A Nova Direção proposta aqui é uma retomada de rumos já tomados pela Igreja. resgatar valores antigos, mas sem perder o contato com a realidade atual. A mensagem de Jesus continuará relevante, mesmo que seque a erva e murche a flor.
Tudo o que vem dele, é permanente.
O amor de Cristo por nós, sua Palavra, suas promessas e sua posição única no topo do universo, continuam sendo as mesmas, aconteça o que acontecer na base. Se for preciso, vamos mudar o rumo e voltar atrás, para bem longe da cauda.

domingo, 23 de abril de 2017

Deus e eu ou eu e Deus?

Quem tem a primazia?

➡ Não sou o eixo em torno do qual tudo gira, inclusive Deus. Esse eixo é ele.

Eu sou apenas uma criatura enquanto ele é o criador, eu existo porque ele existe, ele é o antes e eu o depois. Não sou a causa, mas o efeito. Sou eu para ele e não ele para mim.

A vida, e tudo o que a mantém não procede de mim, não fui eu que inventei a mim mesmo e a rédea não está nas minhas mãos.

A #existência não procede de mim, mas eu sou consequência dela. Por isso não sou eu quem vivo, mas Cristo quem vive em mim.

Sei porém, que Deus não me trata como uma coisa, mas como alguém que procede dele. Sou apenas uma extensão do meu #Criador, sem brilho próprio e dele dependente, servo e não Senhor.

Não sou eu quem decide para o que existo, quanto valho e o que sou.

Ubirajara Crespo

sábado, 22 de abril de 2017

A Revelação

Há um tipo de revelação, que a Teologia chama de indireta, cujo objetivo é convidar, . É incompleta e o próprio nome dado ao monumento que fizeram em Atenas (Ar 17), para representar sua compreensão de Deus, mostra que é um Deus desconhecido, não experimentado, não tocado e não totalmente desvendado.

O pecado entranhado na natureza humana ofusca a visão de Deus e de nós mesmos e confunde a nossa capacidade de interpretação. Para sanar possíveis erros de interpretação deste mensageiro silencioso, que é a natureza, precisamos de revelações extras do próprio Deus e não de fontes humanas. Que tipo de compreensão uma fonte apodrecida pode fornecer?

A cura, a árvore, os penhasco, as nuvens e o mar são seres impessoalidade e mesmo se fossem, não podem ser ouvidos como se ouvíssemos a Deus,. São capazes, apenas, de dar alguns toques dele, e de mabifestar algumas das qualidades de seu. A Bíblia é uma fonte de palavras claras e objetivas inspiradas pelo próprio Deus.

Some-se a isso o fato de haver seres interessados em usar a criação para redirecionar nossa compreensão de Deus. Na realidade, eles alteram a percepção de sua mensagem, proveitando-se do fato de sermos seres decaídos, condição essa, que nós escolhemos adotar. Optamos adotar um estilo de vida alternativo oferecido pelo Diabo. Foi assim que nos tornamos seres independentes e não dependentes.

Nos vemos como deuses capazes de conduzir sua própria percepção de Deus, de produzir a nossa própria Biblia e de falar sobre Deus, dizendo para ele o que achamos que ele deve ser. Soberbamente nos consideramos seres inerrantes, e completamos o que achamos que falta à revelação incompleta embutida na natureza. Extraímos valores, gostaríamos de embutir e gostamos.

- A revelação está em nós ou na natureza?
- Somos a balança capaz de pesar o seu valor?
- Deus cabe na nossa mente mortal?

A natureza é um ser impessoal, mas lhe outorgamos o estatus da pessoalidade.

Deus nos presenteou a revelação direta de si mesmo, a Bíblia e a interpretação de si mesmo. Ele sabia, que tentaríamos ser aquilo que a serpente lhe ofereceu no Éden: sereis como Deus.
Ser como Deus é tudo o que o diabo pode nos dar, pois ser como Deus não é ser Deus. Uma ilusão, apenas, uma meta não atingivel e um estatus não alcançável.

Corremos atrás disso até hoje. O inferno que construiremos será a compreensão tardia de que buscamos algo que não existe. Já pensou o que significa passar a eternidade correndo atrás daquilo que sabemos ser inalcançável?
Leia a Bíblia!

Ubirajara Crespo

#BibliadoGuerreiro

quarta-feira, 19 de abril de 2017

Como foram montadas as nações, que conhecemos hoje?

A paz mundial era um tipo de ensinamento que não existia no mundo da época em que Israel voltava para casa. — Aceito apenas o tipo de paz que eu mesmo imporei ao mundo.
Este era o sonho típico de um rei da época e se tornou o tema preferido dos Imperadores que os sucederam. #Nabucodonosor, Alexandre, Ciro, Nero, e mais recentemente, Stalyn e Hitler. É claro que a sua paz seria imposta mediante a conquista de Terras, destruição de nações inteiras e a morte de milhões, como ocorre hoje na Síria.

As nações eram formadas mediante o uso da força, do massacre, da mentira e da intimidação. O que funcionava, mesmo, era a invasão e a matança. Somente os grupos étnicos vencedores sobreviviam. Era considerado um ato absolutamente normal se exterminarem mutuamente.

Os #midianitas já haviam se juntado a outros povos com o objetivo de destruir Israel. Sabiam que eram mais fracos do que os hebreus, mas confiaram nas maldições proferidas seu profeta maior, #Balaão. Este se mostrou consciente de que Jeová era o Deus de Israel e que contra os hebreus não vale praga e nem encantamento. Eles já tinham escolhido jogar no time opositor de Jeová. Leia o capítulo 29 a 31.

Não vivemos aquela época, quando a sobrevivência de uma nação dependia da sua capacidade de se defender, exterminar o inimigo ou evitar a violência, o que significaria um suicídio #étnico.

Era assim que acontecia na época e este tipo de mundo está em processo de recriação.

Antes de tomar qualquer decisão, lembre-se de que Jesus nos ensinou a morrer pela nossa fé e não a matar quem não concorda conosco.

Atos 20.24. mas em nada tenho a minha vida como preciosa para mim, contando que complete a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus.

UbiraCrespo