Mt 23.33: Serpentes, raça de víboras! Como escapareis da condenação do inferno?
Fico cada vez mais intrigado ao ver o enorme esforço de um autêntico fariseu para construir uma cara religiosa e uma aparência de zelo. Já que a única coisa autêntica nele é o fato de ser fariseu.
O fariseu investe pesado neste projeto coisas como tempo, roupa, argumento e dinheiro? O sujeito consegue jejuar, ofertar, louvar, orar, subir as escadas da Penha de joelhos, rezar 100 Padre Nossos, fazer peregrinações a pé e se autoflagelar, mas não consegue deixar de odiar, perdoar, acabar com a fofoca e de olhar para o trazeiro da vizinha.
Verniz religioso não mata cupim nem muda a estrutura de uma parede feita de estrume. Lá dentro a caca continua fermentando e fedendo. Esta religiosidade não muda a natureza do coração de uma serpente nem diminui o índice de mortalidade provocado pelo seu veneno. Só derrubando a parede e construindo uma nova. Só nascendo de novo.
O pecado que habita em nós não deve ser domado, nem liturgicamente enfeitado, mas eliminado. A solução de Deus é reconstruir com material totalmente diferente, não reciclado, nem recauchutado.
Quem nasce da carne é carne, mas quem nasce do Espírito é espírito. Deus não quer ser louvado, adorado e exaltado pela carne, cheirado pelas ventas ou visto por olhos humanos. Foi por isto mesmo que Jesus determinou que ao ser levantado da terra, todos atrairia para a mesma morte.
A crucificação é uma troca de domicílio sem direito a caminhão de mudança e olhar pra trás. Só embarca quem tem passagem só de ida. Exige-se disposição para quebrar pontes, eliminar retornos, sair da carne e viajar no Espírito.
acho que se devemos seguir temos que,ser leais aos ensinamentos
ResponderExcluirTem razão Elisandro, só precisamos avisar isto para o povo e para muitos líderes evangélicos.
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