A Nova Direção proposta aqui é uma retomada de rumos já tomados pela Igreja. resgatar valores antigos, mas sem perder o contato com a realidade atual. A mensagem de Jesus continuará relevante, mesmo que seque a erva e murche a flor.
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segunda-feira, 12 de maio de 2014

PT usa fundo partidário para pagar advogados dos condenados pelo MENSALAO.

FONTE: ESTADAO.

Diretórios nacionais das legendas contrataram em 2012 e em 2013 bancas que representam, na esfera privada, sentenciados no julgamento do mensalão e réus por corrupção

BRASÍLIA - Os diretórios nacionais do PT e do PR contrataram com recursos públicos, provenientes do Fundo Partidário, os mesmos advogados que representam, na esfera privada, condenados no julgamento do mensalão e réus acusados de corrupção após as investigações das operações Porto Seguro e Sanguessuga, da Polícia Federal.

Condenado, ex-deputado Valdemar Costa Neto está preso desde dezembro - Andre Dusek/EstadãoMarcelo.

Fundo partidário pagou defesa dos condenados do mensalão por dois anos

Banca faz defesa de 'atuação político-parlamentar', diz sigla
Documentos das prestações de contas dos dois partidos em 2012 e 2013, apresentados ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mostram repasses de até R$ 40 mil mensais para os escritórios, que atuam para clientes como ex-presidente do PT José Genoino e a ex-chefe de gabinete da Presidência, Rosimary

A Lei dos Partidos Políticos, que disciplina a aplicação dos recursos, não prevê a cobertura de gastos de natureza privada.

Os três escritórios remunerados pelo PT com recursos de origem pública no período analisado afirmam que receberam pagamentos por serviços prestados exclusivamente ao partido. Sobre os serviços privados, dois disseram trabalhar de graça e um "a preços módicos" para os envolvidos nos processos.

No processo do PR, referente ao exercício de 2013, o Estado localizou três notas fiscais de R$ 42 mil cada, do escritório do criminalista Marcelo Luiz Ávila de Bessa - que defendeu o ex-presidente nacional da sigla Valdemar Costa Neto e o ex-deputado Carlos Alberto Rodrigues, o Bispo Rodrigues, no julgamento do mensalão.

Consultado, o partido admitiu que o dinheiro do Fundo Partidário foi usado para bancar as defesas de Valdemar e Bispo Rodrigues. Os dois estão presos em Brasília após serem condenados por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O julgamento do mensalão teve início em 2 de agosto de 2012 e foi encerrado em dezembro do mesmo ano no Supremo Tribunal Federal. Por causa dos recursos (embargos) apresentados pelas defesas, as sentenças finais só foram declaradas em março deste ano.

O PR afirma que contratou a banca para cuidar dos processos criminais de seus parlamentares e dos integrantes da Executiva Nacional. O pacote também inclui as defesas de filiados acusados de envolvimento com a Máfia dos Sanguessugas - esquema descoberto em 2006, que desviava recursos federais para a compra de ambulâncias.

Repasses para pagar honorários foram feitos por meio de cheques da presidência do partido, descontados da conta usada para movimentar a verba do Fundo Partidário.

Para o presidente do TSE, ministro Marco Aurélio Mello, há no caso uma "impropriedade manifesta", pois recursos de origem pública não podem bancar despesas com honorários de processos criminais, de cunho "pessoal" (mais informações nesta página).

‘Cortesia’. O PT pagou em 2012 e 2013 ao menos R$ 485 mil ao escritório Fregni - Lopes da Cruz por honorários de ações cíveis, conforme 15 notas fiscais apresentadas ao TSE. Em Brasília, a equipe de advogados defende o ex-presidente do partido José Genoino em processos no quais ele é acusado de improbidade administrativa. As ações movidas pelo Ministério Público são um desdobramento na esfera cível do caso do mensalão.

Na esfera criminal, Genoino foi condenado por corrupção ativa no julgamento no Supremo. Ali, foi representado por outra banca. No dia 30 passado, ele foi levado para a prisão, em Brasília, por ordem do presidente da Corte, ministro Joaquim Barbosa.

A advogada Gabriela Fregni nega que repasses do partido cubram a defesa de Genoino. Ela afirma que o escritório tem uma relação antiga com o petista, que anos atrás pagou "honorários módicos" por trabalhos da equipe. Hoje, explica, não há contrato regulamentando outros pagamentos, tampouco débitos pendentes. "Quando essas ações (de improbidade) iniciaram, a gente passou a cuidar disso por uma cortesia que a gente tinha com ele", afirmou.

Em 2013, o diretório nacional petista pagou ainda R$ 75 mil ao escritório de Márcio Luiz Silva, advogado de Brasília que atuou nas defesas dos ex-deputados Professor Luizinho e Paulo Rocha, absolvidos pelo STF das acusações de lavagem de dinheiro no julgamento do mensalão.

O advogado disse que trabalhou para os dois políticos de graça. "Fiz isso em caráter de amizade, não teve cobrança", sustenta. Embora mantenha procuração nos autos do processo, Silva afirma que, na prática, atuou apenas até as alegações iniciais do julgamento, passando o bastão para criminalistas depois.

Em junho de 2013, ele firmou com o PT contrato de R$ 180 mil, valor a ser pago em 12 parcelas de R$ 15 mil. O documento prevê serviços de assessoria e consultoria nas áreas de "direito eleitoral, constitucional e político-institucional". "Faço representação institucional do partido no TSE", afirmou.

Luiz Bueno de Aguiar, advogado próximo de petistas influentes, atuou para a ex-chefe de gabinete da Presidência em São Paulo Rosemary Noronha logo após a Polícia Federal deflagrar, no fim de 2012, a Operação Porto Seguro. Aguiar recebeu ao menos R$ 809 mil da legenda nos últimos dois anos de recursos originários do Fundo Partidário. Ele afirma que tem contrato antigo para cuidar de causas cíveis do PT.

O inquérito da Porto Seguro apontou participação da ex-funcionária num esquema de venda de "facilidades" na administração pública. Rose foi denunciada pelo Ministério Público Federal e responde a ação penal por formação de quadrilha, tráfico de influência e corrupção passiva. Conforme o TSE, ex-chefe de gabinete da Presidência em São Paulo é filiada ao PT desde 1989.

Questionado, Aguiar disse que atuou para Rose num primeiro momento, acompanhando-a em audiências na PF, também a custo zero. "Há emergências que você atende, a clientes antigos, que não cobra.".

TIRE VOCÊ AS SUAS CONCLUSOES.

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

STF SE DECIDE PELA CONDENACAO IMEDIATA DE CONDENADOS PELO MENSALÃO

STF SE DECIDE PELA, PRISÃO IMEDIATA DE CONDENADOS PELO MENSALAO
GI (fonte)

Após uma confusão entre os ministros, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quarta-feira (13) pela prisão imediata dos réus do mensalão nas penas em que não cabe mais recurso.

A decisão atinge a maioria dos condenados, dos quais pelo menos 13 já devem começar a cumprir pena. Entre eles estão o ex-ministro José Dirceu, o deputado licenciado José Genoino, o publicitário Marcos Valério e o delator do mensalão, Roberto Jefferson.

Na sessão de hoje, o Supremo negou o pedido de prisão domiciliar de Jefferson, que está com câncer.

quarta-feira, 3 de março de 2010

Deputado da "oração da propina" renuncia ao cargo no DF

02/03/2010 - 15h53
Deputado da "oração da propina" renuncia ao cargo no DF
Camila Campanerut
Do UOL Notícias






NA FOTO: Pastores da Casa da Bíblia dão apoio a Brunelli
Ele é filho de Walter brunelli, líder da denominação

Em Brasília

A carta de renúncia do deputado distrital Júnior Brunelli (PSC) foi entregue hoje (2) à Câmara Legislativa do Distrito Federal e foi lida no plenário da Casa nesta tarde. A renúncia é irrevogável.

O distrital, que ficou conhecido como o deputado da “oração da propina”, foi flagrado em vídeo (veja ao lado) rezando após o recebimento de somas em dinheiro. A gravação foi feita pelo ex-secretário de Relações Institucionais do governo de José Roberto Arruda (sem partido) Durval Barbosa, principal delator da Operação Caixa de Pandora da Polícia Federal, que investigava o caso de pagamento de propina para servidores e prestadores de serviços no governo do DF.

Desde a última quinta-feira (25), Brunelli era procurado pela deputada Érika Kokay (PT) para entregar-lhe a notificação do processo de abertura da cassação de mandato. Kokay foi designada, por sorteio, na Comissão de Ética da Câmara Legislativa, para ser relatora do caso de Brunelli. A distrital havia tentado, sem sucesso, ligar para todos os telefones do deputado. Chegou a ir à casa dele, e descobriu que o endereço estava incorreto. Ela disse ainda que fez uma visita à igreja que ele costuma frequentar (e de onde conta a grande base do seu eleitorado), mas não o encontrou.

De acordo com o regimento atual da Casa, a notificação de abertura de cassação tem de ser entregue em mãos ao deputado, que deve assinar o recebimento do documento. A partir daí, ele pode apresentar sua defesa em até 10 dias. Mas, para manter os direitos políticos e participar ainda das eleições deste ano, o parlamentar teria de renunciar antes de receber a notificação.

Esta foi a estratégia que Brunelli optou. O parlamentar tem mantido silêncio desde as denúncias envolvendo seu nome no escândalo do “mensalão do DEM”. Brunelli estava de licença médica desde janeiro, razão que tornou viável sua ausência na Casa Legislativa.

Além de Brunelli, a Comissão de Ética abriu processo de cassação de outros dois deputados: Eurides Brito (PMDB) e Leonardo Prudente (sem partido, ex-DEM). Na quinta-feira, a deputada peemedebista enviou uma carta à imprensa avisando que faria uso da oportunidade de defesa para esclarecer os fatos. Ela deve receber entre hoje e amanhã a notificação, segundo já acordado com seu relator, o deputado Bispo Renato (PR).

Já Prudente encaminhou, no mesmo dia, cartas aos seus correligionários se desculpando e assumindo ter feito caixa 2, não na última campanha, mas na anterior. E à noite, entregou sua carta de renúncia, que valerá oficialmente depois de lida em plenário nesta terça-feira. Prudente ficou livre de perder os direitos políticos por cinco anos. No entanto, não poderá se candidatar para o pleito deste ano, por estar sem partido. Contudo, poderá fazê-lo em 2014, se tiver interesse.

Veja no site do deputado a carta de renúncia: http://www.brunelli.com.br/portal/

COMENTÁRIO: Este pessoal está envergonhando o nome de Jesus. Sinceramente, eu não sei mais o que pensar e fazer. Estou suplicando ao Senhor que volte logo e nos livre deste tipo de gente.