O terrorismo foi previsto em Gênesis e descende do filhos rejeitado, que Abraão teve com uma das servas de Sara, sua esposa estéril.
“Disse-lhe ainda o Anjo do Senhor: “Você está grávida e terá um filho, e lhe dará o nome de Ismael, porque o Senhor a ouviu em seu sofrimento. Ele será como jumento selvagem; sua mão será contra todos, e a mão de todos contra ele, e ele viverá em hostilidade contra todos os seus irmãos”.
Gênesis 16:11-12
Jumento selvagem foi a expressão usada para descrever a descendência de Ismael. Odiar área a todos e todos o odiarão é outra frase usada aqui, com o objetivo de descrever o futuro do povo que procederia a de Ismael. Provavelmente uma referência ao ambiente propício, no qual cresceria uma tendência para despertar uma tendência para a violência inerente a todos os descendentes de Adão.
O primeiro sinal desta tendência foi notado em Caim, o assassino de seu irmão. É algo que foi embutido em todos os povos, mas que precisa ser incentivado pela sede de expansão, pelo ódio incitado, pela religiosidade e inúmeros motivos.
O terrorismo, por exemplo, tem a sua sede entre os descendentes de Ismael, onde prolifera o grupo religioso, que mais mata no mundo. Me refiro a Al Lauda, Bolo HarãUr, Estado Islâmico e demais assassinos religiosos. Vivem em uma região que mais sofre nas mãos de extremistas Islâmicos capazes de cultivar e fomentar ódio extremo contra qualquer pessoa ou país, que não abrace, apóie ou tolere a sua causa.
Seu próprio povo é a sua maior vítima, pois além de exterminar qualquer tipo de resistência local, é usado para atrair a reação armada do ocidente e servem como escudo contra os ataques das forças armadas ocidentais. Além disso, está mesma população é alvo de um forte doutrinamento e nasceram em uma região onde ocorrerá a Grande Batalha do Armagedom. É provável, que esta situação seja usada como justificativa pela disputa pelo domínio territorial por nações em fúria.
Nosso ódio também poderá ser usado como desculpa para a incursões de agressores Islâmicos a população de nações cristãs. É a exportação de sua mercadoria mais valiosa: o terror e todas as suas consequências. Não lhes dê este tipo de alimento, e não podemos confundir um árabe com um terrorista. Jesus também morreu por eles.
Ubirajara Crespo
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