Como lidar com um religioso
Não devemos condenar pessoas formadas pelo sistema religioso corporativista. Suas mentes foram programadas para mostrar um tipo específico de manifestação religiosa. Algo que o seu grupo escolheu como uma das suas marcas (o jeito de pregar, a demonstração de sobrenaturalidade mais convincente, etc).
Ora, o azeite mais quente deve ser passado não apenas em frigideiras exibidas diante do grande público, mas em todas as situações da vida. Alguns púlpitos foram invadidos por atores capazes de aparentar um tipo religioso. A veia artística e a clássica cara de pau costumam ser preponderantes nesta hora.
O azeite deve funcionar também quando negociamos, estudamos, brincamos, interagimos, dirigimos e nos relacionamos com nossos familiares.
Talvez seja por isso, que alguns dos pregadores mais famosos não abrem mão da sua privacidade e não deixam as pessoas se aproximarem demais. O povo se impressiona muito com tremiliques, olhos virados, quedas, gritos e chororô.
Medo de mostrar quem são?
Vamos orar por esta gente ludibriada, que precisa de esclarecimento do Espírito Santo.
Pessoalmente já levei milhares de pessoas para Cristo, mas ao exercer a minha tarefa de ensino, minha preocupação maior é com os cristãos. Isto é o que fazemos aqui. Apenas devemos procurar não pressionar nem impressionar ninguém. A obra de convencimento deve permanecer nas mais do Espanha de Deus.
Não se preocupe com isso, pois segundo Jesus, a coisa só vai piorar. Sinal evidente de que as profecias se cumprem.
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