Os
espíritos familiares são provavelmente demônios que se aninharam em
famílias onde encontraram um ambiente propício para se alojarem e
executarem ações devastadoras. Não admitem perder sua posição e
influência e para conseguirem uma cadeira cativa tentam convencer a
todos em seus rituais. Manipulando mentores humanos, também chamados de
médiuns, enviam mensagens que influenciam as suas decisões e
favorecem o seu domínio sobre a família durante muitas gerações.
Sentem-se bem em meio à podridão e baixos instintos da alma e procuram
manter e renovar hábitos enraizados no dia a dia da família. Ofensas,
traição, procrastinação, traição, doenças, disputas e falências que
criam a necessidade de dar golpes, estão entre as suas preferidas.
Ora aconselham uma união, que eles mesmos desfizeram e mais adiante fomentam uma nova separação. Usam situações do cotidiano como iscas atraentes balançantes que estimulam o pedido de ajuda e criam ligações com a pessoa carente. Conhecem hábitos, assuntos e palavras que foram ditas no ambiente familiar e são capazes de cita-las durante uma falsa sessão onde invocam sinais de parentes mortos e são capazes de imitar as suas vozes. Alguns mentores, apesar se aplicam a sua pratica religiosa com sinceridade, alguns são aproveitadores, e outros se aproveitam das informações mais intimas dadas por estes espíritos, para manipular e obter presentes. Há também, aqueles que praticam estas coisas conscientes como servos voluntários do diabo.
Neste aspecto é bom enfatizar que demônios possuem uma moral dirigida pelas circunstâncias e não por princípios. Estão dispostos a prejudicar ou a beneficiar, escolhendo a pratica que os leve mais rapidamente a obter o que desejam.
Ubirajara Crespo
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