A Nova Direção proposta aqui é uma retomada de rumos já tomados pela Igreja. resgatar valores antigos, mas sem perder o contato com a realidade atual. A mensagem de Jesus continuará relevante, mesmo que seque a erva e murche a flor.
Tudo o que vem dele, é permanente.
O amor de Cristo por nós, sua Palavra, suas promessas e sua posição única no topo do universo, continuam sendo as mesmas, aconteça o que acontecer na base. Se for preciso, vamos mudar o rumo e voltar atrás, para bem longe da cauda.
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quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

O Papa e o anticristo

Ubirajara Crespo 


O universalismo é o tipo de pregação que atrairá para o seu rebanho todas as tendência religiosas ou não.

No entender universalista não há uma verdade absoluta, mas muitos relativos e as contradições são apenas aparentes. Nada que não possa ser resolvido durante um diálogo inter religioso.

Nesta panela, onde cozinham todas as crenças e descrença, cabe tudo, até mesmo Jesus.

Segundo está fórmula religiosa de revelação progressiva, o ponto desta receita será dado mais adiante. Acontecerá no momento em que o seu chefe de cozinha senior, entrará em cena, pilotara o fogão e fará uma mistura religiosa final.

O universalismo (salvação para todos), cheira misericórdia, por isto precisa lançar mão de alguns ensinos cristãos, e encontrar gostos semelhantes nos ensinamentos de Buda, Maomé, Kishna, Zoroastro e outros. Hoje existe uma busca frenética por pontos de contato entre todas as religiões do mundo. O nó final será dado por aquele, que a a Bíblia chama de anticristo. 

Aliás ele não se mostrará contra nem a favor de ninguém, antes pelo contrário. A sua entrada em cena não espalhará brasas para nenhum lado, ele as apagará. Nada de ligações capazes de causar curto-circuito. O 666 estará bem servido por material isolante tirado da sua cartola mágica.

O discurso do Papa Francisco procura pontos de contato até entre crentes e ateus. Diz, que se ambos seguirem as regras montadas pela sua própria consciência, serão salvos. 

A mentira precisa da verdade para montar o seu argumento. Não será a unificação forçada dos sinais religiosos particulares a cada religião, que nos salvará. Fazer sinal da Cruz, como os católicos, fechar os olhos durante a oração, como fazem os evangélicos ou dizer slalom, como os judeus, não são diferenças relevantes. Esta nova religiosidade dirá: importa mesmo seguir as regras da sua consciência moral.

Este será o discurso do anticristo. Não acho que este papa tenha competência para o cargo, mas é manipulável, como todo mundo é. Talvez um predecessor.

Jesus é o caminho, como ele mesmo disse. Ora sabemos, que a única forma de chegar até Deus, é renunciando a todas as demais propostas religiosas que nos assediarem, inclusive algumas opções supostamente cristãs, com as quais tentam nos envolver.