Êxodo 25.6. "... azeite para a lâmpada, aromas para o óleo de unção e para o incenso aromático".
Estas instruções fazem parte de um pacote que o sacerdote deveria seguir ao apresentar uma oferta ao Senhor. Alguns destes itens possuem altos valores e poderia vir em forma de ouro, prata, etc.
O azeite é para a lâmpada porque mantém o fogo aceso. E não pode haver um combustível mais eficiente do que a voluntariedade ao dar. A voluntariedade vem pelo amor e é infinitamente mais valiosa do que a prata e o linho fino (Ex 25.2). “Dize aos filhos de Israel que me tragam uma oferta. Recebe-a, com alegria, de toda pessoa cujo coração a compelir a se (voluntariar) a cooperar". Não é a quantia ofertada que determinará o tamanho da reciprocidade divina.
Você não imagina como Deus valoriza a oferta voluntária e deprecia o constrangimento emocional tanto por parte do ofertante quanto pelo leiloeiro de bênçãos.
O sacerdote deveria levar, também, ervas aromáticas como a mirra que entram na composição do óleo da Unção. Faziam parte de um ritual de consagração e de doação e não de solicitação de alguma bênção.
Mais importante do que o óleo é o seu perfume, pois ao oferecermos valores, serviços, carros, casas e a nós mesmos ao Senhor, é necessário que tudo esteja muito bem perfumado. Melhor é a suavidade do incenso do que o agito litúrgico. O incenso cheira melhor do que quando levantamos as mãos, se estiver santidade impregnado de santidade. Só a pureza e a total ausência de interesses pessoais ou dolo, soam mais lindamente do que a eficiência empregada no instrumental dos cânticos.
É assim que o Pai nos quer e se alegra conosco.
Ubirajara Crespo
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