A Nova Direção proposta aqui é uma retomada de rumos já tomados pela Igreja. resgatar valores antigos, mas sem perder o contato com a realidade atual. A mensagem de Jesus continuará relevante, mesmo que seque a erva e murche a flor.
Tudo o que vem dele, é permanente.
O amor de Cristo por nós, sua Palavra, suas promessas e sua posição única no topo do universo, continuam sendo as mesmas, aconteça o que acontecer na base. Se for preciso, vamos mudar o rumo e voltar atrás, para bem longe da cauda.
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segunda-feira, 10 de março de 2014

Igreja e Estado

A Igreja negociadora virou uma empresa desgovernada em rota de colisão 

Constantino era o imperador romano, considerado, portanto, como filho dos deuses Romanos. Ele transformou o cristianismo na religião oficial de todo o seu império.

Como imperador, e filho dos deuses, se auto proclamou dirigente da Igreja Cristã.

As fronteiras imperiais eram assediadas por bárbaros, e internamente havia uma guerra contra os cristãos, que se diziam cidadãos do Céu e não de Roma, se negando a usar a saudação oficial do Império, que era "ave cesar", que significava um reconhecimento da divindade do imperador. Eles preferiam dizer "Ave Cristo".

Precisando de soldados para garantir as suas fronteiras, Constantino achou um desatino promover o extermínio de jovens cristãos, que poderiam ser convocados para lutar em seu exército.

Os cristãos da época acharam vantajoso o acordo que os liberava da perseguição e lhes devolvia a cidadania romana.

Imediatamente os templos, erigidos aos deuses  nacionais, foram transformados em templos cristãos. Estes deuses foram batizadas na Igreja Cristã e suas imagens receberam o nome dos apóstolos e outros personagens bíblicos.

A "Igreja cristã" aumentou, em muito, o seu número de adeptos, mas não porque o povo se converteu a Cristo, mas por causa do decreto imperial.

Na mesma época foram feitas algumas adaptações e um concílio patrocinado por esta Igreja, deu a Cristo o título de Rei de Roma, sendo, portanto considerado como Deus.

Constantino prolongou, por um bom tempo, a vida do Império e os cristãos salvaram a sua própria pele das garras dos leões.

Assim ocorreu a primeira aliança entre a Igreja e os políticos. Cada um cedeu um pouco e entre mortos e feridos salvaram-se todos, menos a Igreja.

Assim ocorreu durante a reforma, quando Lutero se abrigou debaixo do guarda chuva dos príncipes alemães, em troca do seu apoio ao movimento reformador. Cede daqui, avança dali, ajeita acolá, a costura ficou pronta e a Alemanha se livrou da influência de Roma e os cristãos oficializaram o início de uma nova Igreja. Meio desfigurada, mas dava pro gasto.

Os demais Reformadores tentaram evitar a égide de Roma e as alianças com o estado. Uns conseguiram e outros não.

A Igreja atual já se matriculou no curso de corte e costura política e avança, gradativamente, na direção de tomar as rédeas do Estado. Mais uma vez se descaracteriza, pois parece mais disposta a ceder do que avançar.

Um presidente que se eleja como evangélico, e não como cidadão, seria um desastre para o cristianismo. Pois nos levaria de volta para uma posição que nunca deveríamos ter ocupado.

A Igreja não é um negócio desta Terra. A única aliança que temos de fazer é com Jesus.

Vamos parar com esta paquera com o mundo. Isto é traição, é prostituição.

Ubirajara Crespo

Igreja e Estado

A Igreja negociadora virou uma empresa governada por humens.

Constantino era o imperador romano, considerado, portanto, como filho dos deuses Romanos. Ele transformou o cristianismo na religião oficial de todo o seu império.

Como imperador, e filho dos deuses, se auto proclamou dirigente da Igreja Cristã.

As fronteiras imperiais eram assediadas por bárbaros, e internamente havia uma guerra contra os cristãos, que se diziam cidadãos do Céu e não de Roma, se negando a usar a saudação oficial do Império, que era "ave cesar", que significava um reconhecimento da divindade do imperador. Eles preferiam dizer "Ave Cristo".

Precisando de soldados para garantir as suas fronteiras, Constantino achou um desatino promover o extermínio de jovens cristãos, que poderiam ser convocados para lutar em seu exército.

Os cristãos da época acharam vantajoso o acordo que os liberava da perseguição e lhes devolvia a cidadania romana.

Imediatamente os templos, erigidos aos deuses  nacionais, foram transformados em templos cristãos. Estes deuses foram batizadas na Igreja Cristã e suas imagens receberam o nome dos apóstolos e outros personagens bíblicos.

A "Igreja cristã" aumentou, em muito, o seu número de adeptos, mas não porque o povo se converteu a Cristo, mas por causa do decreto imperial.

Na mesma época foram feitas algumas adaptações e um concílio patrocinado por esta Igreja, deu a Cristo o título de Rei de Roma, sendo, portanto considerado como Deus.

Constantino prolongou, por um bom tempo, a vida do Império e os cristãos salvaram a sua própria pele das garras dos leões.

Assim ocorreu a primeira aliança entre a Igreja e os políticos. Cada um cedeu um pouco e entre mortos e feridos salvaram-se todos, menos a Igreja.

Assim ocorreu durante a reforma, quando Lutero se abrigou debaixo do guarda chuva dos príncipes alemães, em troca do seu apoio ao movimento reformador. Cede daqui, avança dali, ajeita acolá, a costura ficou pronta e a Alemanha se livrou da influência de Roma e os cristãos oficializaram o início de uma nova Igreja. Meio desfigurada, mas dava pro gasto.

Os demais Reformadores tentaram evitar a égide de Roma e as alianças com o estado. Uns conseguiram e outros não.

A Igreja atual já se matriculou no curso de corte e costura política e avança, gradativamente, na direção de tomar as rédeas do Estado. Mais uma vez se descaracteriza, pois parece mais disposta a ceder do que avançar.

Um presidente que se eleja como evangélico, e não como cidadão, seria um desastre para o cristianismo. Pois nos levaria de volta para uma posição que nunca deveríamos ter ocupado.

A Igreja não é um negócio desta Terra. A única aliança que temos de fazer é com Jesus.

Vamos parar com esta paquera com o mundo. Isto é traição, é prostituição.

Ubirajara Crespo

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Igreja e Estado

Deveríamos, como Igreja, nos separar do Estado, mas a cada dia que passa, a Igreja cede e endossa a adoção de comportamentos não bíblicos. 



Prefiro chamar assim, do que mundanos, pois o comportamento laico não pressupõe maracutaias. 

 A conscientização do que é certo e do que é errado, não é subjetiva, mas determinada por regras, princípios e leis. Princípios errados geram concepções erradas a resp...eito do que significa justiça. Creio que é justamente nesta casca de banana que a Igreja escorrega aqui e acolá.

 Só não sei dizer se as leis são feitas com base em opiniões pessoais que se acomodam ao momento e à necessidade da instituição, ou se são formuladas em cima de interpretações da Bíblia isentas de preconceitos e interesses pessoais.

Há uma sobreposição de métodos empresariais "maracuteados" que escondem e sub faturam alguns dos Princípios Biblicos mais básicos, mas absolutos e eternos.

Quando tentamos soprar a serenidade sobre as flores e ervas e impor sazonalidade a Palavra de Deus, perdemos a nossa identidade. A Igreja deve voltar a ser Corpo e as instituições voltarem a ser éticas.

Não existem Igrejas éticas e Igrejas não éticas. O que existe é Igreja ou encenação eclesiástica.
Escolha uma destas.

 Ubirajara Crespowww.agape.com.br