A Nova Direção proposta aqui é uma retomada de rumos já tomados pela Igreja. resgatar valores antigos, mas sem perder o contato com a realidade atual. A mensagem de Jesus continuará relevante, mesmo que seque a erva e murche a flor.
Tudo o que vem dele, é permanente.
O amor de Cristo por nós, sua Palavra, suas promessas e sua posição única no topo do universo, continuam sendo as mesmas, aconteça o que acontecer na base. Se for preciso, vamos mudar o rumo e voltar atrás, para bem longe da cauda.
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quinta-feira, 18 de março de 2010

Páscoa, A Paixão de Cristo



Mateus 27.41: "E dizendo: Tu, que destróis o templo, e em três dias o reedificas, salva-te a ti mesmo. Se és Filho de Deus, desce da cruz. E da mesma maneira também os príncipes dos sacerdotes, com os escribas, e anciãos, e fariseus, escarnecendo, diziam: Salvou os outros, e a si mesmo não pode salvar-se. Se é o Rei de Israel, desça agora da cruz, e crê-lo-emos. Confiou em Deus; livre-o agora, se o ama; porque disse: Sou Filho de Deus".

Essas foram as frases, provavelmente, mais provocativas que Jesus Cristo ouviu. Considere também que esse foi um momento de insuportável sofrimento físico e de grande fraqueza emocional. Considere ainda que Ele era, de fato, capaz de fazer o que sugeriam. Jesus, porém, abriu mão de seus poderes para que Sua missão fosse cumprida. Se sucumbisse à tentação de levantar a mão contra quem lhe imprimia tamanho sofrimento e humilhação, a encarnação seria o mais inútil dos eventos. Um revide em proporções condizentes com o Seu status celestial, transformaria Jesus em apenas mais um líder religioso trazendo conselhos úteis e uma pancada de histórias sobre ocorrências sobrenaturais. A cruz, e não a ressurreição, foi a mais retumbante derrota sofrida pelo diabo. Todo o castigo imposto por religiosos endemoninhados tinha o objetivo de provocar uma reação que não aconteceu (veja Fp 2.5-10).