A Nova Direção proposta aqui é uma retomada de rumos já tomados pela Igreja. resgatar valores antigos, mas sem perder o contato com a realidade atual. A mensagem de Jesus continuará relevante, mesmo que seque a erva e murche a flor.
Tudo o que vem dele, é permanente.
O amor de Cristo por nós, sua Palavra, suas promessas e sua posição única no topo do universo, continuam sendo as mesmas, aconteça o que acontecer na base. Se for preciso, vamos mudar o rumo e voltar atrás, para bem longe da cauda.
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quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

O ESPÍRITO OU A LETRA DO NATAL?

-Miquéias 5.2: E tu, Belém Efrata, posto que pequena entre os milhares de Judá, de ti me sairá o que governará em Israel, e cujas saídas são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade.

O natal esta chegando e creio que e hora de nos unirmos em torno da mensagem que ele representa. Deus tabernaculou entre os homens. Ele construiu a sua cabana em um corpo totalmente humano, que passou por todas as faixas etárias comuns a todos os homens. Quando o Cristo era criança subiu em arvores, correu, caiu e ralou o joelho. Na sua maturidade chorou, teve fome, sede, angustia e pressa.

Sua mensagem também se transformou em carne nele mesmo, e de um modo como jamais ocorrera ate então. Ele era o verbo que dava a Palavra de Deus as pernas, braços, olhos, mãos e boca através dos quais agisse. Jesus conseguiu provar que a divindade e a humanidade não são realidades opostas entre si. Ao contrario, ele finalmente compatibilizou estes dois elementos em seu corpo e agora deseja fazê-lo em nos.

A mensagem do Natal é agregadora, pois une famílias, amigos, colegas e ate inimigos. O Natal não e o momento correto para introduzir disputas periféricas. Posso ate errar na data, mas não posso errar na motivação. O Natal também não e o momento mais correto para levantar questões epidérmicas como o uso de enfeites, presentes, ceias e arvores. Quem me dera todo o dia fosse dia de demonstrar amor através do dar e receber muitos presentes.

Natal não é hora de deixar de abraçar, de jogar pedras, de lançar fora e de excluir. O verdadeiro espírito do Natal aproxima, abraça, gruda, constrói, beija, reparte, ajunta o que foi jogado fora e estimula ao amor. Afinal a letra mata, mas o espírito vivifica. Prefira o sopro que lança sobre nos tudo o que e puro, perfeito e agradável.

Que ninguém nos julgue por causa de dias, luas novas, comidas e bebidas. Que nada disto impeça que Cristo seja tudo em todos (Colossences 2.16).

Ubirajara Crespo

domingo, 19 de dezembro de 2010

NATAL DOS HUMILDES COMEÇOS E DE FINAIS FELIZES.


Não havia lugar nas hospedarias, o que forçou a procura de uma hospedagem alternativa: A estrebaria de Belém.

Os pais de Jesus possuiam recursos para se hospedarem mais comodamente. A marcenaria, o seu negócio familiar, rendoso na época. Quase tudo era feito de madeira, inclusive as moradias. Além do mais, descendiam da realeza.

O uso de títulos e prerrogativas especiais não foi a marca da sua presença entre nós. Não dava carteiradas reais, apostólicas, pastorais ou divinais.

Que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus, Mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens; E, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz. (Filipenses 2).

Jesus preferiu marcar presença pelas ações amorosas e pela doação. Tinha poderes para se impor, mas preferiu o caminho da Cruz. 

Sua missão era morrer em nosso lugar.

Sendo rejeitado pelos homens, fez por merecer uma posição honrosa da parte de Deus. Recebeu um nome que está acima de todo nome.

Lc. 1. 32.33: "Este será grande e será chamado Filho do Altíssimo; Deus, o Senhor, lhe dará o trono de Davi, seu pai; ele reinará para sempre sobre a casa de Jacó, e o seu reinado não terá fim". 

Neste natal, que tal dar a Ele o seu coração?

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

NÃO DEIXE PAPAI NOEL ROUBAR A CENA

O VERDADEIRO ESPÍRITO DO NATAL

Quando nos aproximamos das festas natalinas, começa a crescer dentro de nós um sentimento estranho ao qual chama-se por aí, de espírito de natal. Na realidade trata-se de um misto de emoções que de uma hora para outra invade nossa alma
É como se estivéssemos fechando para um balanço da vida. Olhamos para dentro e avaliamos perdas e lucros existenciais e de repente uma sensação de nostalgia nos toma e nos entristece, fazendo-nos pensar na diferença entre o que deveria ser e o que é na realidade. Nesta hora vêm à mente os sonhos da juventude, o que conseguimos realizar e o que ainda está por se conseguir. Alguns sentem-se amuados porque a qualidade e a quantidade dos presentes diminue a cada ano que passa e isto não parece nada bom.
Para engrossar ainda mais este caldo, percebemos que as comemorações da passagem de ano estão próximas, que a vida está se encurtando e que ainda resta pouco tempo para chegar onde desejamos ir. Neste momento acrescentamos a esta receita, um ingrediente de frustração e alguns chegam a perceber dentro da alma, uma pitadinha de desespero, medo e pressa.

O espírito de natal, conforme é concebido pelo mundo é na realidade, uma sensação desagradável, talvez por isto muitos o comemorem dentro de garrafas de vinho e champanhe, rodeados por assados, presentes, árvores enfeitadas e coisas do gênero. Uma tentativa de construir, pelo menos por uma noite, um mundo feito de papel crepom, embrulhos coloridos e sonhos. Uma verdadeira fuga realidade.
Como povo de Deus podemos e devemos restaurar o verdadeiro espírito de natal. A família, reunida em torno do nascimento de Jesus, meditando nas realidades espirituais que pela encarnação do Verbo de Deus podem ser experimentadas pelo homem comum.
Este é o verdadeiro Natal. Um tempo de alegria e comemoração durante o qual desencavamos em nosso interior poderes espirituais latentes colocados em nós pelo próprio Deus. Em família podemos redescobrir nossos potenciais, avaliar nosso poder de fogo e direcionar nossos rumos de forma otimista.

DINÂMICAS DE GRUPO


Sugiro algumas dinâmicas para a sua noite de natal. São formas descontraídas de dizer o que se pensa a respeito das possibilidades de seus familiares. Estas dinâmicas podem ser feitas na sua noite de natal e até mesmo durante as festas do ano novo. Tentativas de exorcizar o espírito falso do natal e introduzir anjos de Deus em seu lar. Estão no livro Mutualidade a dinâmica da vida.



Natal é tempo de profetizar, isto é, de fazer afirmações positivas a respeito de nossos dias futuros e incentivar uns aos outros a continuar andando rumo a um futuro certo. Profetizar em família, é algo que pessoas que se conheçam bem, podem fazer, mesmo que não tenham grandes discernimentos espirituais. Profetizar é declarar que o outro tem potenciais, é ajudá-lo a acreditar em suas próprias possibilidades e incentivá-lo a ir em frente. 

“Porque, como imagina em sua alma, assim ele é” (Pv.23.7).