A Nova Direção proposta aqui é uma retomada de rumos já tomados pela Igreja. resgatar valores antigos, mas sem perder o contato com a realidade atual. A mensagem de Jesus continuará relevante, mesmo que seque a erva e murche a flor.
Tudo o que vem dele, é permanente.
O amor de Cristo por nós, sua Palavra, suas promessas e sua posição única no topo do universo, continuam sendo as mesmas, aconteça o que acontecer na base. Se for preciso, vamos mudar o rumo e voltar atrás, para bem longe da cauda.
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quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Conquistar corações ou fabricar moldes?

E ninguém deita vinho novo em odres velhos; doutra sorte, o vinho novo rompe os odres e entorna-se o vinho, e os odres estragam-se; o vinho novo deve ser deitado em odres novos. Marcos 2:22

A visão dos odres novos foi institucionalizada e transformada em uma religião corporativa. Esta é uma tendência teológica moderna que não cabe em quem professa uma fé pessoal. E olha que a doutrina da fé pessoal é um dos mais importantes alicerces da Reforma Protestante.


É provável que a busca por um novo modelo eclesiástico seja o motivo pelo qual começamos novas instituições religiosas com incrível frequência. São tentativas fazer um novo molde ao qual todos devem se adaptar.

Esta instituição acaba virando linha de montagem em série. Aquece, coloca no molde, se for preciso, centrifuga, solda, empurra e torce. O resultado você já sabe: Mesmo timbre, mesma roupa, mesma mensagens e programações semelhantes

Não vejo como encaixar estes moldes na crença de que o amor, embora não seja indulgente, é suficientemente largo, flexível e ajustável para agasalhar qualquer tipo de pessoa. O amor respeita a individualidade e a aperfeiçoa, enquanto a instituição a destrói.
E lembre-se de que Deus é amor. Sem amor estamos sem Deus.

Voce prefere conquistar corações ou fabricar moldes?

Ubirajara Crespo