A Nova Direção proposta aqui é uma retomada de rumos já tomados pela Igreja. resgatar valores antigos, mas sem perder o contato com a realidade atual. A mensagem de Jesus continuará relevante, mesmo que seque a erva e murche a flor.
Tudo o que vem dele, é permanente.
O amor de Cristo por nós, sua Palavra, suas promessas e sua posição única no topo do universo, continuam sendo as mesmas, aconteça o que acontecer na base. Se for preciso, vamos mudar o rumo e voltar atrás, para bem longe da cauda.
Mostrando postagens com marcador gesta eclesiástica. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador gesta eclesiástica. Mostrar todas as postagens

domingo, 6 de março de 2016

Dízimos e ofertas e a verdade sobre a casa do tesouro.

Sobre dízimos e ofertas e a identidade da casa do tesouro.



A casa do tesouro, conforme era concebida no Antigo Testamento, não existe mais. Originalmente havia uma só casa, ou seja, o Templo em Jerusalém. Hoje, só na China, por exemplo, estima-se 220 milhões de casas, pois é o número de cristãos dompais. Este grupo cresceu sob o regime comunista que proibia a construção de templos. 

A casa de Deus hoje somos nós. A construção deste Templo deve ser o alvo preferencial dos nossos dízimos e ofertas.

O que deixou de existir foi aquela casa do tesouro e não os dízimos que eram trazidos para aquela casa antiga. Estamos construindo o "Templo do Espírito que sois vós" (1Co 3.16). 

Jesus aprovou a oferta da pobre e não reprovou a oferta dos ricos, apenas as qualificou com base na intenção e não no volume.

A construção das sinagogas ocorreu durante o exílio na Babilônia, quando o Templo e a nação estavam destruídos. 

Obviamente, parte dos recursos arrecadados ali, foram investidos na construção destas sinagogas onde os judeus se reuniam, e Jesus mesmo frequentou algumas delas. Não há sinal de recriminação para estas construções. 

O que a Bíblia ensina, é que todo o recurso arrecadado deve ser investido, prioritariamente em vidas, não no pastor, não em qualquer outro tipo de liderança e muito menos em luxo e ostentação.

A realidade atual, no entanto parece revelar, que a maior parte do dinheiro é usada para construir estruturas religiosas e não para manter viva a verdadeira casa de Deus, que somos nós.

Ubirajara Crespo