A Nova Direção proposta aqui é uma retomada de rumos já tomados pela Igreja. resgatar valores antigos, mas sem perder o contato com a realidade atual. A mensagem de Jesus continuará relevante, mesmo que seque a erva e murche a flor.
Tudo o que vem dele, é permanente.
O amor de Cristo por nós, sua Palavra, suas promessas e sua posição única no topo do universo, continuam sendo as mesmas, aconteça o que acontecer na base. Se for preciso, vamos mudar o rumo e voltar atrás, para bem longe da cauda.
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terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

A família gay, conforme projeto a ser votado

Todo mundo é parte de uma família Tradicional. Ninguém nasceu sem um pai e uma mãe ou, pelo menos sem que haja um esperma e um óvulo. 

Ainda não criaram o ser humano sintético, quando o criarem veremos as máquinas que os fabricaram protestarem pelo não reconhecimento desta proeza. 

Uma família gay não está apta para obedecer àquilo, que conforme a Bíblia, é uma das funções básicas da família, o "crescer e multiplicar", quanto à capacidade de amar e de cuidar, vai depender da inclinação de cada um. 

Somente quem teve a experiência de ver um pedaço do seu DNA saindo, ao vivo e à cores, do ventre de sua esposa, sabe qual é a diferença. Isto não ocorre durante a adoção, embora não deixe de ser um tipo de parto. 

A adoção é uma bênção, tanto para o adotado, quanto para quem adota, eu fui rejeitado pelo meu pai e, com 10 anos, fui adotado por um padrasto amoroso e de grande coração, mas senti na própria carne os efeitos da rejeição. Quem não passou por isto, não faz idéia do que ocorre no coração da vítima. Há excessões, mas eu não fui uma delas. 

O trauma causado pela rejeição pode ser minimizado pela adoção, o que é muito positivo, por isto eu também passei, mas infelizmente, as cicatrizes não foram totalmente eliminadas pela adoção. 

Meu novo nascimento em Cristo, me deu um novo Pai e ele se aproximou tanto de mim, que me sinto comovido só em pensar nisto. Foi o remédio que produziu os melhores efeitos. 

A adoção por uma família gay ainda causará rejeição social, bulling, olhares de desprezo, insinuações e gestos de rejeição não perceptíveis por quem vê de fora. A família Gay continuará sendo um abrigo sob constante ataque, durante muito tempo, resta saber se será capaz de oferecer uma blindagem segura e duradoura para os seus integrantes. Durante a minha primeira infância eu vivi em um núcleo familiar incompleto e senti o problema na carne. 

Talvez eu tenha me tornado um conselheiro eficiente, principalmente ao me relacionar com os rejeitados, porque eu sei o que eles sentiram. Hoje eu sei que não seria o que sou nem teria ajudado tanta gente, se não tivesse passado pelo que passei, o que me fez sentir necessário e útil. 

Somente Deus pode transformar o mal em bem, com uma inigualável habilidade.  

Não diga isto para o diabo, rsrsrsrs, deixa ele pensar que está no controle, mas o mal que ele lhe faz agora, Deus o tornará em bem no próximo quarteirão da sua vida. 

Depende apenas do modo como você reaje.

Ubirajara Crespo

sábado, 9 de abril de 2011

Massacre de Realengo revela uma sociedade protetora de animais

Rio: Massacre em Realengo - O massacre em Realengo abriu uma ferida no Rio e enlutou todo o país. 
A estupidez do crime produziu tanta dor que as vítimas foram sepultadas sob uma comoção coletiva poucas vezes vista, mesmo numa cidade marcada por constantes chacinas e tragédias. As cerimônias, no Cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap, foram acompanhadas por cerca de duas mil pessoas.
TUDO O QUE O HOMEM CEIFAR, ISTO TAMBÉM COLHERÁ
Fabricamos nossos monstros e depois precisamos engolir os seus hábitos funestos.
CHORO DEPOIS QUE O LEITE FOI DERRAMADO
Assassino era ‘zoado’ na escola, diz ex-colega - Cinco amigos com 20 e poucos anos se reuniram perto da escola Tasso da Silveira para discutir o massacre. Recordaram como Wellington, o autor dos disparos, era “zoado” no colégio, em especial pelas meninas, relata Laura Capriglione. 
“A gente chorou muito pensando que Wellington matou aquelas 12 crianças em represália pelo que aconteceu com ele quando estudávamos juntos”, disse o assessor cultural Thiago da Cruz, que conheceu o assassino.