Quando as diferenças sociais são geridas pela pessoa errada pode se transformar na morte da individualidade e na destruição da capacidade de se destacar.
Seria jogar a criatividade no lixo, dar pérolas aos porcos, colocar mentes criativas no chiqueiro, eliminar a lógica, demonizar as diferenças, premiar a mediocridade, enaltecer a mentira e a utopia.
Meu criador foi inventivo e deixou as marcas da sua inventividade espalhadas por todo o planeta.
Florestas e mares, desertos e lagos, água salgada e doce, líquido e gasoso, minerais e vegetais, montanhas e vales, céu e terra, lua e sol, flores e espinhos, elefantes e formigas, macro e micro, alto e baixo, homem e mulher, branco e preto, profundo e raso, etc. E para habitar nesta maravilha, Deus criou cada pessoa diferente uma da outra, uma verdadeira maravilha.
Transformar tudo isso em iguais é dar marcha a ré na criação e começar tudo de novo, mas colocando o humano na gerência total de tudo, tarefa para a qual já mostramos nossa total incompetência. Este seria o maior motim da história da humanidade e o pior é que substituiríamos a diversidade pela mesmice.
Já basta o que Adão fez conosco, não precisamos de outro. À menos que resta regressão chegue aos primeiros tempos em busca do projeto original do Criador.
Por quê trocaríamos a individualidade pela monotonia dos iguais?
Contradizendo um antigo hino à igualdade, parafraseei a letra e ficou assim: "se todos fossem iguais a você, que monotonia haveria de ser.
Não quero o totalitarismo impositivo nem ser igual a ninguém a não ser a min mesmo. Bolsonaro, Lula, Dirceu, Marx, Fidel, Mourão, Pelé, Maradona, Einstein, Billy Graham e Madre Tereza, quero continuar sendo eu mesmo.
Estou feliz comigo. Faça o favor de não invadir o meu pedaço.
Quero ser um imitador de Cristo, mas no caráter, nas disposições, no amor, na conduta, más sem negar a mim mesmo. Afinal, foi ele quem me criou e sabe fazer isso ou esse, como ninguém.
Obrigado Jesus.
UbiraCrespo