TEXTO: João 16:6-12: Antes, porque isto vos tenho dito, o vosso coração se encheu de tristeza. Todavia digo-vos a verdade, que vos convém que eu vá; porque, se eu não for, o Consolador não virá a vós; mas, quando eu for, vo-lo enviarei.
E, quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça e do juízo. Do pecado, porque não crêem em mim; Da justiça, porque vou para meu Pai, e não me vereis mais; E do juízo, porque já o príncipe deste mundo está julgado. Ainda tenho muito que vos dizer, mas vós não o podeis suportar agora.
NOTA DE RTODAPÉ: A encarnação é tudo o que precisávamos para
saber que o divino e o humano podem conviver harmoniosamente, ao contrario do
que ensinavam os agnósticos, o verbo se fez carne e habitou entre nós. Aqueles
filósofos ensinavam que o espiritual e o humano eram irreconciliáveis.
Se assim
não fosse, o Espírito Santo não poderia vir sobre toda a carne e muito menos
consolar como Jesus prometeu em João.
Ali ele
prefertiu usar um pronome pessoal, ao invés de usar o neutro (outos ou autós).
Referindo-se então ao Espírtito Santo, João o tratou como uma pessoa e não como
algo impessoal.
1Corintios 12.7-11: Mas a manifestação do Espírito é dada a cada um, para o que for útil. porque a um pelo Espírito é dada a palavra da sabedoria; e a outro, pelo mesmo Espírito, a palavra da ciência; E a outro, pelo mesmo Espírito, a fé; e a outro, pelo mesmo Espírito, os dons de curar
Paulo não se refere ao Espírito como uma força impessoal, uma emanação divina, um combustível. Referindo-se então ao Espírtito Santo, Paulo o trata como uma pessoa e não como algo ou alguma coisa. Seria uma abominação fazê-lo.
Coisas não ensinam, não consolam, não anunciariam o que receberam de Jesus, não exortam, não ensinam, não distribuem dons espírtituais.
Ubirajara Crespo