A Nova Direção proposta aqui é uma retomada de rumos já tomados pela Igreja. resgatar valores antigos, mas sem perder o contato com a realidade atual. A mensagem de Jesus continuará relevante, mesmo que seque a erva e murche a flor.
Tudo o que vem dele, é permanente.
O amor de Cristo por nós, sua Palavra, suas promessas e sua posição única no topo do universo, continuam sendo as mesmas, aconteça o que acontecer na base. Se for preciso, vamos mudar o rumo e voltar atrás, para bem longe da cauda.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

A queda da Babilonia.



A palavra que falou o SENHOR contra a babilônia, contra a terra dos caldeus, por intermédio de Jeremias, o profeta.
Anunciai entre as nações; e fazei ouvir, e arvorai um estandarte, fazei ouvir, não encubrais; dizei: Tomada está babilônia, confundido está Bel, espatifado está Merodaque, confundidos estão os seus ídolos, e quebradas estão as suas imagens.
Porque subiu contra ela uma nação do norte, que fará da sua terra uma solidão, e não haverá quem nela habite; tanto os homens como os animais fugiram, e se foram. 

Jeremias 50:1-3
Profecia de Jeremias previu a bancarrota de Babilônia, o império dominante na época. Bel é o nome de um de seus deuses e significa Senhor. Merodaque é Marduque, a principal divindade babilônica. Os impérios antigos consideravam que suas guerras tinham origem na guerra dos deuses, que procuravam alargar o seu território e influência. 

Estas pretensas batalhas por território foi importada por alguns ministérios de Batalha espiritual, uma doutrina que é mencionada pela Bíblia como parte da doutrina existente nas seitas existentes na época. Isto não significa que estas considerações sejam bíblicas, mas parte da história que a Bíblia deveria contar.
Parece que a queda deste império seria motivo de grande alegria para as nações que estavam debaixo de seu domínio. A localização da nação invasora é ao Norte. A indicação da Média parece tão clara, que os opositores da interpretação literal da Bíblia, desenvolveram uma tese originada na sua incredulidade. Afirmam que os profetas bíblicos tinham o mau costume de escrever depois do evento ocorrer, tentando dar a impressão de que escreveram antes. 

Uma clara tentativa de diminuiu a importância das profecias como uma das maiores provas da inspiração das Escrituras. 

Ubirajara Crespo

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