A visão dos odres novos foi institucionalizada e transformada em uma religião corporativa. Esta é uma tendência teológica moderna que não cabe em quem professa uma fé pessoal. E olha que a doutrina da fé pessoal é um dos mais importantes alicerces da Reforma Protestante.
É provável que a busca por um novo modelo eclesiástico seja o motivo pelo qual começamos novas instituições religiosas com incrível frequência. São tentativas fazer um novo molde ao qual todos devem se adaptar.
Esta instituição acaba virando linha de montagem em série. Aquece, coloca no molde, se for preciso, centrifuga, solda, empurra e torce. O resultado você já sabe: Mesmo timbre, mesma roupa, mesma mensagens e programações semelhantes
Não vejo como encaixar estes moldes na crença de que o amor, embora não seja indulgente, é suficientemente largo, flexível e ajustável para agasalhar qualquer tipo de pessoa. O amor respeita a individualidade e a aperfeiçoa, enquanto a instituição a destrói.
E lembre-se de que Deus é
amor. Sem amor estamos sem Deus.
Voce prefere conquistar corações ou fabricar moldes?