A Nova Direção proposta aqui é uma retomada de rumos já tomados pela Igreja. resgatar valores antigos, mas sem perder o contato com a realidade atual. A mensagem de Jesus continuará relevante, mesmo que seque a erva e murche a flor.
Tudo o que vem dele, é permanente.
O amor de Cristo por nós, sua Palavra, suas promessas e sua posição única no topo do universo, continuam sendo as mesmas, aconteça o que acontecer na base. Se for preciso, vamos mudar o rumo e voltar atrás, para bem longe da cauda.

terça-feira, 21 de junho de 2011

Mais uma Batalha Perdida - Outra Igreja Gay.


Missionária Lanna Holder, hoje pastora gay, afirma: “estou apta para exercer o ministério de Deus”


A polêmica em torno da ex-missionária e hoje pastora gay Lanna Holder não termina. Famosa por seu testemunho sobre como venceu o lesbianismo e por suas polêmicas com recaídas e casos durante seu ministério, Lanna voltou recentemente a público ao assumir abertamente seu homossexualismo e fundar uma “igreja inclusiva” em São Paulo, a Comunidade Cidade do Refúgio (comentário meu: Será que não dava para escolher outro nome?).
Para Lana Holder e sua companheira, a também pastora, Rosania Rocha, a semana foi atribulada, foram inúmeras entrevistas para grandes veículos de imprensa como Globo e Folha, além de mídias evangélicas variadas. 
Quando questionada sobre as pregações e testemunhos que dava contra o homossexualismo que se contrasta com a realidade de hoje a pastora reconhece que “tudo aquilo que eu preguei não correspondia à verdade” e completa: “minha sexualidade não mudou. Mas, mesmo assim, me acho apta para exercer o ministério de Deus na minha vida”, acredita. 
Lanna afirma que agora volta aos púlpitos sem usar máscaras: “Eu sempre aprendi que o homossexualismo era possessão demoníaca e, mesmo depois de convertida, não entendia porque mesmo sendo usada com o dom da Palavra eu ainda continuava sentindo desejos homossexuais”, disse.
Sobre a denominação que fundou, Lanna garante não ser apenas uma igreja para “todos os que foram escorraçados pela intolerância”, como afirma à Folha, mas também uma igreja aberta a qualquer um: “Quando falamos sobre homossexualismo, prostituição e drogas a nossa abordagem é diferente. Iremos acolher uma prostituta, alcoólotra ou drogado, vamos tentar que eles mudem sua conduta de vida”, defende.

A líder da Cidade de Refúgio critica às igrejas evangélicas por se oporem ao homossexualismo, “o Evangelho não é nada disso que está se pregando, não é essa aversão, essa exclusão”, acredita. “Eles [pastores] dizem que não concordam com a gente, não entendem nosso ministério, mas que não sabem como ajudar os homossexuais e que vão mandá-los para a nossa igreja” afirma.

Segundo ela os gays se sentem discriminados pelos cristãos e por isso são hesitantes e agressivos quando evangelizados. Lanna diz que muitos versículos bíblicos são mal utilizados para abominar o homossexualismo: “Existe um contexto em que não posso retirar um texto para fazer um pretexto”, enfatiza.
Apesar da ex-missionária acreditar que a homossexualidade não é um opção de cada pessoa, mas sim uma orientação que pode ser de nascença, Lanna afirma que o homossexualismo pode sim ser revertido em alguns casos e revela: “Se eu pudesse escolher, jamais seria lésbica”, disse a líder gay que em breve estará também na TV falando sobre sua crença e opinião.
Fonte: Gospel+

ESTE VÍDEO ABORDA O ASSUNTO COM MAIS PROFUNDIDADE:


 
COMENTÁRIO: Uma pessoa consegue conquistar um espaço importante na Igreja e depois de conquistar seguidores e a confiança de todos, mostra quem realmente é. Este é o objetivo da infiltração satânica denunciada no livro "Filho do Fogo". Na época em que foi escrito, muita gente rejeitou, mas agora estamos colhendo o fruto desta nossa incredulidade.
 

Esta é mais uma batalha perdida pela instituição religiosa, mas não pelo Corpo de Cristo. Este tipo de religiosidade maternidade continua gerando inúmeras abominações.

Mas a guerra ainda não terminou. O Armagedom está se aproximando.

NOSSO AMADO LEÃO DE JUDÁ!  VEM LOGO!

4 comentários:

  1. Precisamos orar para a cura dessa segueira espiritual.

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  2. Gostei do bom senso ao postar o título "Mais uma batalha perdida". Realmente é essa a resposta mais comum que ouvimos nas igrejas, a incapacidade de lidar com o assunto, e pastores ficam sem saber o que fazer. Que Deus nos abençoe.

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  3. Acho que precisamos primeiro admitir que estamos perdendo esta luta, talvez uma mudança de tática evite o nokout

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Quem está Sob Nova Direção só permite que saia da sua boca, palavras que edificam.