A Nova Direção proposta aqui é uma retomada de rumos já tomados pela Igreja. resgatar valores antigos, mas sem perder o contato com a realidade atual. A mensagem de Jesus continuará relevante, mesmo que seque a erva e murche a flor.
Tudo o que vem dele, é permanente.
O amor de Cristo por nós, sua Palavra, suas promessas e sua posição única no topo do universo, continuam sendo as mesmas, aconteça o que acontecer na base. Se for preciso, vamos mudar o rumo e voltar atrás, para bem longe da cauda.

sexta-feira, 5 de agosto de 2016

Estado Islâmico profetizado

O terrorismo foi previsto em Gênesis e descende do filhos rejeitado, que Abraão teve com uma das servas de Sara, sua esposa estéril.


“Disse-lhe ainda o Anjo do Senhor: “Você está grávida e terá um filho, e lhe dará o nome de Ismael, porque o Senhor a ouviu em seu sofrimento. Ele será como jumento selvagem; sua mão será contra todos, e a mão de todos contra ele, e ele viverá em hostilidade contra todos os seus irmãos”.
Gênesis 16:11-12

Jumento selvagem foi a expressão usada para descrever a descendência de Ismael. Odiar área a todos e todos o odiarão é outra frase usada aqui, com o objetivo de descrever o futuro do povo que procederia a de Ismael. Provavelmente uma referência ao ambiente propício, no qual cresceria uma tendência para despertar uma tendência para a violência inerente a todos os descendentes de Adão. 
O primeiro sinal desta tendência foi notado em Caim, o assassino de seu irmão. É algo que foi embutido em todos os povos, mas que precisa ser incentivado pela sede de expansão, pelo ódio incitado, pela religiosidade e inúmeros motivos. 

O terrorismo, por exemplo, tem a sua sede entre os descendentes de Ismael, onde prolifera o grupo religioso, que mais mata no mundo. Me refiro a Al Lauda, Bolo HarãUr, Estado Islâmico e demais assassinos religiosos. Vivem em uma região que mais sofre nas mãos de extremistas Islâmicos capazes de cultivar e fomentar ódio extremo contra qualquer pessoa ou país, que não abrace, apóie ou tolere a sua causa. 

Seu próprio povo é a sua maior vítima, pois além de exterminar qualquer tipo de resistência local, é usado para atrair a reação armada do ocidente e servem como escudo contra os ataques das forças armadas ocidentais. Além disso, está mesma população é alvo de um forte doutrinamento e nasceram em uma região onde ocorrerá a Grande Batalha do Armagedom. É provável, que esta situação seja usada como justificativa pela disputa pelo domínio territorial por nações em fúria.

Nosso ódio também poderá ser usado como desculpa para a incursões  de agressores  Islâmicos a população de nações cristãs. É a exportação de sua mercadoria mais valiosa: o terror e todas as suas consequências. Não lhes dê este tipo de alimento, e não podemos confundir um árabe com um terrorista. Jesus também morreu por eles.

Ubirajara Crespo 



quarta-feira, 27 de julho de 2016

Escolas sem Partido

Escola sem partido. Projeto de lei que limita a Onipresença do Estado, visão amplamente divulgado por políticos de esquerda. Esta prática coloca nas mãos doz detentores do poder, cargos a serem usados como moeda em troca de apoio político. Tudo nas mãos de um único partido, que decide como distribuir as fatias deste bolo. 

Escola sem partido é um projeto do senador Magno Malta, que elimina a doutrinação unipartidária pela escola. Segundo este projeto, escolas não devem se filiar a nenhum partido político. Sua principal função é a preparação intelectual e profissional de seus alunos, deixando nas mãos da família a formação moral, a orientação partidária e religiosa. O cidadão mão é treinado para pensar, mas para se submeter. 

A criança, ainda em fase de formação, é exposta, a um programa educacional imposto pelo partido dominante. Faz isso enquanto a criança ainda não desenvolveu a capacidade de defesa. Deste lado está o partido enriquecido, capaz de investir, fortemente, em marketing, metodologia, material didático e formação de agentes que poderão aumentar a sua capacidade de convencimento. Pais, que conhecem o seu papel, não permitirão, que seus filhos sejam expostos a um intenso e insistente, doutrinamento de quem quer que seja. 

Tolera-se, no máximo, uma exposição não tendenciosa, sobre as diversas posições partidárias existentes. O aluno se defesa ter contato com material ideológico, quando tiver maturidade suficiente para fazer uma escolha inteligente. 

Neste sentido, a família é vista como um entrave para o crescimento de governos totalitários. Todos os países que adotaram regimes de esquerda passaram por um processo de degradação da família, o que é absolutamente anti bíblico.

“Ouça, ó Israel: O Senhor , o nosso Deus, é o único Senhor. Ame o Senhor, o seu Deus, de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todas as suas forças. Que todas estas palavras que hoje lhe ordeno estejam em seu coração. Ensine-as com persistência a seus filhos. Converse sobre elas quando estiver sentado em casa, quando estiver andando pelo caminho, quando se deitar e quando se levantar. Amarre-as como um sinal nos braços e prenda-as na testa. Escreva-as nos batentes das portas de sua casa e em seus portões".

Deuteronômio 6:4-9

Ubirajara C Crespo

segunda-feira, 25 de julho de 2016

Tropeços transformados em redirecionamento

Vou tentar me concentrar na reação de Sara, digna de uma descendente de Adão, como nós.

"Sara, porém, viu que o filho que Hagar, a egípcia, dera a Abraão estava rindo de Isaque, e disse a Abraão: “Livre-se daquela escrava e do seu filho, porque ele jamais será herdeiro com o meu filho Isaque”.
Gênesis 21:9-10

Quem nunca esteve em uma situação na qual suas reações pendiam, ora para o instinto, ora para a fé. Está claro, que Sara via Hagar e Ismael, com uma forte aversão. Eu não me arriscaria a dizer, que naquele exato momento, Sara foi movida por fé e derivados, como amor, paciência, compaixão ou por um coração perdoador. Mais para despeitado, invejoso e tomado pela tipo de preconceito, que interpreta reações infantis, como uma ameaça.

Este tipo de reação nos pega desprevenidos, desarmados, sem tempo de disfarcá-la nem de explicá-la de forma convincente. 


Este episódio poderia ser encarado por Abraão como uma ofensa. Afinal, Hagar era uma mulher com a qual Abraão teve um filho. Prova disso é o seu coração machucado, pois a situação envolvia um filho seu.

Deus sabia, que o cumprimento da sua promessa corria um certo risco, caso este comentário intempestuoso de Sara gerasse uma rusga irreparável.  Foi assim que resolveu interferir e disse: "Mas também do filho da escrava farei um povo; pois ele é seu descendente” Gn 21:13.

Deus acabou usando esta situação para garantir o afastamento do maior concorrente de Ismael. O perigo de uma disputa era real e Sara o previu corretamente, embora a sua reação fosse muito deselegante. A graça de Deus alcança nações, e o faz, apesar de se sobrepor por caminhos nem sempre retos. Houve outras situações nas quais Deus usou homens como Nabucodonosor para disciplinar Israel. Hoje ele usa patrões incrédulos, colegas mal intencionados e situações de risco para nós mostrar um caminho mais aceitáveis.

Ubirajara Crespo