A Nova Direção proposta aqui é uma retomada de rumos já tomados pela Igreja. resgatar valores antigos, mas sem perder o contato com a realidade atual. A mensagem de Jesus continuará relevante, mesmo que seque a erva e murche a flor.
Tudo o que vem dele, é permanente.
O amor de Cristo por nós, sua Palavra, suas promessas e sua posição única no topo do universo, continuam sendo as mesmas, aconteça o que acontecer na base. Se for preciso, vamos mudar o rumo e voltar atrás, para bem longe da cauda.
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quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Administração teocrática

Êx 19.1. No terceiro mês depois que os filhos de Israel haviam saído da terra do Egito, no mesmo dia chegaram ao deserto de Sinai. 5. Agora, pois, se atentamente ouvirdes a minha voz e guardardes o meu pacto, então sereis a minha possessão peculiar dentre todos os povos, porque minha é toda a terra; 6. e vós sereis para mim reino sacerdotal e nação santa. São estas as palavras que falarás aos filhos de Israel.

Segundo a interpretação secularista, as leis de um país expressam daquilo que o povo é, e faz. Deus, porém, como o fundador de a Israel, caminhou na contramão deste sistema, convocando um povo para ser a expressão de seu caráter, conforme expresso nas suas leis.

Israel era um reino sacerdotal, uma teocracia e teocracia não são construídas democraticamente, mas com o voto de uma única pessoa: Deus.

Ao povo restava apenas a opção de obedecer ou não aos estatutos. Esta decisão lhe garantiria a posição de propriedade peculiar, única, exclusiva.

A estrutura do governo era sustentada pelo sistema de imposto único. A arrecadação era feita por um órgão que Malaquias chamava de "A casa do Tesouro", provavelmente de administração sacerdotal, onde eram recolhidos os dízimos.

O dinheiro era de Deus e não da nação e deveriam ser usados conforme os critérios determinados por Deus e não conforme a cabeça do Rei. Salomão fez isto muito bem, até que se achou com o direito de sustentar um harém particular, quase um motel de uso exclusivamente seu.

Olhar para o cofre de uma instituição religiosa como se fosse seu, é uma decisão que trará sérios prejuízos para quem se acha dono.

Nossa responsabilidade, como pastores, é imensa, mas a nossa atividade é essencialmente de ordem pastoral e não administrativa. Lidamos com gente, o Corpo Vivo de Cristo, e não com aplicações, construções, especulação imobiliária e estruturas mortas.

Nossa especialidade é Semear cotações com sementes como amor, paz, longanimidade, domínio próprio etc.

As demais responsabilidades devem ser delegadas à um Colegiado.

Ubirajara Crespo

Estudo incentivado por mensagem preferida pôr Eduardo, na reunião dos homens na Igreja Evangélica do Maracanã .

Administração teocrática

Êx 19.1. No terceiro mês depois que os filhos de Israel haviam saído da terra do Egito, no mesmo dia chegaram ao deserto de Sinai. 5. Agora, pois, se atentamente ouvirdes a minha voz e guardardes o meu pacto, então sereis a minha possessão peculiar dentre todos os povos, porque minha é toda a terra; 6. e vós sereis para mim reino sacerdotal e nação santa. São estas as palavras que falarás aos filhos de Israel.

Segundo a interpretação secularista, as leis de um país expressam daquilo que o povo é, e faz. Deus, porém, como o fundador de a Israel, caminhou na contramão deste sistema, convocando um povo para ser a expressão de seu caráter, conforme expresso nas suas leis.

Israel era um reino sacerdotal, uma teocracia e teocracia não são construídas democraticamente, mas com o voto de uma única pessoa: Deus.

Ao povo restava apenas a opção de obedecer ou não aos estatutos. Esta decisão lhe garantiria a posição de propriedade peculiar, única, exclusiva.

A estrutura do governo era sustentada pelo sistema de imposto único. A arrecadação era feita por um órgão que Malaquias chamava de "A casa do Tesouro", provavelmente de administração sacerdotal, onde eram recolhidos os dízimos.

O dinheiro era de Deus e não da nação e deveriam ser usados conforme os critérios determinados por Deus e não conforme a cabeça do Rei. Salomão fez isto muito bem, até que se achou com o direito de sustentar um harém particular, quase um motel de uso exclusivamente seu.

Olhar para o cofre de uma instituição religiosa como se fosse seu, é uma decisão que trará sérios prejuízos para quem se acha dono.

Nossa responsabilidade, como pastores, é imensa, mas a nossa atividade é essencialmente de ordem pastoral e não administrativa. Lidamos com gente, o Corpo Vivo de Cristo, e não com aplicações, construções, especulação imobiliária e estruturas mortas.

Nossa especialidade é Semear cotações com sementes como amor, paz, longanimidade, domínio próprio etc.

As demais responsabilidades devem ser delegadas à um Colegiado.

Ubirajara Crespo

Estudo incentivado por mensagem preferida pôr Eduardo, na reunião dos homens na Igreja Evangélica do Maracanã .

quinta-feira, 23 de junho de 2011

A TEOCRACIA É UM REGIME APLICÁVEL À IGREJA?

Um grande número de comunidades, principalmente as neopentecostais, adotaram um tipo de regime de governo que chamam de 

TEOCRACIA

Talvez este vídeo esclareça o que é teocracia, se é válida para a Igreja de hoje e se o que está recebendo este rótulo é realmente uma 

TEOCRACIA

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sexta-feira, 27 de agosto de 2010

A BABILÔNIA GANHA CORPO

Notícia do site Antena Gospel:

http://www.antenagospel.com.br/index.php?cod=601&COD_NOTICIA=1450  
Papa defende criação de “autoridade política mundial” e reforma da ONU
07/07/2009

O Papa Bento XVI defende a criação de uma “autoridade política mundial” para “sanear as economias afetadas pela crise” e considera urgente uma reforma da Organização das Nações Unidas – refere a sua primeira encíclica social, hoje divulgada.
“Para governar a economia mundial, sanear as economias afetadas pela crise, prevenir o seu agravamento e maiores desequilíbrios,” é “urgente que seja criada uma verdadeira ‘ autoridade política mundial’”, escreveu o chefe da Igreja Católica na encíclica “Caritas in veritate”, um texto de 150 páginas que aborda as grandes questões que se colocam atualmente à sociedade.
Uma tal ‘autoridade política mundial’ constituiria “um grau superior de organização à escala internacional de tipo subsidiário para o governo da mundialização” e deveria também proceder a “um desejável desarmamento integral, garantir a segurança alimentar, assegurar a proteção do ambiente e regular os fluxos migratórios”, defende Bento XVI.
Uma tal entidade deveria “ser regulada pelo direito, ajustar-se de maneira coerente aos princípios da subsidariedade e da solidariedade [e] ser orientada para o bem comum”, acrescentou.
No entender do Papa, “face ao desenvolvimento irresistível e à interdependência mundial, agora que estamos em presença de uma recessão igualmente mundial, a urgência da reforma da Organização das Nações Unidas como a da arquitetura econômica e financeira internacional encontra um largo eco”.

Fonte: Publico PT

COMENTÁRIO

Ap 14.8,9: 

Babilônia será uma mistura de religião e estado. O sonho dos atuais conquistadores evangélicos é infiltrar-se na política e costurar nela uma roupagem cristã. Vestimenta sacerdotais já foram muito usadas para esconder interiores afetados por males devastadores. Estas vestes são material coadjuvante na construção de teocracias. Note que eu falei teocracias e não teocracia, pois cada um quer construir a sua teocracia particular, por não pereceber que existe um único Deus. 
A teocracia não gira e nem se expressa em torno de um homem. Ela é uma submissão coletiva mas também voluntária centralizada em torno do Eterno e único Senhor. foram construídos diversos modelos de teocracia: A Metodista, a Batista, a assembleiana, a neopentecostal, a apostólica, a episcopal, a internacional, a local a neoapostólica e a independente e o que já apareceu e ainda não vimos.

Não seremos capazes de instalar um governo divino sem antes respondermos as seguintes questões:

1.A teocracia é uma forma ou estilo de governo?
2.Os que defendem regimes Teocráticos se assentarão, todos ao mesmo tempo neste trono?
3.Este lugar no Trono está em aberto ou já tem dono?
3.Deus abriu licitação?

O poder é um vinho de gosto suave que vicia e cria dependência. Para manter esta garrafa sempre cheia é preciso fazer alianças com fabricantes de marcas religiosas ou não, geradoras de estatus, dinheiro, poder e popularidade. Muitos se embriagam com o tentador vinho do poder. Este vício construirá inúmeras Babilônias, mas, como todos os vícios, também a destruirá.

Babilonia é uma sedutora instituição religiosa que sabe falar a linguagem dos nossos sonhos. Promete almas, púlpitos, igrejas, discípulos e nos convence de que somos os maiorais.

Babilônia é uma estrutura de manutenção extremamente cara. A maior parte do dinheiro arrecadado com dízimos e ofertas é investido na manutenção desta estrutura e não na pregação do Evangelho.

O Jornal Estado de São Paulo de 08/12/2009, notociou que o prefeito propôs no orçamento da cidade de São Paulo, uma verba de publicidade quatro vezes maior do que a verba destinada para as áreas com risco de desabamentos provenientes das enchentes. Este orçamento ainda precisaria ser aprovado pela Assembléia da cidade, onde dupostamente haveria pessoas mais interessadas no bem estar do povo do que na promoção do Estado em ano eleitoral. 

Alguns dos modelos de teocracia já instalados no universo religioso centralizam as decisões financeiras nas mãos de uma única pessoa. Apenas para inglês ver, visto que as leis do país assim o exigem. A maioria, por imposição legal, até criam um conselho curador de paus mandados, ao qual, dentro de um regime teoricamente teocrático, compete apenas aprovar o que, teoricamente, Deus mandou fazer através daquele, que também teoricamente é o "Seu enviado"

Ubirajara Crespo