Disposto a orar?
Ore sim, mas, durante as suas orações, não esqueça de perguntar qual é o seu papel na resolução do problema.
Eu fiz a minha parte, enquanto ainda tinha pernas e saúde, orando e perguntando para o Senhor: Eis e aqui, envia-me a mim. Além de orar, me infiltrava em favelas, presídios, abordava viciados debaixo de viadutos, invadia calçadas e me metia em bocas de fumo para resgatar alguns.
A oração é algo que devemos fazer diariamente. Hoje eu apenas oro, envio mensagens, oro, envio Zaps, oro, escrevo, oro e prego em algumas situações.
Orei pela família do fulano, pedindo que se convertesse. Será, que, nem orando pela conversão deles, me senti tocado a ir lá e pregar para eles?
Ao orar, pergunte: onde Senhor, eu me encaixo na solução do problema? Algumas vezes ele dirá: aí não, lá também não, eu quero você acolá, seja para fazer muito ou pouco.
A oração que não nos induz à ação, funciona em casos, onde a intervenção sobrenatural é a única solução. Principalmente, quando a distância, o tempo, as dificuldades de acesso são necessárias. Cercar de orações aqueles que têm acesso ao problema é sempre bom.
No entanto, via de regra, a oração vem sempre acompanhada da seguinte pergunta: A quem enviarei.
Deus poderia converter o povo de Ninivi, sem a participação de Jonas? Claro que podia, mas precisava dele para pregar a mensagem mais curta que já vi: Apenas um pouco de tempo e Ninive será subvertida. Isso era tudo o que Jonas estava preparado para fazer.
A mais curta da histórica, mas que surtiu mais efeito do que todas as minhas pregações, livros, artigos, aulas e abordagens juntas.