A evolução parece contrariar definições clássicas do que é a ciência. A mais comum diz que a ciência precisa de fatos observáveis para chegar à conclusões seguras.
Os evolucionista, no entanto, apresentam fatos não observáveis, visto que ocorreram há bilhões de anos atrás. Para defender as suas teses precisam de muito, mas muito tempo mesmo, o que impede a observação ao vivo e a cores do momento em que ocorreu a mutação.
É assim que eles transformam dinossauros em formigas, pulgas em elefantes e mosquitos em girafas. Precisamos de um tempo do qual não dispomos para observar as ocorrência destes "fatos".
Documentação paleontológica são testemunhas mortas, carimbar esta documentação como testemunho válido é uma definição que se aproxima muito da definição de uma sessão espírita.
Para convencer o mundo de que a evolução é uma ciência, seus defensores fazem de tudo para conectarem os fósseis entre si, embora o seu testemunho não tivesse valor de prova em um tribunal.
A atual investigação científica ajuda, mas não a ponto de elucidar crimes ocorridos em ambientes tão diferentes e épocas tão remotas. Além disto, teríamos de descartar toda e qualquer possibilidade de que a cena do crime não tenha sido manipulada ou alterada por catástrofes ambientais como dilúvios, terremotos, tsunamis, etc.
Além disto, são inúmeras as tentativas dos darwinianos para criar novas leis e definições do que é científico ou empírico. No fundo, tudo é feito visando provar que Deus não existe, e que não temos nenhum compromisso moral com ele.
O salmista já falava deste tipo de projeto humano ao citar o que ele entendia como um grito de independência.
Sacudamos de nós os laços impostos pelo altíssimo (Salmo 2).
Ubirajara Crespo