A arte é
uma dos meios mais eficientes para apresentar a mensagem de Cristo. Entre elas
estão manifestações musicais, teatrais, oratória, dançantes, cinematográficas e
literárias.
Precisamos
explorar estes meios ao máximo, com extrema eficiência e aprimoramento.
A
Tecnologia e os efeitos especiais também devem ser explorados. São molduras
capazes de realçar a mensagem e serão sempre bem vindas.
A mídia é
outra área que precisamos dominar e utilizar para a exaltação do nome de Jesus
Cristo.
Os meios
de comunicação não são pecaminosos em si mesmas, mas nos o somos, e por causa
disto corremos o risco de utilizar estes recursos de uma forma indevida. Paulo
resumiu este principio ao dizer: “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas
me convém”. Inclua na lista de coisas lícitas que podem se tornar ilícitas o
dinheiro, a fama, os talentos, livros, etc.
O único
limite ao uso destes recursos pode ser resumido da seguinte forma: Quem deve
tirar vantagem desta exposição?
Aqueles
que se dedicam a divulgar a Palavra através da arte tem todo o direito de se
sustentarem desta atividade. Incluo a mim mesmo neste grupo, pois sendo
escritor, parte do meu sustento vem desta atividade.
A
motivação básica que me leva a escrever não é o sustento, mas os contratos
firmados com a Editora me rendem uma quantia em royalties, que não leva ao
enriquecimento, mas ajuda.
Outras
artes são mais rendosas e podem atrair a atenção de mercenários que perceberam
como o mercado Gospel é rendoso. Isto não significa que todos que se envolveram
no meio Gospel são mercenários.
A
diferença entre o mercenário e o servo de Deus é a seguinte:
1. O mercenário usa o nome de Jesus para adquirir recursos para si mesmo.
2. O Servo de Deus é usado por Jesus para alcançar pessoas para o Reino de
Deus.
Um
enriquece a si mesmo, enquanto o outro enriquece o coração daqueles a quem
ministra.
Honra
seja dada a todos que utilizam dos mais diversos recursos para engrandecer o
nome de Jesus.
Os que usam
o nome de Jesus em proveito próprio serão jogados no Lago de Fogo. Mas quem
decidirá isto é Deus e não nos.
Somente
Deus sabe quem é o que. Podemos levantar a questão e nos indignarmos. A Igreja
tem todo o direito de disciplinar, exemplarmente, estes maus elementos. Diante
de provas irrefutáveis, e não manipuladas, tomar decisões drásticas como a
exclusão do meliante, mas não antes de efusivas manifestações de amor.
Não
podemos nos deixar mover por inveja de alguém, no lugar de quem gostaríamos de
estar.
Ubirajara
Crespo
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