Acabo de ser contlvidado para comparecer à um local onde poderei receber a bênção apostólica e respondi assim:
Agradeço o convite genérico, mas me vejo obrigado a declinar. Só aceito a bênção divina. O que passa através de um ser humano, não importa o título que ostenta, pode se contaminar com a soberba, com a mágoa, com a ambição e com o seu gosto pela grandeza.
Jesus jamais estimulou níveis de sacerdócio: sumo, sênior, Max, mídi, júnior, Big ou mini. Isso é coisa de instituição, da indústria religiosa.
O véu se rasgou para todos. O tamanho do título ou a posição ocupada na hierarquia da sua estrutura religiosa não determinam o tamanho do rasgo do véu que nos separava do "santíssimo lugar".
O véu se rasgou de cima até em baixo para que todos possam atravessá-lo. Ali, Jesus não permite o uso de "tesouras pastorais, apostólicas, diaconais, presbíterais e missionárias, mesmo porque não sobrou nada para rasgar.
Entre ousadamente. O sacrifício de Jesus eliminou, inclusive o uso de muletas. Você foi curado, não volte para a lixeira tentando recuperar a mesma cadeira de rodas que Jesus destruiu na Cruz.
Foi para a liberdade que Cristo libertou você, não se ponha novamente sob jugo de escravidão Gl 5,1).
O engano se esconde atrás de uma piedosa e moderna verborragia bíblica.
Não crítico, pelo menos nesta postagem, o uso de títulos concedidos por instituições religiosas como uma forma de organização administrativa, e apenas isto. Falarei sobre o assunto em oura ocasião.
Rejeito, veementemente, a criação de castas sacerdotais construídas como se fossem escadas pelas quais as ovelhas devem subir até Deus.
"Há um só mediador entre Deus e o homem, Jesus Cristo, homem".
Para quem não sabe está Palavra é uma citação bíblica literal. Quem não sabe disto é porque não lhe interessou saber.
Ubirajara Crespo
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