A Nova Direção proposta aqui é uma retomada de rumos já tomados pela Igreja. resgatar valores antigos, mas sem perder o contato com a realidade atual. A mensagem de Jesus continuará relevante, mesmo que seque a erva e murche a flor.
Tudo o que vem dele, é permanente.
O amor de Cristo por nós, sua Palavra, suas promessas e sua posição única no topo do universo, continuam sendo as mesmas, aconteça o que acontecer na base. Se for preciso, vamos mudar o rumo e voltar atrás, para bem longe da cauda.
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sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

A fera indomável

Bom dia amados

O leão de Judá é fera indomável.

A boa noticia de hoje é que a cruz nos livrou de nós mesmos e que não precisamos mais de nos guiar pelas decisões da nossa própria cabeça.

Isaías: 55. 9. Porque, assim como o céu é mais alto do que a terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos mais altos do que os vossos pensamentos.

Ao crucificar o velho homem, Deus nos libertou dos nossos próprios caminhos e dos desejos da nossa carne e agora podemos caminhar pelos caminhos dele e não pelos nossos.

"Há caminhos que ao homem parecem direito, mas o seu ponto final é uma definitiva parada no poço da morte" (Pv 14).

Já que fomos crucificados com Cristo, vivemos para agradar a ele e não para sermos agradamos por ele.
Existimos para fazer a vontade dele e sabemos que este Deus que invadiu nossos púlpitos e tenta nos atrair prometendo realizar os nossos desejos, não é o mesmo Deus da Bíblia.
Se corrermos atrás deste Deus, esperando que ele cumpra os nossos desejos, nós o estaremos controlando e não sendo controlados por ele.
Isto seria comer novamente aquilo que vomitamos. Isto é, o nosso velho homem.

O leão de Judá é fera indomável.

Ubirajara Crespo

A fera indomável

Bom dia amados

O leão de Judá é fera indomável.

A boa noticia de hoje é que a cruz nos livrou de nós mesmos e que não precisamos mais de nos guiar pelas decisões da nossa própria cabeça.

Isaías: 55. 9. Porque, assim como o céu é mais alto do que a terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos mais altos do que os vossos pensamentos.

Ao crucificar o velho homem, Deus nos libertou dos nossos próprios caminhos e dos desejos da nossa carne e agora podemos caminhar pelos caminhos dele e não pelos nossos.

"Há caminhos que ao homem parecem direito, mas o seu ponto final é uma definitiva parada no poço da morte" (Pv 14).

Já que fomos crucificados com Cristo, vivemos para agradar a ele e não para sermos agradamos por ele.
Existimos para fazer a vontade dele e sabemos que este Deus que invadiu nossos púlpitos e tenta nos atrair prometendo realizar os nossos desejos, não é o mesmo Deus da Bíblia.
Se corrermos atrás deste Deus, esperando que ele cumpra os nossos desejos, nós o estaremos controlando e não sendo controlados por ele.
Isto seria comer novamente aquilo que vomitamos. Isto é, o nosso velho homem.

O leão de Judá é fera indomável.

Ubirajara Crespo

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

VOCÊ PREFERE A SUBMISSÃO NA MARRA OU NO AMOR?

1Ts 5.12-14: Nossos líderes merecem nosso apreço, amor e consideração, mas a obediência total deve ser reservada a Jesus. 

"Agora, vos rogamos, irmãos, que acateis com apreço os que trabalham entre vós e os que vos presidem no Senhor e vos admoestam". 

Infelizmente alguns de nossos líderes ainda não se libertaram da sua carga cultural, religiosa e temperamental. Como consequência exigem o mesmo tipo de obediência devida somente ao Senhor.

A submissão deve acontecer nos moldes da Palavra escrita, interpretada corretamente e pregada de forma inteligível.

Toda instrução proveniente da Palavra deve ser recebida de bom grado, mas "ninguém se faça árbitro contra vós outros, pretextando humildade e culto dos anjos, baseando-se em visões, enfatuado, sem motivo algum, na sua mente carnal" (Cl 2.8).

Moldar pessoas tendo "eu mesmo" como modelo provoca o suicídio da pessoalidade. Destrua a você mesmo para que o "meu eu" cresça e apareça na sua voz, nos seus gestos e na sua aparência.

O verdadeiro discipulado nos resgata da simulação e da religiosidade de imitação, enquanto indica o caminho da descoberta de mim mesmo e do projeto para o qual fui criado. A forma mais violenta e destruidora de possessão, é por uma outra pessoa.

Como pastor, preciso saber exatamente onde está a linha divisória entre o princípio bíblico e as minhas tendências e reações. Sem este discernimento imponho aos outros, costumes religiosos denominacionais sem base bíblica. Como bônus extra, ainda corro o risco de moldar minhas ovelhas com uma fôrma errada, confundindo mandamentos com costumes, coando os mosquitos, mas liberando os camelos.

Tomo, como exemplo de princípio e a sua aplicação, o amor, que um princípio contextualizável à pessoa, ao local e à circunstância. Devo manifestar o amor com beijos ou aperto de mão? Abraço, ou afastamento? Palavra ou o silêncio? Comida ou bebida? As formas de expressão tudo isto é pessoal, desde que sejam convincentes.

Lançando mão dos escritos paulinos podemos colocar nossa convivência sob a luz dos seguintes crivos:

1. Façam e admitam tudo que seja bíbicamente justificável.
2. Tenham como motivação básica o viver "em paz uns com os outros".

Isto significa que todos os itens a seguir devem se enquadrar nestes critérios. "Exortamo-vos, também, irmãos, a que admoesteis os insubmissos, consoleis os desanimados, ampareis os fracos e sejais longânimos para com todos" (1Ts 5.14). 

O bolo fica mais gostoso se confeitado com uma cremosa longanimidade e se a vela tiver um longo pavio.

Ubirajara Crespo