Exodos 20:7 7 Não tomarás o nome do SENHOR, teu Deus, em vão, porque o SENHOR não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão.
Este texto dá a entender claramente que a quebra deste mandamento é extremamente
grave. Por causa da sua gravidade precisamos urgentemente responder a esta
pergunta: Usar o nome de Deus em vão é algo que eu digo ou que eu faço?
Escolha uma ou mais destas opções:
1) Falar o nome dele a todo instante
2) Fazer Profetadas para impressionar os ouvintes
3) Atrair seguidores inventando jeitos e novidades, dando a entender que
foi Deus quem mandou
4) Pedir ofertas para a obra quando o objetivo é enriquecer
5) Falar “Deus te abençoe, meu Deus e Pai amado” fora de contexto
6) Usar títulos religiosos para obter respeito
7) Vender livros
e CDs para enriquecer
8) Esconder um falso zelo doutrinário atrás de aparência piedosa
9) Usar o púlpito para atacar seus desafetos.
10) Fazer obras religiosas de
superfície?
Talvez pudéssemos alistar mais uma atividade vã envolvendo o nome de Deus: Promover discussões para dizer que ele tem um nome. Há quem diga que acertando no nome, conquista pontos em nosso relacionamento com Ele. Acertar o nome e errar na motivação pode se mostrar uma atividade totalmente reprovável no dia do juízo final.
Você sente mais santidade quando obedece a cartilha produzida pela sua religião? Observe isto mais cuidadosamente, pois cartilhas confessionais podem ser configuradas de forma tendenciosa, tendo um tipo de filtragem ajustada para coar mosquitinhos e deixar passar o camelo.
A espiritualidade verdadeira não é construída em cima de paradigmas antigos. Antiguidade não é posto. O que faz um comportamento subir ao pódio é a sua "biblicidade" e não sua antiguidade.
Reduzir a quebra deste mandamento a repetições de seu nome fora do
contexto pode ser extremamente perigoso. De outro lado usar o nome de Deus
somente durante momentos devocionais pode ser uma pintura de zelo doutrinário
feita em cima de um coração deformado. Jesus quer marcar presença em todos os
nossos momentos.
O inimigo nos atrai pelo que vemos (concupiscência dos olhos) e oferece
uma religiosidade vazia, mas pintada de frases, liturgias e pele brilhosa. Sua tática
consiste em nos convencer que é suficiente obedecer aos itens mais pirotécnicos
da cartilha corporativa, cujo firewall é manso. Você acaba cedendo ao apelo
hacker de renovar seu cadastro em sites que parecem aquilo que não são. Veja
este aviso como uma advertência e não o transforme em paranoia.
Ubirajara Crespo