A Nova Direção proposta aqui é uma retomada de rumos já tomados pela Igreja. resgatar valores antigos, mas sem perder o contato com a realidade atual. A mensagem de Jesus continuará relevante, mesmo que seque a erva e murche a flor.
Tudo o que vem dele, é permanente.
O amor de Cristo por nós, sua Palavra, suas promessas e sua posição única no topo do universo, continuam sendo as mesmas, aconteça o que acontecer na base. Se for preciso, vamos mudar o rumo e voltar atrás, para bem longe da cauda.
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domingo, 6 de dezembro de 2015

Dons com gênero, número e grau.

Ubirajara Crespo

Dons, talentos e capacitações não possuem gênero, número ou grau. São distribuídos segundo propósitos movidos pela exclusiva determinação de Deus. 

Nisto, nem a Igreja tem o direito de interferir. Cabe à ela descobrir, reconhecer, aperfeiçoar e administrar os dons e talentos existentes em seu meio. Impedir as manifestações divinas, seja qual for o motivo alegado, é resistir a Deus. 

Você acha, que a Igreja Local tem apenas um pastor ou uma única equipe pastoral? 

Este dom é dado apenas para homens formados em faculdades teológicas? 

Veja o que foi ensinado na festa de inauguração da Igreja, durante o dia de pentecostes, quando dons e manifestações do Espírito foram prometidos a pessoas de ambos os sexos.

“Nos últimos dias, diz Deus, derramarei do meu Espírito sobre todos os povos. Os seus filhos e as suas filhas profetizarão, os jovens terão visões, os velhos terão sonhos. Sobre os meus servos e as minhas servas derramarei do meu Espírito naqueles dias, e eles profetizarão.” Atos 2:17-18.

A administração e o direcionamento da Igreja, porém, é essencialmente masculina, talvez por causa do seguinte motivo:

“Não permito que a mulher ensine nem que tenha autoridade sobre o homem. Esteja, porém, em silêncio. Porque primeiro foi formado Adão e depois Eva. E Adão não foi enganado, mas sim a mulher que, tendo sido enganada, se tornou transgressora.” 1Tm 2:12-14.

Há uma diferença entre ministrar e direcionar. Cabe a ala masculina, determinar aquilo que será ensinado na Igreja, seja através de uma voz masculina ou feminina. Isto é tomada de direção para a Igreja Local.

Não existe motivo nenhum para as mulheres se orgulharem de serem elas o pescoço, capaz de virar a cabeça dos homens.

“A beleza de vocês não deve estar nos enfeites exteriores, como cabelos trançados e joias de ouro ou roupas finas. Ao contrário, esteja no ser interior, que não perece, beleza demonstrada num espírito dócil e tranquilo, o que é de grande valor para Deus. Pois era assim que também costumavam adornar-se as santas mulheres do passado, cuja esperança estava em Deus. Elas se sujeitavam cada uma a seu marido, como Sara, que obedecia a Abraão e o chamava senhor. Dela vocês serão filhas, se praticarem o bem e não derem lugar ao medo.” 1 Pd 3:3-6.

Mães também ensinam seus filhos, mas como auxiliadoras e não como formuladoras de critérios. É óbvio, no entanto, que aos maridos cabe ouvir, filtrar, acolher com amor e consideração as sugestões femininas mais emotivas, é claro. Quem disse que o amor não tem uma boa dose de emoção?