Deus está no controle geral da história. Este controle, porém só é exercido, quando nossas decisões particulares influenciam o ambiente profético e o resultado final determinado por Deus para o jogo da vida.
Se Deus direcionasse cada uma das nossas decisões, não existiria pecado, pois foi ele quem nos tentou. Sabemos, porém, que Deus a ninguém tenta (Tiago 3) e que o pecado é uma escolha nossa. Afeta nossa vida, a vida daqueles com quem pecamos e contra quem pecamos. Pode mudar o alvo da nossa vida pessoal, da família, da vizinhança e de uma Igreja. Na maioria das vezes, porém, não altera a direção da história, e se alterar, será dentro dos limites aceitáveis por Deus.
A queda de um passarinho é regida por leis da natureza criadas por Deus e que estão ligadas no automático. Faz parte do conjunto de permissões prévias estipuladas por ele. Quando o homem começa a interferir nestas leis naturais, está chegando a hora de uma interferência final e definitiva, como a volta de Cristo. Este acontecimento fará com que o rumo inicial na seja restabelecido.
Podemos escolher se vamos comer a banana com casca ou sem casca, pois isso não altera o resultado final do Armagedom. Isto é decisão nossa.
No entanto, Deus coloca grades capazes de limitar o alcance de nossas escolhas, mas não impede que nossa capacidade de julgar seja exercida. No entanto, Deus interfere, sempre que nossa liberdade de escolha mudar o rumo final da história. Fomos criados à imagem e semelhança de Deus, seres pensantes, com capacidade moral, instruídos pelas leis de Deus e do país no qual vivemos.
O Soberano Senhor não direciona nossas decisões erradas, nem o Diabo faz isso. Ambos apresentam suas opções e nós escolhemos com qual delas vamos ficar. Na maioria das vezes a nossa carne tem nosso voto, lembre-se apenas de que a nossa liberdade não nos isenta da culpa nem das consequências de nossas escolhas erradas.
Ubirajara Crespo
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