o trabalho de cura interior e libertação espiritual. Confessar o pecado, abandonar o pecado e mudar de hábito. Isso é nada mais nada menos do que aquilo que sempre chamamos de santificação.

Do livro Queima de Arquivo de Ubirajara Crespo

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

PRINCIPIOS QUE DISTINGUEM PESSOAS DE VALOR

TRÊS PRINCIPIOS QUE DISTINGUEM PESSOAS DE VALOR:


Geralmente avaliamos as pessoas das formas mais distintas e variadas. Dependendo do nosso nível de esclarecimento, grau de educação, envolvimento social ou interesse pessoal, essa avaliação pode ser correta ou não. Posso dizer pra alguém: “Puxa, fulano e inteligente”, ou “nossa, quanta ignorância...”, mas tudo isso baseado em fatos isolados, sem peso pra conceituar a pessoa em questão. Pode ser apenas uma avaliação temporária, ou circunstancial. Pessoas de valor têm características peculiares que as distinguem da massa, e ate mesmo independe do avaliador. Pessoas de valor precisam ser avaliadas a luz de princípios que determinam a sua maneira de ser, viver e reagir as indagações do cotidiano. Dentro desta visão, quero apresentar três princípios que podem nos ajudar a distinguir essas “pessoas de valor”, Com as quais, embora muitas vezes despercebidos, nos esbarramos todos os dias pelas estradas da vida.


1. CONVICCAO IRREFUTAVEL: Isso me faz lembrar do apostolo Paulo, ao escrever a sua carta aos Efésios, no capitulo três, versos 1 e 14 em diante. Ele diz “Por esta causa, me ponho de joelhos diante do Pai...” Afirmação de que estava totalmente convencido de estar fazendo a coisa certa. Convenção divina. Diferente daquela maneira de pensar que diz “se der, deu...” E essa convicção que determina a vida daqueles que realmente causam impacto no reino de Deus. Penso que foi essa convicção irrefutável que fez com que o evangelho impactasse, de forma universal, o mundo nos primeiros três séculos nossa era. Foi essa convicção que permitiu que todos os discípulos de Jesus morressem martirizados (com exceção de Joao), e levou muitos outros dos chamados “pais da Igreja” a laborarem pela expansão do evangelho, mesmo em meio às perseguições medonhas, as quais tiveram que enfrentar, sendo também martirizados de forma fria e cruel, pelo império romano. E essa convicção que deve nos impulsionar a viver como discípulos de Jesus de forma adequada, correta e submissa, deixando que “ele cresça”, mesmo que nosso nome jamais apareça em qualquer jornal ou programa de televisão. Servimos pelo prazer de servir, porque esse e o nosso papel. A gloria e Dele. Por essa causa temos que ser capazes de qualquer esforço.

2. LEALDADE ABNEGADA Pessoas de valor são aquelas que, mesmo na hora do aperto, da dor, mantém-se fieis ao seu “Mestre”. Isso me faz lembrar de Policarpo, bispo de Esmirna, cidade da Turquia (cidade onde vivo com minha família desde 1998). Diz a história que o procônsul romano, Antonino Pius, e as autoridades civis tentaram persuadí-lo a abandonar sua fé em sua avançada idade, a fim de alcançar sua liberdade. Ele entretanto, respondeu com autoridade: “Eu tenho servido Cristo por 86 anos e ele nunca me fez nada de mal. Como posso blasfemar contra meu Rei que me salvou? Eu sou um crente”! Isso e lealdade abnegada. Os valores do Reino estavam acima, ate mesmo, do seu direito de viver. São muitos os exemplos que temos na Bíblia. Também me faz lembrar de Jim Elliot, piloto Americano Morto pelos Alcas, do Equador, quando tomando conhecimento do perigo que estava a frente, considerava-se num “ponto sem retorno”, e sua lealdade a missão que lhe fora confiada não lhe permitia retroceder. Morreu flecha pelos índios na beira do rio. E essa lealdade que distingue pessoas de valor. Paulo disse: Porquanto, para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro.” (Fil. 1:21). Tenho encarnado este principio na minha vida? Ou tenho me perdido em filosofias e estilos de vidas que ate me fazem ter algum sucesso, mas que não condizem com o tipo de lealdade que o Senhor espera de mim? Pense bem; não e fazer o ‘meu melhor’ que vai agradar ao mestre mas, sim, fazer o que o Mestre quer que eu faca, para que Ele se agrade em mim.


3. FIDELIDADE NAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS Pessoas de valor são aquelas que “alimentam a harmonia com os outros para alcançar o bem maior. Colocam de lado diferenças mesquinhas e preferem não dar importância a ofensas, porque reconhecem que o inimigo está ao redor.” São vários os exemplos encontrados na Bíblia de pessoas fieis a este principio. Podemos citar os exemplos de Josué e Calebe, Jonatas e Davi, Daniel e seus três amigos. Pessoas que, mesmo nas horas mais difíceis, mantiveram-se fiem umas as outras. Infelizmente, mesmo no nosso meio evangélico, e comum encontrarmos os “doegues”, que para livrar a cara, não somente abandonam os amigos nos momentos mais cruciais, como também corroboram para a derrocada deles. Penso que esse era o principio mais importante de Jesus na relação com seus discípulos. João 13:1 diz que Ora, antes da Festa da Páscoa, sabendo Jesus que era chegada a sua hora de passar deste mundo para o Pai, tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até ao fim. Ele sabia que alguns dos seus discípulos se manteriam longe dele nos momentos mais difíceis do seu ministério, algum ate o negariam (Pedro e Judas), mas isso não diminuiu o Seu amor e a Sua fidelidade para com eles. Ele foi ate o fim, a pontos de levar seus pés.
Como esta a minha relação com meus colegas de ministério, com minhas ovelhas, meus lideres, minha família, meus colegas de trabalho, meus vizinhos? Esse principio não e apenas para ser usado “dentro de quatro paredes”. Mas e para ser usado em todo lugar, todo tempo, toda a vida.
Meu desejo e que, mesmo em meio as nossas limitações humanas, o Senhor nos ajude a viver, de forma encarnada, dentro desses princípios. E que possamos aprender que Somos melhores quando nos superamos a nós próprios, não quando superamos os outros.”
Que ele nos abençoe

Levy s. Castro
Obreiro apoiado pela Naós na Turquia.