Vôo cego ou com as asas alheias?
2Pd 3.1. Amados, já é esta a segunda carta que vos escrevo; em ambas as quais desperto com admoestações o vosso ânimo sincero; 2. para que vos lembreis das palavras que dantes foram ditas pelos santos profetas, e do mandamento do Senhor e Salvador, dado mediante os vossos apóstolos.
Gaiolas confessionais cortam nossas asas e colocam nossos pensamentos dentro de grades inventadas por homens.
É fora das gaiolas, que os pássaros se dão bem, repeitando limites, que a natureza proporciona ao seu voo. Lá em baixo está o solo e a gravidade para segura-los. Lá no alto a pressão atmosférica e o ar rarefeito não permitem que voem onde não existe oxigênio. Para os lados estão os limites impostos por sua própria incompetência, coisa difícil de admitir.
A Bíblia mostra exatamente quais são estes limites. O confessionalismo não nos deixa chegar até eles enquanto o pensamento sem regras bíblicas nos leva a ultrapassa-lo.
E por estas e outras, que a Bíblia é a minha única regra de fé e prática. Somente ela me proporciona aparelhos, que me mantém em uma rota segura em um plano de vôo reto, seguro e inerrante.
Até os escritores bíblicos conheciam estas regras e deixaram suas velas, lemes e canetas ao sabor deste vento.
Quero a inspiração segura das asas, que pairavam sobre as águas, enquanto chocavam a célula Master de toda a criação. Elas me fazem voar por uma rota onde as trevas, que dominam a face do abismo, não me alcançam.
Gn 1.2. "A terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo, mas o Espírito de Deus pairava sobre a face das águas"..
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