A Nova Direção proposta aqui é uma retomada de rumos já tomados pela Igreja. resgatar valores antigos, mas sem perder o contato com a realidade atual. A mensagem de Jesus continuará relevante, mesmo que seque a erva e murche a flor.
Tudo o que vem dele, é permanente.
O amor de Cristo por nós, sua Palavra, suas promessas e sua posição única no topo do universo, continuam sendo as mesmas, aconteça o que acontecer na base. Se for preciso, vamos mudar o rumo e voltar atrás, para bem longe da cauda.
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terça-feira, 20 de maio de 2014

Obras de superficie

Quando não temos conteúdo tentamos impressionar com obras de superfície. Isto não vale apenas para governantes, mas também para famílias, igrejas e pessoas.
Nesta semana passei em frente a uma Ferrari e um grupo de pessoas tirava fotos do carro. Entrei na frente da máquina com a chave de casa, fiz de conta que iria abrir o carro. Disse que só poderiam tirar as fotos se fosse comigo.
No início eles fizeram uma cara de quem foi apanhado com as calças na mão. Achei que seria prudente sair dali bem rapidinho, mas logo se mostraram amistosos ao perceber que era uma brincadeira.
A Lidia disse que ainda vou apanhar por causa destas pegadinhas.
Ficou, porém, a imagem de que as pessoas se deixam impressionar pela capa construída na superfície do ser.
Dá Ibope, construir Templos suntuosos, jogar cadeira de rodas para o alto e chegar nas reuniões de helicóptero, ao invés do jumento.
Foi assim que perdemos contato com a essência, com as carências do povo, com a simplicidade e adoecemos com tantos números.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Pr. Silas Malafaia - Entrevista à Revista Época

Pr. Silas Malafaia - AD Vitória em Cristo




ÉPOCA – O senhor é pastor da Assembleia de Deus, mas, diferentemente de outros líderes evangélicos, é muito ouvido por fiéis de outras denominações. Qual é a diferença?

Silas Malafaia – Estou na TV há 29 anos ininterruptos e nunca fiz programas para a Assembleia de Deus. Então, o pessoal me codifica como um pregador. Faço um programa interdenominacional. Sempre trabalhei como uma voz apologética em defesa da fé. Por causa disso, acabei conquistando espaço entre outros segmentos. Hoje, existem quatro pastores em rede nacional: Edir Macedo, da Universal, R.R. Soares, da Internacional da Graça, Valdemiro Santiago, da Igreja Mundial do Poder de Deus, e eu. Sou o único que sempre fiz programa para todo mundo. Não porque sou bom. É porque não tem espaço, amigo.

ÉPOCA – As igrejas evangélicas ainda têm uma imagem muito estigmatizada entre os não evangélicos. Por que, em sua opinião?


Malafaia – Isso mudou muito, irmão. Hoje, essa história de imagem estigmatizada é cafezinho. Antigamente, nego só botava coisa ruim sobre os evangélicos na televisão, nos jornais. Era só cacete em cima de pastor. Agora tem jogador de futebol evangélico, artista...

"Antigamente, nego só botava coisa ruim sobre os evangélicos na 
televisão, nos jornais. Agora tem jogador de futebol evangélico, artista..."

ÉPOCA – O senhor acha que alguns líderes evangélicos ajudaram a criar essa imagem estigmatizada?

Malafaia – É aquela história de perdas e ganhos que todo segmento social sofre. Algumas atitudes fizeram a gente perder, outras fizeram ganhar. Tome o exemplo da Universal e do Edir Macedo. Ele ajudou em algumas coisas e prejudicou em outras. Ele é um cara que fez a igreja evangélica despertar para um evangelismo ousado, igreja aberta o tempo todo. Antes, as igrejas evangélicas abriam duas vezes por semana à noite. O Macedo é que arrebentou com isso, entende? O lado ruim da coisa é o sincretismo.

ÉPOCA – Qual é sua relação com o bispo Edir Macedo?


Malafaia – Bíblia tem um texto que diz assim: “Poderão andar dois juntos se não estiverem de acordo?”. Eu já ajudei o Macedo quando ele foi preso, mas eles são separatistas, só veem o lado deles. Então, não me presto a andar com uma pessoa que só quer andar com mão única para ela. Sou a favor de mão dupla: para lá e para cá, entende? O Macedo está isolado, todo mundo sabe. Eles só são evangélicos para os outros quando estão com dor de barriga, quando o pau está quebrando em cima deles ou então por interesse político. A comunidade evangélica está madura e não se presta mais a isso.

ÉPOCA – Nos bastidores, circulou a notícia de que o senhor estaria apoiando o PSD, o partido que o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, quer construir. Procede?


Malafaia – Amigo, não apoio partido nenhum. Apoio pessoas. Meu irmão (o deputado estadual Samuel Malafaia, do PR-RJ) está querendo ir para lá (o PSD), mas isso é problema dele.

ÉPOCA – Qual é sua opinião sobre Kassab?


Malafaia – Nada a falar contra ele.

ÉPOCA – Mas, no passado, o senhor já se desentendeu com ele...


Malafaia – Eu o critiquei quando ele fechou uma igreja evangélica do apóstolo Valdemiro Santiago. Ser amigo ou respeitar alguém não significa ser capacho ou concordar com tudo o que essa pessoa faça.

ÉPOCA – Na eleição presidencial do ano passado, o senhor apoiou Marina Silva no início. Ainda no primeiro turno, passou a pedir voto para o José Serra. Por que mudou de lado?


Malafaia – Pior do que um ímpio é um cristão que dissimula. A Marina, membro da Assembleia de Deus, sabe que, como uma pessoa de fé, não pode negociar sobre questões de aborto nem de homossexualismo. Ela era contra o aborto, mas por que dizia que faria um plebiscito? Ela quis dar de bacana, jogar para a galera, e eu falei não. Qualquer um podia fazer aquilo, menos ela, por suas convicções de fé.

ÉPOCA – Por que o José Serra?


Malafaia – Acredito que tinha de me posicionar. Naquele momento, o Serra era o mais adequado para isso. Ele mantinha uma posição firme sobre aborto, que foi o grande debate da campanha desde lá atrás. A Dilma dissimulou a história. Ela se posicionou a favor do aborto para a revista Marie Claire, depois mudou o discurso. O único que se coadunava com meus valores e crenças era o Serra.

ÉPOCA – Em sua opinião, o debate de questões religiosas deverá se repetir nas próximas disputas eleitorais?


Malafaia – É lógico. Amigo, hoje em dia governante vai ter de dizer em que princípios acredita. Vai ter de botar a cara, porque a comunidade evangélica está bem esperta, madura. Não vai dar para ficar em cima do muro. Não queremos que nenhum político tenha a ideia de que lutamos por uma República evangélica e que, por isso, ele tem de abraçar nossos princípios e mandar todo o mundo às favas. Não estou dizendo também que o cara, para ter apoio dos evangélicos, tem de odiar os homossexuais. Não é radicalismo imbecil e idiota. Se um governante apoiar leis que privilegiam homossexuais em detrimento da sociedade, vamos cair em cima. Hoje, sou a maior barreira que existe para aprovarem a lei que criminaliza a homofobia. E, se abrir a boca para dizer que apoia o aborto, vai ficar feio também.

ÉPOCA – O que é, em sua opinião, a homossexualidade?


Malafaia – O homossexualismo é comportamental. Uma pessoa é homem ou mulher por determinação genética, e homossexual por preferência apreendida ou imposta. É um comportamento. Ninguém nasce homossexual. Não existe ordem cromossômica homossexual, não existem genes homossexuais. O cromossomo de um homem hétero e de um homem homossexual é a mesma coisa. O resto é falácia, é blá-blá-blá. Só existe macho e fêmea, meu amigo.

ÉPOCA – Por que o comportamento homossexual se desenvolve?


Malafaia – Bíblia diz que, aos homens que não se importaram em ter conhecimento de Deus, Ele os entregou um sentimento perverso para fazerem coisas que não convêm. Do ponto de vista comportamental, é promiscuidade mesmo, meu amigo. O ser humano quer quebrar todos os limites. Quanto mais ele quebra limites, mais insaciável se torna. Ninguém nasce homossexual. É a promiscuidade do ser humano.

ÉPOCA – É possível alguém deixar de ser homossexual?


Malafaia – Nossa igreja está cheia de gente que era homossexual. O cara não nasceu (homossexual). Se não nasceu, amigo... Ninguém nasce homossexual. É uma opção, por uma série de elementos: ou porque foi violentado, ou porque escolheu por modelo de imitação. O ser humano vive por modelo de imitação.

ÉPOCA – E como se dá essa reversão?


Malafaia – Meu filho, essa reversão é o cara voltar a ser macho e a mulher voltar a ser fêmea. Dar forças para o cara vencer isso. Acredito no poder do Evangelho para transformar qualquer pessoa, inclusive homossexuais.

ÉPOCA – Qual é sua opinião sobre os casos de violência contra homossexuais?

Malafaia – Vou te dar alguns numerozinhos para a gente poder desfazer essa conversinha fiada para boi dormir. Os números é que vão dizer: no ano passado, 50 mil pessoas foram assassinadas no Brasil, e 260 eram homossexuais. Que índice é esse para dizer que o Brasil é um país homofóbico? Outro número: mais de 300 mulheres foram assassinadas por violência doméstica em 2010, mas ninguém fala nada. Mais de 100 crianças são assassinadas ou violentamente espancadas por dia, e ninguém fala nada. Sabe por quê? É porque por trás das editorias dos jornais, da televisão existe uma bicharada desgramada que dá toda essa ênfase para eles. Não quero que ninguém morra, amigo, mas o índice (de mortes de homossexuais) é insignificante para a violência que acontece no Brasil. Então, esse é um apelo de propaganda para eles (gays) poderem ter benefícios em detrimento do conjunto da coletividade social. Essa daí é velha, e eu não sou otário. Sei pesquisar os números, e a imprensa não dá os números. Tem mais heterossexual que homossexual sendo assassinado. Você sabe o que é homofobia para os homossexuais? Olhar com cara feia para um gay é homofobia. Não concordar com a prática deles é homofobia. Uma coisa é criticar a conduta, outra é discriminar pessoas. Tudo para eles é homofobia. Essa é a malandragem deles, e eu não caio nessa.

"No ano passado, 50 mil pessoas foram assassinadas no Brasil – e 260 eram homossexuais. É um índice insignificante 
para dizer que o Brasil é um país homofóbico"

ÉPOCA – Os ativistas homossexuais são heterofóbicos?


Malafaia – Acho que eles são uns malandros que ganham verba dos governos federal, estadual e municipal para fazer esse papel. São uns malandros oportunistas faturando em cima da grana que as ONGs deles recebem. Essa é a verdade nua e crua. Não é pouca grana, não. E ninguém fala disso. Os ativistas homossexuais são pagos para esse serviço podre que fazem de chamar todo mundo de homofóbico.

ÉPOCA – O que fazer com o comportamento homossexual?


Malafaia – O comportamento homossexual é um direito que a pessoa tem. O direito de ser é guardado pela Constituição, pelo livre-arbítrio. Não quero que ninguém seja eliminado. Critica-se presidente da República, critica-se pastor, padre, deputado, mas não pode criticar uma prática? Em hipótese alguma. Querer eliminar homossexual é homofobia. Não quero isso. Quero discutir com um homossexual e poder dizer que sou contra a prática dele, assim como os gays podem me dizer que são contra a prática dos evangélicos. Isso é democracia.

ÉPOCA – O que o senhor acha das críticas feitas ao deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) (político contrário às leis que criminalizam a homofobia)?


Malafaia – Você vai ver o Jair Bolsonaro nas póximas eleições. Ele vai ter três ou quatro vezes mais votos que recebeu na eleição passada. A sociedade brasileira é conservadora, 90% da população é cristã. Desses 90%, os evangélicos e católicos praticantes são 70%. Nós somos maioria absoluta neste país, amigo. Pergunto: qual é o deputado gay que teve uma votação expressiva? Esse Jean Wyllys (deputado federal do PSOL-RJ) entrou na sobra de legenda, com 13 mil votos, pendurado num cara (o deputado Chico Alencar, do PSOL, segundo mais votado do Estado). É o mais famoso dos gays e não tem voto, não tem porcaria nenhuma.

ÉPOCA – Como o senhor reagiria se um de seus filhos ou netos dissesse que é gay?


Malafaia – Vou melhorar tua pergunta, aprofundá-la. Se algum filho meu fosse assassino, se algum neto meu fosse traficante, se algum filho meu fosse um serial killer e tivesse esquartejado 50, continuaria o amando da mesma forma, mas reprovando sua conduta. Meu amor por uma pessoa não significa que apoio o que ela faz. Daria o Evangelho para ele, diria que Jesus transforma, que ele não nasceu assim, que é uma opção dele.

terça-feira, 6 de abril de 2010

Clube Malafaia de Prosperidade Total






TOMA LÁ DÁ CÁ. 
A RECIPROCIDADE GOSPEL

Murdock no programa do pastor Silas Malafaia. 

Segundo imagens do programa transmitido pela Televisão, três bênçãos serão liberadas por R$ 1.000,00. 

Quer comprar? 

As indulgências voltaram e novos "Tetzels" aparecem, só ainda não aparecer um Lutero, que tanto lutou contra elas. A história é cíclica e as nossas piores aberrações teológicas estão sempre de volta.


Satanás também é o mesmo ontem, hoje, mas não o será sempre.

Aproveite a oferta, pois o preço parece estar subindo rapidamente. 

Em programa anterior, o Moris Cerullo, pedia R$ 900,00. Silas abriu espaço em seu programa para o tipo de mensagem que no passado combatia com veemência. Os mantenedores do programa, que são milhares, querem saber se ocorrerão outras mudanças ainda mais profundas.

O mundo gira, mas nós não podemos girar com ele......


Não podemos dizer que não fomos avisados a respeito da infiltração satânica na Igreja. Um festival das doutrinas mais bizarras.


Um ser humano não consegue se comportar de forma normal em grandes alturas. Lá, o ar da humanidade se torna rarefeito e gera Mega Delírios.


A mãe de todas as abominações é a mesma que constrói seus bezerros de ouro. O institucionalismo religioso está gerando os seus frutos mais amargos.


Ainda há tempo para arrependimento e voltarmos ao primeiro amor. Vamos fazer isto antes que seja tarde demais. 


Não temos o direito combater pessoas, principalmente quando estas já contribuíram tanto com a propagação do Evangelho, como fez o Pr. Silas Malafaia até pouco tempo. Honra a quem merece honra e jamais se alegrar quando uma estrela, mais do que honrada, cai ou ameaça cair. Estrelas não caem, mas detritos espaciais e lixo tecnológico, sim, mas se cair, que não leve consigo os que são atraídos por seu poder de gravidade.


Pr. Silas é vice presidente de uma das maiores denominações Evangélicas do Brasil e sempre procurou se mostrar muito criterioso e ético, é difícil vê-lo embarcando nesta canoa furada. Vamos orar para que os seus olhos sejam abertos. 


Uma pessoa pública é passível de críticas, mas é um alvo, que sofre assédios de toda espécie. Apelo para que não insistamos tanto com as críticas quanto insistiremos com as nossas orações a seu favor, pois o mal está batendo à sua porta e devemos nos unir em torno desta batalha. 


Nestes momento sempre aparece alguém dizendo: - Tá vendo, eu não disse!!!!! Talvez estes precisem de orações mais insistentes ainda.


Também haverá os que tentarão subir na cauda de um cometa famoso, mesmo que seja para bater nele. Em torno de celebridades orbitam fãs e críticos. Todo mundo gosta de aparecer.


Precisamos buscar a motivação correta. Glória, só para Deus.


Sei que é preciso vender livros para sobreviver, e um posicionamento claro pode construir barreiras, mas chegou o momento de deixar de lado posições politicamente corretas. A verdade não é costurada com alianças, ela subsiste por ela mesma. Somente a verdade nos libertará, por mais que doa.


Prefiro ser perseguido por causa da justiça, do que compactuar. Por isto mesmo, incentivo aos meus colegas Editores e livreiros a continuarem se posicionando, pois o momento é grave.


Qualquer dúvida consulte no seguinte site:


http://www.vitoriaemcristo.org/_gutenweb/_site/hotsite/clube1M/