Jr 39.1: "Foi tomada Jerusalém. Era o ano nono de Zedequias, rei de Judá, no mês décimo, quando veio Nabucodonosor, rei da Babilônia, e todo o seu exército, contra Jerusalém, e a cercaram".
As profecias de Jeremias não vinham enfeitadas de confete e purpurina, mas se cumpriam. Esta, tem singular importância por ser divisora de águas. Aqui foi escrito mais um importante capítulo da história de Israel.
O exílio para a babilônia foi marcado pelo excelente desempenho de heróis da fé. Daniel e seus amigos, apesar de pressionados por costumes de uma terra esatranha, escolheram uma postura diferente da sua nação.
Ao escolher importar costumes de outras nações, Israel, foi transformada em produto babilônico de exportação. Uma nação inteira conquistada e exibida na sala dos troféus de Nabucodonosor.
Jr 39. 6,7: "O rei da Babilônia mandou matar, em Ribla, os filhos de Zedequias à vista deste; também matou a todos os príncipes de Judá. Vazou os olhos a Zedequias e o atou com duas cadeias de bronze, para o levar à Babilônia".
A última cena gravada na retina ainda intacta de Zedequias era muito diferente daquela que ele imaginara. Nada parecido com os finais felizes das histórias envolvendo reis, rainhas, príncipes e princesas.
Tudo por causa da sua insistência em ouvir apenas mensagens politicamente corretas. Deus abomina o profeta adulador, mas não inocenta quem compra ingresso e entra na fila para assistir histórias da carochinha. Deus bloqueou mensagens de texto escolhendo um final que se encaixa nos nossos sonhos e não nos seus propósitos.
Depois do pão pronto é difícil encontrar o fermento e tirá-lo. Precisamos tirá-lo da receita quando ainda estamos escolhendo os ingredientes quequeremos colocar na massa.
Quando o pão dorme, só serve para fazer torrada, ou jogar fora e começar tudo de novo.
Ubirajara Crespo
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