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sábado, 9 de novembro de 2013

ÉPOCA passou o fim de semana num campo de treinamento do grupo Black Blocs




Capa - Edição 807 (home) (Foto: ÉPOCA)


Black Blocs afirmam que são financiados por ONGs nacionais e estrangeiras

ÉPOCA passou o fim de semana num campo de treinamento do grupo que adotou o quebra-quebra como forma de manifestação política

REDAÇÃO ÉPOCA COM REPORTAGEM DE LEONEL ROCHA
 
08/11/2013 21h00 - Atualizado em 08/11/2013 21h36

Em um sítio no interior de São Paulo, pouco mais de 30 pessoas se reuniram, no fim de semana do Dia dos Finados, para organizar uma nova onda de protestos contra tudo e contra todos. O local se tornou um centro de treinamento para uma minoria que adotou o quebra-quebra como forma de manifestação política e ficou conhecida como Black Bloc

O repórter Leonel Rocha testemunhou as reuniões e relata na edição de ÉPOCA desta semana que, ao contrário do que afirmam órgãos de segurança federais e estaduais, eles não são manifestantes que aparecem nos protestos "do nada", sem organização. Os Black Blocs têm método, objetivos, um programa de atuação e, segundo afirmaram, acesso a financiamento de entidades estrangeiras.

O sítio black bloc 1. Sem sinal de animais ou lavoura, dois dos três casebres  usados pelos ativistas são encobertos pela vegetação 2. Fachada da única casa habitável. Lá, tudo precisa de reparos  3. A mesa comprida chega até a cozinha.  É usada para reun (Foto: Leonel Rocha/ÉPOCA) De acordo com Leonardo Morelli, jornalista que coordena a ONG Defensoria Social, braço visível e oficial que apoia os Black Blocs, a ONG Instituto St Quasar, ligada a causas ambientais, já repassou, neste ano, € 100 mil aos cofres da entidade. 
 
Morelli recebeu a reportagem de ÉPOCA no sítio em São Paulo. Segundo ele, o próprio veículo (uma Kombi) que levou Leonel Rocha ao local do treinamento, a partir do vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), foi financiado com doação de entidades nacionais e estrangeiras. Morelli diz que um Jeep Willys também foi comprado com esse dinheiro. Ele também cita entre seus doadores organizações como as suíças La Maison des Associations Socio-Politiques, sediada em Genebra, e Les Idées, entidade ligada ao deputado verde Jean Rossiaud. Procurados por ÉPOCA, ambas negaram ter enviado dinheiro. Morelli diz que a Defensoria Social também foi abastecida pelo Fundo Nacional de Solidariedade, da CNBB. A CNBB negou os repasses. Morelli ainda relacionou entre seus contatos os padres católicos Combonianos e a Central Operária Boliviana.

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