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quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Nosso Sistema Solar aponta para um Criador

Nosso Sistema Solar aponta para um Criador, afirma astrofísico

"Se você está tentando construir um sistema habitável, ele precisaria ser muito, muito parecido com o que temos aqui”, destaca.

por Jarbas Aragão

Nosso sistema solar aponta para um Criador, afirma astrofísico

Um novo estudo publicado na revista científica The Astronomical Journal ( http://iopscience.iop.org/article/10.3847/1538-3881/aa9ff6/meta), mostra que nosso sistema solar pode ser único em todo o universo. As características que tornam o nosso arranjo planetário único são os mesmos elementos que tornam a Terra habitável, explica Jay Richards, pesquisador do Discovery Institute e co-autor do livro “O Planeta Privilegiado”.

Os astrofísicos da Universidade de Montreal, no Canadá, estudaram 909 planetas e 355 estrelas e descobriram que, ao contrário do nosso sistema solar, os planetas em outros sistemas são de tamanho semelhante, com espaçamento regular entre suas órbitas, lembra a pesquisadora Lauren Weiss.

Em nosso sistema solar, Júpiter, o maior planeta, é 28,5 vezes maior em diâmetro que o menor planeta, Mercúrio e os planetas têm espaços surpreendentemente grandes entre suas órbitas. Os pesquisadores observaram que essas variações poderiam sugerir que nosso sistema solar se formou de maneira bem diferente dos outros no universo.

Weiss disse que essas disparidades “não ocorreriam se os tamanhos ou espaçamentos dos planetas fossem atribuídos aleatoriamente”. Os pesquisadores compararam as propriedades distintas de nossos planetas às interrupções causadas pelos tamanhos de Júpiter e Saturno.

Para Richards, esse design incomum de nossos corpos planetários mostra a mão de um Criador. O estudioso acredita que esse novo estudo certamente mostra algo muito incomum no nosso sistema solar, formado por alguns planetas rochosos na parte interna, com uma zona habitável (onde fica a Terra) e um par de gigantes cheios de gás na parte externa para proteger os planetas rochosos, exatamente o que é necessário para haver vida.

“Se você está tentando construir um sistema habitável, ele precisaria ser muito, muito parecido com o que temos aqui”, destaca. Com informações WNG.

FONTE: Gospel Prime

sábado, 11 de janeiro de 2014

Evolução, uma tese difícil de provar


A evolução parece contrariar definições clássicas do que é a ciência. A mais comum diz que a ciência precisa de fatos observáveis para chegar à conclusões seguras. 

Os evolucionista, no entanto, apresentam fatos não observáveis, visto que ocorreram há bilhões de anos atrás. Para defender as suas teses precisam de muito, mas muito tempo mesmo, o que impede a observação ao vivo e a cores do momento em que ocorreu a mutação. 

É assim que eles transformam dinossauros em formigas, pulgas em elefantes e mosquitos em girafas. Precisamos de um tempo do qual não dispomos para observar as ocorrência destes "fatos".

Documentação paleontológica são testemunhas mortas, carimbar esta documentação como testemunho válido é uma definição que se aproxima muito da definição de uma sessão espírita. 

Para convencer o mundo de que a evolução é uma ciência, seus defensores fazem de tudo para conectarem os fósseis entre si, embora o seu testemunho não tivesse valor de prova em um tribunal. 

A atual investigação científica ajuda, mas não a ponto de elucidar crimes ocorridos em ambientes tão diferentes e épocas tão remotas. Além disto, teríamos de descartar toda e qualquer possibilidade de que a cena do crime não tenha sido manipulada ou alterada por catástrofes ambientais como dilúvios, terremotos, tsunamis, etc.

Além disto, são inúmeras as tentativas dos darwinianos para criar novas leis e definições do que é científico ou empírico. No fundo, tudo é feito visando provar que Deus não existe, e que não temos nenhum compromisso moral com ele. 

O salmista já falava deste tipo de projeto humano ao citar o que ele entendia como um grito de independência. 

Sacudamos de nós os laços impostos pelo altíssimo (Salmo 2).

Ubirajara Crespo