A Nova Direção proposta aqui é uma retomada de rumos já tomados pela Igreja. resgatar valores antigos, mas sem perder o contato com a realidade atual. A mensagem de Jesus continuará relevante, mesmo que seque a erva e murche a flor.
Tudo o que vem dele, é permanente.
O amor de Cristo por nós, sua Palavra, suas promessas e sua posição única no topo do universo, continuam sendo as mesmas, aconteça o que acontecer na base. Se for preciso, vamos mudar o rumo e voltar atrás, para bem longe da cauda.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

Quando o Perfeito Chegar, o imperfeito será dispensado

“Quando vier o que é perfeito, o que é em parte será eliminado” (1Co 13:10).

Não estou dizendo, que os dons são imperfeitos no sentido de serem inerentemente maus, mas são instrumentos capazes de levar a mensagem adiante, enquanto ela precisar ser conduzida a outras pessoas.

Sem duvida alguma os avanços tecnológicos trouxeram muitos benefícios para a divulgação da Palavra. Alguns chegam a afirmar que estamos nos aproximando daquilo que será o perfeito.

Estratégias, musicas e estruturas perfeitas. Organização, programação e informação muito próximas da perfeição. Muito poder político e financeiro. Muito som, dinheiro, musica, atos proféticos e marketing. Estamos evoluindo rapidamente, mas talvez com base no tangível.

Mas afinal, o que é perfeito?

O perfeito é aquilo que restará de todas as nossas atividades eclesiásticas, incluindo pregações, profecias, missões, folhetos, livros, evangelismo, concentrações, marchas e louvores.

Até quando olho para as inúmeras denominações, títulos, posições e placas, tendo a pensar que para chegar ao que é perfeito, preciso me afastar de tudo isto.

“Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; porém o maior destes é o amor” (1Co 13:13).

A própria fé e a esperança, que parecem ter uma meia vida mais reforçada do que tudo o mais, não permanecerão. Seu papel é nos indicar o caminho para o perfeito, e como tal nos ajudarão a chegar lá, mas ao chegarmos, terão cumprido a sua missão e não haverá mais ninguém para ser conduzido ao Reino Eterno.

Esperança pra que, se tudo já chegou? Não teremos de esperar nada mais, pois tudo estará la para o nosso desfrute.

Para que cultivaríamos a fé, se tudo aquilo no que acreditamos estará tangível, animado, visível e totalmente finalizado diante de nossos olhos.

No Céu só ficará aquilo que for absolutamente imprescindível e totalmente compatível com a essência de Deus. O amor sim, somente ele se encaixaria nesta descrição para conservar a eternidade algo realmente bom de se experimentar.

Tudo porque Deus é amor e quem não ama, não conhece a Deus.

Ubirajara Crespo

sábado, 31 de dezembro de 2016

Pais e filhos

A Bíblia recomenda, veementemente aos pais, que não provoquem a ira de seus filhos. Ela ensina como ganhar os filhos e não a perdê-los. 


Autoridade e o respeito são conquistados e não impostos. A imposição é sinal de incompetência paternal. Acontece quando os pais não são vistos como exemplos dignos de serem seguidos.
A adolescência não é uma fase de rebeldia, é a fase na qual a gente colhe o que plantou até ali.
Autoridade e respeito são conseguidos mediante muito amor, paciência, dialogo, passeios, lazeres diversificado, volume de voz pendendo mais para a suavidade do que para gritos e ameaças.
Os filhos precisam

SUBMISSÃO: Filhos, obedecei a vossos pais é uma recomendação óbvia, mas esta norma não tem mão única, ou seja, só do filho para o pai. Não basta mostrar as divisas e a patente. A responsabilidade maior é sempre a do pai. O que inclui não deixar dúvida nenhuma de que seu filho é o bem mais precioso já construído pelo casal. Demonstramos isso através de atos sacrifíciais, despojamento, misericórdia, benevolência e muita paciência.

A tarefa feita a dois, sendo que do lado de cá estão os pais e do lado de lá os filhos. O objetivo final é chegar ao ponto de estarem todos de um só lado. No lazer, na fé, no amor, na missão de vida e nas amizades.

Cobranças devem acontecer, mas sempre calculando a dose certa dessa mistura de cobranças e de elogios. Quando esta dosagem não é bem feita, o relacionamento desmorona. A diferença entre o remédio e o veneno está justamente na dose. Remédio demais mata.

A organização mundial da saúde divulgou uma nota dizendo que morre mais gente por excesso de comida do que por sua escassez. São inúmeras as doenças causadas por uma dieta descontrolada. Apliquei isso ao seu relacionamento com seus filhos e descubram a dosagem correta. Dosagem que varia de criança para criança e nas suas diversas fases de vida e (infância, adolescência, juventude, adultos e meia idade).

Ubirajara C Crespo

domingo, 25 de dezembro de 2016

Natal rouba, mata e destrói

A Árvore de Natal pode matar, roubar e destruir?

O que torna uma festa pagã é o modo como os seus participantes a celebram. O paganismo está entranhado na alma de pessoas e não nas festas, nem nos objetos usados ali.
A árvore de Natal, as luzes, e o papel crepom, não tem significado próprio. Um objeto não tem a capacidade de escolher o que ele representa, nós é que escolhemos o que ele vai representar para nós. Somos nós mesmos, que imprimimos valores nas coisas, lugares, roupas e pessoas.
Na Índia, a vaca é sagrada, no Brasil nós assamos a sua carne e comemos. Não pretendo deixar de comer um bom churrasco, só porque em algum lugar a vaca é objeto de culto.
Também não deixarei de enfeitar o meu Natal com uma árvore iluminada, só porque algum dia, em algum lugar, um determinado povo, que nem existe mais, sacrificava pessoas em baixo de árvores enfeitadas. Já vivi quase 70 natais e nunca sacrifiquei ninguém debaixo da minhas árvores. Poderia ser até uma jaqueira, mas escolhi o Pinheiro, porque acho mais bonitinho.
Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas me convém. É o modo como lidamos com tudo o que existe, que faz com que uma prática seja classificada como maligna ou benigna.
Uma pergunta parece não querer se calar: o que uma árvore enfeitada tem a ver com o Natal? Nada, absolutamente nada.
Para mim é apenas um enfeite bonito, que, com o tempo, passou a indicar, que em minha casa nós adoramos Jesus, o Deus Encarnado.
Se alguém aqui, associa a árvore a alguma espécie de festa pagã, é melhor não usá-la. Lá no fundinho de sua alma, poderá ser revivido um demônio já derrotado na Cruz, mas apenas adormecido em você. Não pode bobear para o maligno. Ele é capaz de nos convencer que é um leão, só porque sabe imitar o seu rugido. Ora, se ele é capaz de lhe convencer que é o próprio leão em pessoa, tentará dar ao Natal um significado diferente e esvaziar o sentido da encarnação e tentar fazer com que pareça uma festa anti cristã.
Ele já tentou esvaziar este significado, ao convencer Herodes de que deveria matar o futuro rei de Israel, convencendo-o de que Jesus o usurpador do seu trono que nasceria em Belém da Judéia, deveria ser destruído.
Tranque as portas da sua casa para simulações diabólicas rugindo como se fosse rigor doutrinário pintado com as cores de um colibri.