Gênesis 12.10-20: E havia fome naquela terra; e desceu Abrão ao Egito, para peregrinar ali, porquanto a fome era grande na terra.
E aconteceu que, chegando ele para entrar no Egito, disse a Sarai, sua mulher: Ora, bem sei que és mulher formosa à vista;
E será que, quando os egípcios te virem, dirão: Esta é sua mulher. E matar-me-ão a mim, e a ti te guardarão em vida.
Dize, peço-te, que és minha irmã, para que me vá bem por tua causa, e que viva a minha alma por amor de ti.
E aconteceu que, entrando Abrão no Egito, viram os egípcios a mulher, que era mui formosa.
O Egito foi um laço para o povo judeu. Um relacionamento que, apesar de começar sempre como um provável refúgio, com o tempo mostrava as garras da morte.
Livramentos incríveis como o ocorrido pelas mãos de Moisés ocorreram com alguma frequência.
Satanás tentou destruir a nação de Israel pelo embrião, armando um laço mortal para prender o seu patriarca maior, sua origem.
Abrão não resistiu à pressão de mentir. Ele pensou: Uma mulher tão bonita como Sara, será um provável objeto de desejo dos egípcios que procurariam eliminar o único obstáculo para a sua conquista; o marido, mas não o fariam com o irmão.
Abrão acabou atirando no próprio pé e gerou uma situação de forte constrangimento, que praticamente transformou um aliado em virtual vingador.
Feriu, porém, o SENHOR a Faraó e a sua casa, com grandes pragas, por causa de Sarai, mulher de Abrão.
A mentira é um ritual que, mesmo feito sem esse propósito, invoca a paternidade do diabo.
A verdade liberta, mas dói e muitos insistem em eliminar a dor, mesmo que com isso sejam eliminados os benefícios que a verdade traz (2Co 4.2).
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