A Nova Direção proposta aqui é uma retomada de rumos já tomados pela Igreja. resgatar valores antigos, mas sem perder o contato com a realidade atual. A mensagem de Jesus continuará relevante, mesmo que seque a erva e murche a flor.
Tudo o que vem dele, é permanente.
O amor de Cristo por nós, sua Palavra, suas promessas e sua posição única no topo do universo, continuam sendo as mesmas, aconteça o que acontecer na base. Se for preciso, vamos mudar o rumo e voltar atrás, para bem longe da cauda.
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quinta-feira, 29 de novembro de 2018

A maior aliança militar já formada está e andamento.

O Oriente Médio é um caldeirão fumegante. 

Segundo algumas agências de noticia, a Arábia Saudita está montando uma das maiores alianças militares já feitasentre países mulçumanos. O seu objetivo, segundo estas agências é exterminar o terrorismo praticado em seu território. 

É muito difícil ver que está por detrás de iniciativas como essa. A história mostra, que a sede pelo expancionismo Islâmico e seus governantes mais radicais, sempre escondeu suas reais intenções atrás de máscaras religiosas e aparência de zelo moral. 

Maomé foi o primeiro a se utilizar destas alegações: — Precisamos expandir uma fé salvadora e eliminar os infiéis. Dizia ele. 

Foi alegando este mesmo motivo que, grupos radicais como El Kaeda, Boko Haram e Estado Islâmico fizeram grandes limpezas étnicas em seu território, exibindo degolas ao vivo de cristão e seguidores de religiões, que consideram ameaçadoras.

Foi graças a este gosto pelo sangue alheio, que o Islamismo cresceu rapidamente. As atuais terras consideradas como islâmicas foram tomadas à força. Maomé foi um homem carismático e a atual leitura mais tendenciosa do Alcorão, livro montado por ele e seus seguidores mais próximos, parece justificar este tipo de atitude.

Sua religião é mais nova e possui mais seguidores do que o cristianismo. Em países como a Arábia Saudita, a conversão do povo é exigida pela constituição. O radicalismo islâmico cresceu rapidamente, mas não às custas de apelos públicos e demonstrações de afeto, como fazem os cristãos, mas mediante a ameaça de uma espada.

Na visão do islamismo mais radical, Israel é uma entidade infiel, que se infiltrou em território, que não lhes pertence.

Não seria nada estranho, se o mundo Islâmico estivesse escondendo o maior sonho do Islã radical atrás de alegações aparentemente justas. Todos sabemos que o terrorismo internacional é sustentado pelas riquezas acumuladas durante anos, com a extração do petróleo. Me parece lógico imaginar que, não é do seu interesse, manter o Estado de Israel vivo e ao mesmo tempo destruir os grupos terroristas comandados por líderes mulsumanos radicais.

O livro religioso de Israel, escrito milhares de anos mais antigo do que o Alcorão, diz que Israel chegou ali primeiro. O Antigo Testamento não incentiva o expancionismo bélico, mas a reconquista de fronteiras antigas, que por decisão de Jeová foram preenchidas por seus descendentes. Naquela mesma época os profetas véteroterotestamentarios já diziam: o nosso Messias estabelecerá o seu trono em Jerusalém. 

Israel não abrirá mão desta prerrogativa, nem da reconstrução da nação dentro das fonteiras dadas a Abraão, mas ficará, apenas, com o território que entende como seu. Hoje os judeus ocupam apenas 10% daquelas terras. 

Para chegar até lá, terá de queimar muita lenha, muitos tanques, muitos aviões, muitos teleguiados e muitos soldados.

O futuro daquela região parece promissor, no que se refere a uma guerra prevista pela Bíblia, a qual chama de Armagedom. Muitas nações desenvolveram grandes interesses naquela região e os grupos antagônicos estão se posicionando em torno deste ambiente.

Segundo dizem os profetas vétero e neotestamentários, ocorrerá uma intervenção divina no meio desta guerra e o mundo se tornará do Senhor e do seu Messias.

Se estou correto, isto deve ocorrer a qualquer momento à partir de agora. 

O que você acha disso?

Ubirajara Crespo

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

REAÇÃO TALIBÃ À QUEIMA DO ALCORÃO

Talibãs pedem morte de soldados após queima do Alcorão

 
23 de fevereiro de 2012 06h57 atualizado às 07h42


Afeganistão registrou o terceiro dia seguido de protestos contra a profanação de exemplares do Alcorão. Foto: AFP
Afeganistão registrou o terceiro dia seguido de protestos contra a profanação de exemplares do Alcorão
Foto: AFP

Os talibãs pediram nesta quinta-feira a morte dos soldados estrangeiros no Afeganistão depois que exemplares do Alcorão foram encontrados queimados no lixo dde uma base militar americana na última terça-feira.

"Para defender o livro sagrado (...) devem atacar corajosamente as bases militares dos invasores, seus comboios militares, matá-los, capturá-los, atacá-los para dar uma lição tamanha que não ousarão nunca mais insultar o sagrado Alcorão", afirma um comunicado dos insurgentes.

Os violentos incidentes no Afeganistão relacionados com o caso deixaram pelo menos nove mortos e dezenas de feridos.

 Fonte: terra: 
http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5628128-EI8143,00-Talibas+pedem+morte+de+soldados+apos+queima+do+Alcorao.html#tarticle

Comentário:  O zelo pelo alcorão é maior do que o zelo por vidas humanas que sao consideradas como criação direta de alah.
A duvida é se esta atitude é incitada pelos textos que foram queimados ou uma interpretação forçada do Alcorão.
Este é o problema do estudo tópico onde se procura textos para reforçam opiniões Já estabelecidas. 

Pessoas, que procuram seus livros sagrados para justificar as suas tendências, são perigosas em qualquer tipo de religião, inclusive no cristianismo. 
Me parece ser esta a tendencia dos islamitas radicais. Jesus disse que sai pela boca aquilo do que o seu coração está cheio.