A Nova Direção proposta aqui é uma retomada de rumos já tomados pela Igreja. resgatar valores antigos, mas sem perder o contato com a realidade atual. A mensagem de Jesus continuará relevante, mesmo que seque a erva e murche a flor.
Tudo o que vem dele, é permanente.
O amor de Cristo por nós, sua Palavra, suas promessas e sua posição única no topo do universo, continuam sendo as mesmas, aconteça o que acontecer na base. Se for preciso, vamos mudar o rumo e voltar atrás, para bem longe da cauda.

domingo, 24 de setembro de 2017

A Ideologia do Gênero infiltrada na família

Há sempre um motivo sórdido não divulgado, por detrás de ideologias consideradas como avançadas.
Vou falar a respeito da Ideologia da Moda: o gênero.

Cresci em uma sociedade onde o gênero era tratado como uma manifestação muito natural e expontânea. Não precisava ser ensinado, domado, pressionado ou redirecionado. Fluia naturalmente sem ajuda de fora, sem pressão de pessoas, que tentam impor a sua ideologia. Tentam arrombar a porta das nossas casas e se sobrepor a influência paterna.

A tentativa de pressionar um congresso subornável a aprovar leis impositivas é golpe baixo e um desrespeito ao nosso direito de livre escolha. Seja qual for a escolha feita por nossos filhos, continuaremos amando-os e jamais serão rejeitados no nosso convívio familiar na nossa igreja, no nosso trabalho e das nossas conversas. Eles têm o direito de escolher e de rejeitar as sugestões feitas por alguém que nunca vimos.

Não estamos pedindo a sua ajuda na educação sexual de nossos filhos. Concentrem a sua doutrinação naqueles que a pedirem. Não lhes perguntamos nada sobre este assunto, somos movidos pela nossa fé e crença no que a Bíblia diz.

Nossos filhos crescem em ambiente saudável, amoroso e direcionado. Estão muito felizes, formaram famílias saudáveis e não queremos suas respostas para perguntas que nunca lhes fizemos.

Deixem a gente em paz, e nem lembraremos que vocês existem. Podemos conversar sobre qualquer outro assunto, que faça parte da nossa pauta de assuntos preferidos.

Ubirajara Crespo

terça-feira, 19 de setembro de 2017

A homo afetividade deve ser tratada como uma doença ou não? E se ela doer, o que fazer?

Homossexualidade é doença ou não é?

A homossexualidade pode ser uma doença, assim como ocorre com outros costumes fora do nosso controle. O mesmo ocorre com a bebida, o fumo, a vontade de fazer sexo não consensual ou consensual. A lista de costumes que nos dominam se tornou imensa e cresce a cada dia.

Devemos admitir, que a homossexualidade pode ser uma escolha consciente, mas não significa que seja acertada. Em muitas pessoas ela pesa, machuca, deprime e desclassifica. Não importa o motivo, mas se machuca, deve ser tratada. Dor é sinal de doença. Não dá para editar normas gerais nestas áreas mais pessoais. Pode ser, que a doença seja a absoluta falta de projetos morais.

A imoralidade desatenta para os sentimentos alheios, também é uma doença. Um rebanho sem rédeas pode estourar e causar grande destruição. O homem sem limites para satisfazer a sua vontade poderá se sentir para distribuir coices quando bem entender, na direção em que achar interessante.

Justificar modernidade para nossas escolhas morais pode ser uma forma muito perigosa de ver a vida. A moda, a sociedade, os costumes, os impulsos e o egoísmo não devem governar a vida em sociedade. Correríamos o risco de virulizar nossos impulsos mais baixos. A liberdade sem censura pode se tornar desrespeitosa. Uma sociedade pluralista deve formular leis que garantam a liberdade de todos, inclusive a livre escolha.

Leis são feitas para proteger os cidadãos dos impulsos, que afetam a liberdade de escolha dos outros.
Se continuarmos caminhando por aí, logo teremos entidades de direitos humanos defendendo o prazer de matar, de roubar e de destruir propriedade alheia. Leis existem porque existem limites para o som alto, para a agressividade, para a indiferença e para o ódio. A censura limita e deve ser imposta para crentes e descrentes, para homo e héteros. O simples fato de eu ser hétero, não significa que eu tenha o direito de tirar a roupa e manter relações sexuais em um banco de Shopping em horário de grande movimento.

Sim para a liberdade com medo, pois o ser humano é depravado na sua essência. Sua queda do paraíso foi vertiginosa, se aprofunda e seus desígnios são cada vez mais perversos.

Quer ser hétero ou homo, faça com que isto seja um problema somente seu. Não imponha a sua ideologia assim como eu escolhi seguir a Cristo, mas sem empurrar a minha fé pela sua garganta abaixo. Apenas o convido para conhecer esta pessoa maravilhosa, que é Jesus. Imposições não fazem parte da fé cristã.

o juiz, que tentou deixar nas mãos do psicólogo, a decisão de tratar ou não a homossexualidade, deu a ele a libeerdade para decidir como deve abordar o paciente, que chega até ele, para saber o que deve ser feito com as suas inclinações. Uma lei feita no atacado, não deve ser aplicada a todos. Cada caso e um caso. Tá doendo, então é doença. O juiz não proibiu a ninguem de tratar a homossexualidade como algo normal.

Ubirajara Crespo

quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Breve resumo sobre a atual forma de apresentação do movimento pedófilo

Breve história do ativismo pedófilo

Existiu, entre 1974 e 1984, na Inglaterra, um movimento de pedófilos chamado PIE (Pedophile Information Exchange), que entre outras coisas lutava no congresso para diminuir a idade de consentimento para relações sexuais, uma espécie de militância pela “maioridade sexual”. O movimento recebia dinheiro do governo britânico para a sua atividade por meio de verbas do Serviço de Voluntários do Ministério do Interior. O PIE acabou sendo fechado, na década de 80, depois que as investigações de frequentes escândalos de pedofilia acabaram levando a membros do movimento. Além disso, a sua atividade política começou a se tornar ultrajante para a sociedade britânica.

Entre as ações empreendidas por este movimento durante sua atividade, esteve a luta pela redução da idade de consentimento para QUATRO anos de idade, o que começou a despertar indignação. Mas houve resistência do governo pois a atividade do movimento estava abrigada pelo Conselho Nacional para Liberdades Civis.

Ficou claro na época que nenhuma iniciativa pedófila teria exito enquanto a prática mantiver um estigma negativo na sociedade, isto é, contrária a valores tradicionais ainda em voga.

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Harriot Harmon (esquerda) é hoje vice-líder do Partido Trabalhista britânico e integrante do Conselho Para o Bem Estar da Criança. Na década de 1970, era ativista pela pedofilia no movimento PIE.

Nos EUA, em 1978, foi criada a NAMBLA (Associação Norte-Americana do Amor entre Homens e Garotos) com o mesmo objetivo do PIE. NAMBLA é considerada a organização mais importante do ativismo pedófilo da atualidade.

Entre 1984 e 1994, pertenceu à ILGA (Associação Internacional de Gays e Lésbicas), mas foi expulsa. O movimento pedófilo alega que a expulsão da ILGA foi devido o objetivo do movimento internacional de conseguir um status consultivo como ONG nas Organização das Nações Unidas.

A ONU chegou a dar esse status ao ILGA em 1993 mesmo com a associação com o NAMBLA, mas com a ameaça do governo dos EUA de cortar financiamento às Nações Unidas enquanto abrigasse movimentos pedófilos, o ILGA decidiu pela dissociação com o  NAMBLA, sendo então admitido pela ONU no ano seguinte após protestos de organizações pedófilas de outros países.

O ILGA é um dos principais promotores da Ideologia de Gênero na ONU por meio da UNESCO, embora haja hoje centenas de outros movimentos e ONGs feministas empenhadas na causa da educação sexual para idades cada vez menores. ( https://europeanmediacentre.wordpress.com/2013/11/05/pedophilia-is-a-sexual-orientation-under-new-california-state-law/ e http://www.nambla.org/)

Atualmente, no Brasil, por meio do Ministério da Educação e Cultura, rios de dinheiro são investidos na elaboração de programas educacionais que levam a temática da Ideologia de Gênero para ser ensinada a creches de todo o país. Essa ideologia, a pretexto de combater a discriminação, oferece às crianças um leque de opções sexuais e orientações possíveis que chama de gêneros.

 

A mudança de estratégia surtiu efeito. Hoje, na maioria dos países, a educação sexual é comum, embora a pedofilia seja oficialmente proibida. Um dos expedientes caros aos ativistas é a distinção, bastante arbitrária, entre pedófilos e abusadores de crianças. Segundo eles, há o pedófilo inofensivo que somente sente atração sexual por crianças mas não a pratica. Enquanto aos abusadores mantém-se a condenação penal, ao pobre pedófilo caberia tratamento, ajuda e toda a compreensão, cabendo inclusive, quem sabe, uma campanha de combate à discriminação contra ele.

O novo movimento pedófilo está hoje infiltrado nos movimentos LGBT por meio do “combate ao preconceito nas escolas”. Diante do preconceito sofrido por crianças com tendências homossexuais, sugere-se o ensino de todo tipo de prática sexual imaginável às crianças da mais tenra idade.


 

A mais conhecida teórica da Ideologia de Gênero, Judith Butler, porém, afirma que “gênero é o seu comportamento”, fazendo do conceito um tipo de cultura ou revolução comportamental. Ora, segundo ela, não há homens ou mulheres, mas simplesmente pessoas. A consequência lógica deste pensamento impõe que não exista nem mesmo preconceito e, no entanto, este é o conceito que está sendo utilizado para ensinar as crianças, a partir dos 4 anos, a explorarem seus corpos e os de seus colegas em busca de prazeres sexuais para, assim, definirem seu “gênero”.

 


 

A conceituação de Butler, se bem compreendida, já demonstra que não é o problema do preconceito que desejam resolver.

É sabido pela psicologia que para mudar a mentalidade de alguém, basta mudar-lhe o comportamento, pois o indivíduo lutará para adequar o pensamento às ações praticadas anteriormente, de modo a reduzir a dissonância cognitiva. Portanto, a mudança da mentalidade é o alvo principal, fazendo de crianças e adolescentes militantes eficientes pela destruição de todos os padrões morais.

Ao contrário do que muitos podem pensar, a Ideologia de Gênero não torna as crianças homossexuais, mas as transforma em órfãos incapazes de perceber a realidade justamente porque habituam-se a adequá-la aos seus desejos e às ideologias do momento. Convertem as crianças a meros brinquedos de adultos.


Fonte: Vista Direita 


#pedofilia #estratégiaGay