A alma insaciável acha que Deus nunca lhe da o suficiente. O ativismo religioso é emoldurado por ritualismo e entrega aos usos e costumes da sua corporação religiosa.
Aprendeu que existe um bom retorno vindo da participação nos principais rituais enfatizados pelo seu grupo: Campanhas, Jejuns, dízimos, ofertas e carnes. São instruídos a acreditar que melhora ainda mais ao acrescentar relíquias como toalhas suadas, sabonetes ungidos e demais bugingangas gospel.
A mensagem escondida por detrás de linguagem positiva diz que devem se aproximar de Deus por interesse e não por amor. Quando não são atendidos, se revoltam e reclamam assim:
Ml 3:14: "Inútil é servir a Deus; que nos aproveitou termos cuidado em guardar os seus preceitos e em andar de luto diante do SENHOR dos Exércitos?"
Esgotado os efeitos desta lavagem cerebral, começam a perceber que existe um grande grupo de pessoas não religiosas, que prosperam grandemente.
Esta percepção cria uma inveja religiosa, mas nem um pouco santificada daqueles que prosperam mesmo professando e praticando o paganismo com ritos e comportamentos como usura, insensibilidade, soberba, sacrifícios humanos, desonestidade, mentira e maracutaias mil.
Sua conclusão é:
"...nós reputamos por felizes os soberbos; também os que cometem impiedade prosperam, sim, eles tentam ao SENHOR e escapam ( Ml 3:15).
Malaquias foi um profeta com a difícil missão de confrontar este tipo de gente. Sua mensagem era dura de ser falada e dfícil de ser ouvida.
Peça ao Senhor para que, hoje e sempre, sejamos diferentes destes.
Ubirajara Crespo
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