A Nova Direção proposta aqui é uma retomada de rumos já tomados pela Igreja. resgatar valores antigos, mas sem perder o contato com a realidade atual. A mensagem de Jesus continuará relevante, mesmo que seque a erva e murche a flor.
Tudo o que vem dele, é permanente.
O amor de Cristo por nós, sua Palavra, suas promessas e sua posição única no topo do universo, continuam sendo as mesmas, aconteça o que acontecer na base. Se for preciso, vamos mudar o rumo e voltar atrás, para bem longe da cauda.
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sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Domínio territorial

Ubirajara Crespo 

Ez 30.10. Assim diz o Senhor Deus: Também farei cessar do Egito a multidão, por mão de Nabucodonozor, rei de Babilônia.



Excetuando Roma, que na época de Cristo, já existia com o império mundial, é possivel, que a Babilônia tenha se tornado o mais poderoso exército já formado nos dias anteriores ao cristianismo.

Esta mesma força foi usada por Deus como instrumento disciplinar para vários povos, inclusive o própria povo de Deus. Ezequiel profetiza neste capítulo, o mesmo para o Egito e seus aliados. A nação escravizados experimentará a mesma escravidão em seu próprio fígado.

Não se trata de uma guerra entre deuses, como acreditavam os generais, pois não há Deus como Jeová, capaz sequer, de lhe fazer cossegas. É uma guerra entre uma nação pecadora e uma nação disciplinadora incitada pelo próprio Deus para corrigir nações soberbas e manter o equilíbrio de forças.

Importamos do panteão grego, e de outras religiões, a doutrina do domínio territorial, algo, que não encontra respaldo no Novo Testamento. Isto já levou muitos a acreditarem, que para conquistar um territórios, devemos desalojar as potestades locais. Sabemos, no entanto, que o direito conquistado de permanecer em determinado local passa pelo coração de seus habitantes e não por declarações, atos proféticos e a posse simbólica das chaves da cidade concedidas pelos seus dirigentes.

O diabo não age somente na legalidade, mas principalmente na ilegalidade. Não bate na porta, não agenda visita e não se submete a lei alguma. Sua especialidade é costurar acordos e as suas regras são extremamente flexíveis e adaptáveis ao momento. A posse da cidade deve ocorrer mediante a conquista de seus cidadãos para Jesus. A visita disciplinar é decisão divina e não nossa, pois nestes sentido a nossa palavra não tem nenhum poder.