A grande disputa existente no mundo não é partidária, mas moral. A imoralidade e a falta, de ética devem, que devem ser punidas, ela está no coração e não nas siglas partidárias. Partidos são apenas siglas dirigidas por gente de coração sujo. Punir ou isentar siglas é um ato amoral. Vamos torcer pela queda das letras ou dos ladrões abrigados nelas.
Dividir o munto em dois partidos é próprio de quem tem a mente rasa e não percebe que o poço moral está entranhado na alma humana. Partido não tem alma. Tem apenas letras.
O PMDB, por exemplo, tirou uma letra e ficou MDB, mas os corações continuam os mesmos. PT E PMDB governaram juntos este país durante todo o tempo de sua hegemonia política. Não foram suas letras que quebraram o país, foi o coração que bate em seu peito e a mente criminosa de seus dirigentes, as alianças escusas, as compras de votos, as emendas parlamentares, etc. O sistema está falido é preciso acabar com ele e não com suas letras. Precisamos delas para transmitir mensagens de amor.
Siglas são apenas ferramentas nas mãos de pecadores sacramentado. Vamos atacar a raiz que gerou o mal e não apenas as letras que o mal instalado na alma usa para governar.
A política não é uma dança das letras, como tentam aparentar, mas de almas. Temos de tirar de lá os regentes, a batuta e a orquestra que compõem a música e as letras.
O mesmo se aplica a religião regida por homens que escondem corações corruptos por detrás das mesmas letras que estão na Biblia.
A letra mata, mas o Espírito vivifica.
Ubirajara Crespo
Mas a Constituição também é clara que os partidos políticos fazem parte dos fundamentos do Estado Democrático de Direito, Art. 1o - V.
Apostar e incentivar o prejuízo ao partido político é ir contra aos princípios fundamentais do Estado Democrático de Direito da República Federativa do Brasil.
Todos devem ter consciência disso, principalmente líderes da envergadura de Paschoal Piragine Júnior.
Ora não é de bom alvitre ir contra aos princípios fundamentais do país, principalmente em um Estado livre como o Brasil onde a crença religiosa é garantida por lei; ele poderia e deveria mesmo ter dito tudo o que disse, fora do âmbito da igreja local (já que o que falou pode ser entendido como manifestação político-partidária) e condenando com veemência os que lutam em prol do aborto, do casamento gay, etc e etc e assim cumprir o seu papel de cidadão e líder religioso.
Vital.