A Nova Direção proposta aqui é uma retomada de rumos já tomados pela Igreja. resgatar valores antigos, mas sem perder o contato com a realidade atual. A mensagem de Jesus continuará relevante, mesmo que seque a erva e murche a flor.
Tudo o que vem dele, é permanente.
O amor de Cristo por nós, sua Palavra, suas promessas e sua posição única no topo do universo, continuam sendo as mesmas, aconteça o que acontecer na base. Se for preciso, vamos mudar o rumo e voltar atrás, para bem longe da cauda.

terça-feira, 3 de abril de 2018

O desigrejado está dentro e fora das instituições religiosas

Ovelha sem pastor não é guiada, não recebe supervisão amorosa e não é ligada por vínculos de amor. No rol de membros denoninacionais encontramos alguns milhões de cristãos desvinculados do restante do Corpo. A maioria dos desigrejados estão inscritalos nos rols denominacionais. Tem gente que já morreu e ainda consta como membro.

Já os que rotulam a si mesmos como desigrejados, também não construíram um sistema em que as pessoas são assistidas convenientemente. Infelizmente não reconhecem isto.

A maioria dos Evagélicos ou Evangélidos estão ligados por vínculos muito frágeis como rótulos religiosos e Templos onde fazem de conta que gostam da distração religiosa ali oferecida. O Templo passou a oferecer uma programação cujo objetivo é atrair e manter o auditório cheio.

Alguns construíram uma cracolandia religiosa onde uma multidão sem rumo viaja na adrenalina religiosa e em manteigas religiosas escorregadias e perigosas.

Não são amadas de verdade, não têm metas a serem alcançadas em sua vida cristã e nem sequer sabem o motivo pelo qual lá se encontram. Chamam de pastor uma pessoa que vêem somente no púlpito e cumprimentam rápidamente na saída.

O grupo dos desigrejados é uma das novas invenções denoninacionais. Não acho que o caminho oferecido esteja suprindo as necessidades básicas da vida cristã. Falo de carinho, tratamento mais pessoal e metas mais dignas a serem alcançadas. No entanto, parecem estar mais próximos de construir um Corpo, do que A Igreja Institucionalizada. Oferecem opções mais viáveis para construir cartilagens que ligam juntas e medulas, dando a este agrupamento de gente a oportunidade funcionarem como um organismo.

Só precisam entender que a aproximação de corpos e o número de pessoas limitado pelo espaço físico não é tudo o que precisam para gerar comunhão.

Sem amor, podemos construir um grupo com 5, 10, 50, 100 ou 1000 pessoas desvinculadas entre. Isto pode ocorrer dentro ou fora de um prédio fixo. Se for para repetir o que fazemos dentro de um prédio, tanto faz ficar dentro ou fora. É só uma questão de gosto e uma fuga de repetidas e cansativas reuniões.

Devo, porém, acrescentar, que durante nossa convivência futura com governos totalitários, teremos de adotar este modelo, se quisermos sobreviver. Foi assim com a Igreja Primitividade e acontecerá novamente com a Igreja Contemporânea. A perseguição nos levará para os humildes começos. Para longe de caríssimas aparelhagens de som, da suntuosidade, do teto, dos Data-shows, das poltronas, dos escorregadores e quadras poli esportivas, dos pastores muito bem pagos e do ar condicionado. No entanto nos aproximará de gente expulsa do convívio familiar, desempregadas, perseguidas e rejeitadas pela sociedade, verdadeiros párias.

Teremos de dividir nossos parcos recursos financeiros para distribuir um pouco de amor uns com os outros.
Vamos amadurecer esta idéia, mas acho que teremos de voltar ao princípio de tudo, também na comunhão e não só arrancar os tetos e paredes que nos separam.

Precisamos aprender a amar novamente.

Ubirajara Crespo

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#desigrejados #pastoreamento #Pastores #perseguicao #Igreja

sexta-feira, 30 de março de 2018

Querem tirar seus filhos de você

Cuidado com o Estado, ele quer roubar seus filhos.

A criança não é propriedade do Estado. Ela é um ser único e muito valioso, que deve ter a liberdade de se submeter, voluntariamente ao programa formador que ela quiser. É dever da família preparar a criança para ser capaz de fazer esta escolha.

A família cristã leva a criança até Jesus e a deixa nas mãos dele. O Estado é apenas uma instituição e não possui características de uma pessoa. Não tem coração e é dirigido por quem está mais interessado em satisfazer a si mesmo do que ao povo. Uma instituição não ama, apenas cria um programa construtor de conhecimento.

As instituições religiosas, que são administradas como se fossem empresas, correm o risco de cair no mesmo erro. A história é as profecias bíblicas mostram claramente, que a tendência desse tipo de instituição é naufragar.

O estado é laico, amoral, não religioso e às vezes imoral. Para sermos absolutamente sinceros, o Estado se mostra incompetente para tomar em suas mãos o seu próprio destino e de quem quer que seja. Quem confiaria seus filhos a um sistema desse?

Eu já fui criança e o modo como o estado me trata não tem nada a ver com amor e doação, coisa que somente minha mãe fez por mim.

O estado suga o meu trabalho, dinheiro e esforço para subsistir e premiar os seus privilegiados.

Já mostrou, largamente, seu desinteresse para tratar minhas doenças, me alimentar convenientemente. Em contrapartida, é eficiente para sugar meus recursos pessoais e exigir que eu esteja disposto a matar e morrer por ele.

Diante disto, quanto mais longe eu colocar meus filhos e netos deste olhar de lobo faminto do qual o Estado está tomado, melhor.

Ele não trata criança nenhuma pessoa como um filho, não morre pelos meus meus netos, bem por nenhuma das pessoas que amo e não faz nenhum sacrifício eficiente para resolver nossos problemas mais fulminantes. Até agora o meu relacionamento com o estado foi de dar para ele quase a metade do que ganho e de me tornar na fonte mantenedora para as suas necessidades, incompetências e falcatruas.

Quem confiaria a sua vida a uma coisa dessas? O Estado não passa de uma coisa e jamais será gente, cujo coração pulsa movido por amor.

O Estado deveria ser controlado e não o controlador.

Ubirajara Crespo

#criacaodefilhos #família #estadolaico #instituicaoreligiosa #Bíblia #boladeneve

sexta-feira, 23 de março de 2018

Escolha sua gaiola preferida

Não sou pentecostal nem tradicional, calvinista ou arminiano, pois estas posições não existem na Biblia. Sou bíblicista. Não entro em nenhuma gaiola teológica e não me permito ser sufocado por qualquer tipo de limitação teológica. Se entrar em uma gaiola Calvinista, serei obrigado a crer em tudo que os calvinistas creem. O mesmo serve para a gaiola arminiana.

A Bíblia ensina a segurança da salvação, mas em casos extremos como a apostasia ela fala de perda da salvação. Só em casos extremos.

A Bíblia fala sobre predestinação e livre arbítrio. No entanto, em nenhum lugar a Bíblia diz, que alguém foi predestinado para o inferno. Faraó foi predestinado para resistir   a Moisés e construir uma cena na qual ele se tornou o vilão que provocou uma reação de Deus, mas não existe em toda a Bíblia qualquer insinuação de que ele foi para o inferno. No entanto a Bíblia diz que o inferno é real.

A predestinação na Bíblia é sempre positiva e aplicada apenas a algumas pessoas. Creio que cabem nela pessoas como Paulo, João, Mateus, Moisés, Elias, etc. O restante da humanidade está livre para escolher entre aceitar ou rejeitar Jesus.

Se eu entrar em uma gaiola teológica só poderei deixar entrar nela aquilo que Calvino ou Arminio disseram. Nenhuma dessas escolas está totalmente certa ou errada. O único sistema doutrinário inerrante é a Bíblia. Se eu me prender em uma gaiola pentecostal, precisarei crer que existem dois tipos de crentes na minha Igreja os batizados com o Espírito Santo e os não batizados (tipo A e tipo B), mas se me deixar aprisionar em uma gaiola tradicional, terei de acreditar, que os dons cessaram, que não posso demonstrar qualquer tipo de euforia litúrgica em público, etc.

Se existe um rótulo que eu permito carimbarem em minha testa é o de cristão. Este mesmo rótulo pode ser aplicado a qualquer pessoa que esteja dentro ou fora das gaiolas teológicas oferecidas pelo mercado.

Títulos, rótulos, gaiolas, escolas e qualquer outro sistema doutrinário limitador e excludente, eu rejeito veementemente.

Incluo todos aqueles que Deus incluiu e não me acho no direito de dizer quem está dentro ou fora.

Separo o mundo em apenas dois tipos de pessoas: aqueles a quem Deus aceitou e aqueles que o rejeitaram.

Não sou universalista, viu, pois este é apenas mais um rótulo.

Ah! quanto ao que dizem de mim, os que estão em gaiolas, não me importo com isso, eu os amo, assim como Jesus os amou.

Os tradicionais dizem que sou do fogo enquanto os pentecostais afirmam que solto uma fumacinha de vez em quando.
Rsrsrs. Eu apenas acho isso engracadinho.

Clique no Link e assista o vídeo.

https://youtu.be/WvONmwOfDx0