A Nova Direção proposta aqui é uma retomada de rumos já tomados pela Igreja. resgatar valores antigos, mas sem perder o contato com a realidade atual. A mensagem de Jesus continuará relevante, mesmo que seque a erva e murche a flor.
Tudo o que vem dele, é permanente.
O amor de Cristo por nós, sua Palavra, suas promessas e sua posição única no topo do universo, continuam sendo as mesmas, aconteça o que acontecer na base. Se for preciso, vamos mudar o rumo e voltar atrás, para bem longe da cauda.
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terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Senso mostra que 1/3 da população de Brasília é Evangélica


Rapazes e moças entre 18 e 35 anos formam uma parte numerosa na nomenclatura religiosa e dizem que escolheram igrejas não católicas principalmente pela sensação de pertencimento. Há, inclusive, espaço para homossexuais assumidos.

Um terço do Distrito Federal é formado por evangélicos. Seja pelas linhas milenares batistas, seja pelos templos neopentecostais que conquistaram espaço dos anos 1970 em diante, o crescente número de protestantes no Brasil é evidente na capital federal, na qual se celebra o Dia do Evangélico em 30 de novembro. Entre os adeptos do protestantismo, estão jovens que usam a religião como meio de vida e diversão: além de se reunirem para orar, fazem amigos e até iniciam relacionamentos afetivos dentro da igreja.

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Atualmente, existem mais de 830 mil evangélicos no DF — 30,8% da população, de acordo com dados da Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan). Boa parte migra da Igreja Católica. É unânime o entendimento dos entrevistados — evangélicos que deixaram o catolicismo e especialistas no estudo em religiões — de haver maior horizontalidade nos templos protestantes. E é aí um dos pontos da transição de uma crença por outra: a sensação de pertencimento. Nessa leva, os jovens não ficam de fora.

É o caso da jornalista Roseane Guimarães, 29 anos, e do advogado Rafael Guimarães, 28. Eles se conheceram na sede da neopentecostal Sara Nossa Terra, no Sudoeste. Ambos egressos do catolicismo — ele, por influência da mãe, em 2003, e ela, por conta própria, no ano seguinte. Em 2006, começaram a namorar e, quatro anos depois, se casaram. Hoje, têm a filha, Rafaella, de 1 ano e 3 meses, e moram em um apartamento em Águas Claras.

Todo esse processo começou com a sensação de pertencimento a um grupo, algo inexistente nos ensinamentos católicos durante a infância, na opinião deles. “Na Igreja Católica que eu frequentava, o padre não sabia o nome de ninguém. No meu segundo dia frequentando a Sara, todo mundo já me chamava pelo nome”, recorda Roseane. “O padre, assim como as instituições católicas, tem uma aura suntuosa. O pastor se veste como a gente e se mistura”, compara Rafael. Atualmente, quase todo o círculo social dos dois é composto por amigos feitos na igreja.

Pertencimento
Para o professor de sociologia da religião da Universidade de Brasília (UnB) Eurico Cursino dos Santos, a sensação de pertencimento, aliada ao aumento da comunicação em massa nos últimos 40 anos, é um fator decisivo para a disseminação das ideias evangélicas. “O Brasil sofre constantes mudanças desde os anos 1970. São novas perguntas, novas dúvidas, e as respostas tradicionais caducaram”, diz. “Ninguém interpretou os pobres nesse tempo melhor do que os evangélicos, pois tratam a vida dos menos favorecidos como algo vivo de sentido: o discurso católico é hierárquico, de cada um em seu lugar predeterminado, enquanto o protestante cita realizações a conseguir”, explica o especialista.

Aos 25 anos, o servidor público Lucas Ribeiro representa um grupo que congrega homens e mulheres de 18 a 35 anos na 3º Igreja Batista de Brasília. Segundo o rapaz, o ministério age sob uma vertente que foge à linha mais tradicional. “O nosso grupo fala muito do relacionamento com Jesus, em vez de impor um livro de regras. Vendemos uma proposta de uma vida melhor, mostrando que a juventude pode aproveitá-la sem precisar fazer coisas prejudiciais a ela”, diz.

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Fonte: Correio Brasiliense 

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COMENTARIO 

Você consegue ver nisso, algum motivo de orgulho? 

Para que servem esses 830.000 religiosos, que constituem um terço da população brasiliense, se não fazem nenhuma diferença para o estatus da nossa capital?

Moram no maior centro corruptor do país e talvez de toda América do Sul e não mudam nada. Dentro de mais 3 anos eles serão a maioria e tudo continuará do mesmo jeito.

Que tipo de Evangelho estão pregando por lá? Lavam insistentemente as escadas do congresso com óleo ungido, fazem corrente em torno do palácio do planalto, jogam sal nos jardins dos ministérios, etc, etc, etc..... E nada.

Isto me faz lembrar de Genebra, cidade impactada pelo avivamento Calvinista, onde os prostibulos cercaram suas portas porque não havia mais prostitutas, a maioria das delegacias encerraram suas atividades por falta de crimes, o desemprego acabou, o analfabetismo deixou de existir, assim como a pobreza, o suicídio e o homicídio etc, etc, etc.

Nenhum ritual exótico era feito na cidade, apenas a pregação do Evangelho por homens comprometidos com aquilo que pregavam. É exatamente aqui, que reside a diferença: pregação do Evangelho, sem aditivos, e compromisso de vida com a Palavra.

Sobre estes tipo de avivamento tupiniquim, só posso repetir as palavras do Boris: É uma vergonha!!!!!!